Enviado por Wilson Madrid em Ter, 27/05/2008 - 23:30
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* ( ACRÓSTICO )
*
C aminheiro do mundo,
E u sigo a minha estrada...
R efaço o meu trajeto,
C onstruo os meus sonhos,
A lcanço e vivo realidades,
D esfaço-me das banalidades...
O ntem já foi, o amanhã virá, o hoje é...
D esafios enfrentei, lutei, perseverei e venci,
E m muitas pedras tropecei, mas estou de pé...
A mei, amo, amarei... Fui, sou e serei amado...
M esmo que pensem e que digam que estou errado,
O meu coração sabe e sente que existe sempre alguém,
R eluzindo no céu do meu amoroso destino que jamais se detém...
Enviado por Wilson Madrid em Ter, 27/05/2008 - 23:25
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* ( ACRÓSTICO )
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B endito
A mor
R aro
C almo e
O ndulado...
A mor azulado...
V ela da minha madura idade,
E moção do meu coração cicatrizado,
L uz do farol do meu porto tão procurado,
A ncora da embarcação da minha real felicidade...
Saíste hoje a correr sem nada me dizer.........saíste sem te despedir.........sem dizer Amo-te.
O telefone toca,espera és tu!
Afinal nao me esqueceste,afinal dizes Amo-te.........como é bom ouvir o som doce da tua voz a sussurrar ao meu ouvido, ouvir dizer-te que me amas, que mequeres.
Sinto algo no teu tom de voz? O que é? Diz-me!
Sinto que foi por mim que hoje saíste a correr.....por nós..........sinto que nos estamos a afastar...........nao quero isso.........tu sabes bem que não.......
Já pouco falamos.........não temos tempo..........somos interrompidos por esta selva....por estes cobardes...nesta selva de leões e cobras.
Amo-te.............não te quero perder.........desejo-te.
Amanhã é um novo dia..........um novo acordar......não te vejo........ouço-te.......ouço tua voz terna..tua voz que me acalma...acalma meu coração desassossegado.
Até amanhã.....presente em meu pensamento.........nao te beijei.......nao te senti.........vi-te.............vi teus olhos cor de mel pelos meus a procurar.
Desilusão, sentimento cruel pelo qual todos nós passamos....sentimento que nos consome e destrói.....sentimento este que aperta meu coração.....
Desilusao de vida? Amor?
Sentimento de impotência que me sufoca e fere a alma....amar sem sentir........sentir sem amar.
Crer e nao puder...puder e nao querer?....Desilusão por desiludir quem me ama.
Selva de vida onde tu meu índio me aqueces a alma e percorres lado a lado comigo estes trilhos lamacentos e que casa vez encurtam mais.
Selva onde eu sem ti nada sou, onde tu sem mim nada és...........onde vivemos conspurcados com este sentimento de impotência.
Amar por amar-te ou amares-me por amar-te?
Somente amar-te! Querer-te! Sentir-te! Desejar-te! Desejar teu toque........teu beijo......teu amor........onde esta desilusão de vida me tira de ti!
Enviado por Wilson Madrid em Ter, 27/05/2008 - 19:59
* ACRÓSTICO
* COM
* CONCRETISMO
*
A mor
V ital, fiel e
E ntusiasmado,
N atural e tão leal...
T ernura ambulante,
U m coração pulsante...
R einado da paz e da alegria,
A lforria, liberdade, paz cintilante...
D uas almas gêmeas dançando e cantando
E m torno de uma fogueira de paixão ardente...
U nidos pelo universo da carroça em movimento,
M ostrando ao mundo que o amor é puro sentimento...
A s danças ao som do violino,
M úsicas douradas bailando no ar,
O punhal cruzado sobre a rosa vermelha,
R itual da fogueira e a proteção de Santa Sara...
C omunhão da estrela do mar com a estrela do céu,
I mãs que se atraem e que se fundem no fogo caliente,
G itanas e gitanos dançando e batendo palmas ardentes,
A lua cheia e brilhante sorrindo, aprovando e aplaudindo...
N a roda da carroça, ouro, prata, castanholas, vinho extasiante...
O fuscando o sol o amor cigano resiste, persevera e segue adiante...
Enviado por Carmen Lúcia em Ter, 27/05/2008 - 19:55
Do passado, só lembranças que fazem sorrir,
Momentos marcantes que arrasto comigo,
Para eternizá-los, camuflando os conflitos...
Trago a criança arteira, sonhadora,
Sem lágrimas vertidas ou utopia enganadora,
A adolescente apaixonada, delicada,
E a esperança que a vida não lhe cobre nada...
Amigos, ainda sobraram...
E aos que ficaram... minhas despedidas...
Os poucos que ainda restaram
Farão parte de minha nova vida.
Coragem quero absorver,
Meus medos, tentar esconder,
Aos amores que vêm clandestinos,
Um coração trancado a traçar seus destinos...
A dança, magia que encanta,
Suavizará meu tempo, inspirando poesias,
Fazendo do Hoje, meu primeiro dia,
levando pra sempre toda a nostalgia.
Coração amaldiçoado
Alma e Amor destruído
Duas vidas amarguradas
Foram estas minhas trapalhadas
Que me permitiram perder
E agora estarem duas almas a sofrer
Mereço a dor, não o nego
Mas não ela, por isso o confesso
Já o devia calcular
Tarde ou cedo se vai queimar
Que com quem fogo brinca
Tudo por seguir uma dica
Nada a não ser motivos fúteis
E ainda muito mais inúteis
Perdi a mulher que mais amo
Rogo a deus e o chamo
Para a minha amada voltar
Não sei que volta dar
Para a reconquistar
Acredito ainda que me vai perdoar
Fui o único responsável
Por ter sido tão irresponsável
Devia ter escutado o meu amor
Quando me pedia para parar por favor
Devia ter escutado o coração
Para jamais seguir uma emoção
Mesmo que volte e perdoe
Nada irá suprimir a dor
Que lhe causei
Estranha forma como amei
Agora Para minha alma apaziguar
Era o meu amor voltar
Mesmo que não perdoe
Não mais lhe quero dar a dor
Karmen foste sempre um raio de luz
Á minha vida á qual não fiz jus
Destes-me sempre amor, esperança e carinho
Sem ti sempre me senti sozinho
Deste-me Tudo do que fui sempre carente
Agora sem ti minha alma está dormente
Sem eira nem beira, vivia e errava
Errava e vivia, mas minha alma
Sempre amargurada, até que te encontrei
E por ti me apaixonei
Amor não me deixes não
Prometo emendar-me pois então
Só quero estar junto de ti
Para ser e fazer-te feliz em fim
Meu amor perdoa-me se puderes
E peço-te que me deixes sonhar mais uma vez