Comparação

Foto de carlos loures

voce e a lua

Ao ver a lua e reparar como é bela
Logo foi possivel fazer uma comparação
entre sua beleza e a beleza dela

então percebi que a lua estava parada como uma menina metida
e nos teus olhos eu enxerguei toda vida
vi no sue rosto a mais pura beleza e
e nos teus gestos a mais bela pureza

A tua determinaçao e sua sinceridade
fazem de você uma pessoal singular
entao percebi que com sua essência
nada é possivel comparar
pobre lua que tao distante de você esta

carlos loures
20/06/10

Foto de Anjo-sem-asas

Decisão

Essa semana tomei uma decisão muito importante, talvez a mais importante de minha vida. Tive que me afastar de uma pessoa a quem amo muito, foi uma decisão dolorosa, sofrida que tive, mais acho que não tinha escolha fui obrigado a isso, era a ultima coisa que eu queria em minha vida, me afastar dela, como dói e ainda dói.
Uma dor assim não tem comparação é a dor de alma e coração juntas em uma só, uma dor tão grande e intensa que acho que não irei agüentar, e apesar dessa decisão ter sido para o meu bem, ainda assim às vezes penso se fiz certo, como posso sofrer assim?
Tomei aquela decisão difícil, uma que a cabeça não quer, mas que o coração precisa, então porque ainda me sinto assim como se não precisasse de ter a tomado, que cometi um erro.
Não queria estar sofrendo assim

Foto de Lou Poulit

UM INCENTIVO À REFLEXÃO DE TODOS OS PROSADORES TÍMIDOS

Continuando uma conversa, esquecida noutro lugar...

Dei-me conta de um outro conceito integrante do curso, que também tem tudo a ver com essa reflexão sobre os nossos personagens na vida. E avança sobre fazer arte, sobre percorrer um trajeto evolutivo, lucidamente. O que inclui escrever prosa (a arte da palavra fluída) de modo mais artisticamente pretensioso, e não exatamente presunçoso...

Depois de entrar no ateliê, com a coragem e a desenvoltura de quem entrasse no castelo de Drácula, e tentar compreender alguma coisa da parafernália que havia ali, que equivalia a uma avalanche de informações visuais e olfativas nem sempre esperada, pinturas e esculturas por toda a parte, rascunhos espalhados como que por alguma ventania, uma infinidade de miudezas, coisas difíceis de imaginar e fáceis de fazer perguntar "pra que serve isso?"... O aluno iniciante dizia, como se ainda procurasse reencaixar a própria língua: eu não sei desenhar nada, sou uma negação, um zero à esquerda, nem sei direito o que estou fazendo aqui...

Eu tentava ser simpático, e sorria sem caninos, para provar que não era o Drácula. Depois pedia ao rapaz espinhento (convenhamos que o fosse neste momento) que desenhasse aquilo que melhor soubesse desenhar, entregando-lhe uma prancha em formato A2 e um lápis. A velha senhora (agora convenhamos assim) procurava uma mesa como se houvesse esquecido a sua bússula, e a muito custo conseguia fazer a maior flor que já fizera, de uns 15 cm numa prancha daquele tamanhão, e muito distante do centro da prancha. Claro, eu não conseguia evitar de interromper, se deixasse ela passaria a tarde toda ali improdutivamente. Aquele desenho já era o bastante para que eu pudesse explicar o que pretendia.

O executivo que arrancara o paletó e a gravata para a primeira aula, depois do expediente, com a gana de quem subiria num ringue para enfrentar um Mike Tison no maior barato e cheio de sangue no álcool, olhava pra mim, a interrompê-lo, como quem implorasse deixá-lo continuar! Queria mostrar talvez que eu deveria investir nele, que estava disposto a tudo, e que ele estava ali para que eu fizesse com ele o que bem quisesse. E eu finalmente explicava: não é necessário, já vi que você pode fazer. Me diga, quantas vezes você estima que já tenha desenhado esse mesmo Homem-Aranha que acabou de rascunhar?... Ah, não contei, mestre... Claro que não, mas talvez possa fazer uma estimativa, em ordem de grandeza. Uma vez? Uma dezena? Uma centena? Mil vezes?...

O velhote, com jeitão de militar reformado, pôs a mão no queixo. Mas em vez de estar fazendo alguma conta para responder, na verdade tentava avaliar (com a astúcia que custa tantos cabelos brancos) que imagem a sua resposta produziria, na cabeça do jovem mestre. Afastou as pernas uma da outra e naquele momento eu pensei que ele pretendia bater continência para mim, mas não, aquilo era um código comportamental. Sempre fui antimilitarista, mas procurei entender o seu personagem íntimo. Afinal, ele resolveu arriscar: Mais para mil vezes... Alguém poderia acreditar nisso – perguntei a mim mesmo? Se o velhote houvesse desenhado Marilyn Monroe, vá lá que fosse. Ou a bandeira do Brasil, um obuz, uma bomba atômica, ao menos um pequeno porém honroso canivete suíço!... Mas não. Um militar que estimava ter desenhado quase mil vezes o Papa-Léguas – antigo personagem de quadrinhos e desenhos de televisão – ou tinha algum grave desvio (talvez culpa do canivete) ou estava construindo naquele momento um personagem específico para a sua insegurança, o que mais convinha deduzir. Antes que ele dissesse “Bip-bip” e tentasse correr pelo ateliê, eu tratei de prosseguir com a minha aula.

Mas qualquer que fosse o aluno, eu pedia então que sentasse nas almofadas que ficavam pelos cantos do espaço, e em seguida me sentava no chão, sem almofada. E perguntava: você já ouviu falar no Maurício de Souza, o “pai” da Mônica?... Sim, das revistas... Isso mesmo. Sabe que ele é capaz de desenhar a Mônica (mas talvez não outro dos vários personagens que assina) de olhos vendados?... O aluno tentava refletir, mas eu não esperava pela resposta. Garanto a você que ele faz isso. Sabe por que?... Acho que não, assim de surpres... Por um motivo muito simples e óbvio: ele já fez tantos desenhos semelhantes, que não precisa mais se preocupar em construir nenhuma imagem do desenhista que ele é. Muito menos com o desenho que vai fazer.

Eu não estou pretendendo estabelecer nenhuma comparação com a sua pessoa, mas somente adiantando para você uma espécie de chave para quase todas as perguntas inerentes a aprendizados. Você pode achar até que é um zero à esquerda, quer diga isso ou não. Não é. Mas a sua memória técnica é. E essa seria a principal razão de você achar que não sabe desenhar, ou não ser capaz de ver-se como artista. Todo mundo nasce com alguma sensibilidade, percepção para o belo, capacidade de fazer associações psíquicas, afetivas, emocionais e tal. Isso tudo é inato, intrínseco à natureza humana. Contudo para transpor o que está dentro de você (imaterial) para fora, de modo que outros, além de você próprio, possam compreender através de alguma sensorialidade, é preciso usar um meio físico, também chamado de veículo. Para fazer essa materialização você terá que lançar mão de uma técnica, e a técnica não é inata (salvo em raros casos).

Essa é razão mais elementar pela qual está me pagando. Mas eu não fabrico desenhistas. Apenas, com base na minha própria experiência e na minha memória técnica, vou traçar um atalho para você chegar ao que definiu como suas preferências, na nossa conversa inicial. Bastará que você faça apenas algumas coisas simples, mas que podem exigir alguma disciplina: que não faça os exercícios como faria um robô, que preste atenção com intuito de memorizar o que vou lhe dizer (como se fôsse um robô!) e que não jogue fora nem mesmo o pior dos seus resultados, pelo menos até que termine o curso. Os seus resultados de exercício, em ordem cronológica ou pelo menos lógica, por mais que pareça entulhar a sua vida, serão como os frames de um filme que só existe na sua memória, e que serve para estruturar a sua memória sensorial. Será a mais eficiente forma de avaliar o processo de aprendizado, e poderá estar sempre disponível para reavaliações.

Sua verdadeira obra, será construir um arcabouço de informações técnicas. Muito naturalmente e sem começar pelo fim ou pelo meio, você irá armazenando o conjunto da sua sensorialidade ao exercitar. Não irá memorizar tão somente o desenho em si, mas a interação entre os materiais, os sons, o cheiro, a impressão tátil de manusear e pressionar, enfim, tudo será memorizado, e a partir de certo ponto, além de saber, você estará compreendendo o que faz. Contudo, não tem que esperar o fim do curso para estabelecer uma relação mais madura consigo próprio, enquanto artista. Poderá começar a amadurecer (e reorientar) desde logo o seu foco preferencial, a sua linguagem e estilo próprios, seus conceitos e o seu próprio personagem de artista...

Isso mesmo, o artista, seja pintor, músico ou escritor, tem um personagem próprio. Para as pessoas que só podem conhecer a sua arte a partir do veículo e não a sua pessoa, será inevitável eleger atributos para agregar referencialmente ao seu nome, ou para humanizar o seu nome, e torná-lo mais compreensível. As pessoas “tocam” o produto artístico como se tocassem a pessoa do artista subconscientemente. Por isso, se você não quiser criar lucidamente o seu personagem e torná-lo compreensível para eles, os admiradores da sua arte o farão instintivamente e você só saberá depois, ou talvez passe pela vida sem saber como é visto, ou pior ainda, imaginando o que não corresponda nem de longe à realidade.

Não importa muito a linguagem artística que se escolhe. O processo evolutivo é muito semelhante. E todo aquele que reluta em mostrar seu trabalho e predispor-se a um julgamento que não se submete ao seu próprio, apenas retarda a sua própria evolução.

Foto de Diario de uma bruxa

A força do amor

Sou o verdadeiro mar em fúria
A onda gigante de um tsunami
O ataque enfurecido de um tubarão
Sou a força inconstante da tempestade
Desaguando no seu coração

Sou a maré cheia, em noites de lua cheia
A Deusa das águas que caminha sobre ela
Sou o cavalo marinho
Que mergulha na imensidão do seu coração
Procurando o caminho pra ter de volta
Um amor que não acabou

Sou o vento forte do furacão
Girando sempre em sua direção
Tirando de você a dor da separação
Trazendo de volta um amor sem explicação

Sou o sol de todos os dias
A lua de todas as noites
Sou as nuvens, o vento fria
A magia contagiante
A brisa que te refresca
O calor escaldante

Sou o amor incondicional
A veste perfeita do funeral
Sou a vida reluzente
A fada dos dentes

Sou tudo que possa imaginar
A dor, o amor, a vida, a morte
Sou à sombra de seu coração
Um amor sem comparação.

POEMA AS BRUXAS

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"PARADOXO UNIVERSAL"

"PARADOXO UNIVERSAL"

Sêr ou não Sêr...
Eis a questão...
Matèria ou essência...
Óh cruél indecisão!!!

Matar ou morrer...
Que béla indefinição!!!

Morremos ao nascer...
Ou nascemos ao morrer...
Quanta confusão!!!

Somos parte de um tôdo...
Ou tôda parte de um nada...
Que injusta comparação!!!

Somos obra de um criador...
Ou vitimas de um predador...
Quantas duvidas!!!

Decidimos nosso destino...
Ou somos conduzidos através dele...
Quantas duvidas!!!

Escolhemos nossa historia...
Ou cumprimos metas inglórias...
Quantas duvidas!!!

Por fim, podemos morrer...
Ou somos obrigados a nascer...
Quantas duvidas!!!

Foto de pedro felipe

Família

Um ato de amor
Algo bonito e sem comparação
Agradeço a meu senhor
Por minha bela família
Ela é muito especial pra mim e com certeza pra você
Mãe, pai, irmã e irmão.
É algo que todo ser humano tem que ter
Mãe...
A mulher da palavra de carinho
Aquela pessoa que guia o nosso caminho
A mulher singela e que tem paciência
Aquela que nos ensina a ter a obediência
Pai...
O nosso herói, o nosso guardião.
Aquele dos conselhos vitais
O homem que está sempre por perto
Nos momentos difíceis e naqueles especiais
Agradeço a Deus em meu dia-a-dia
Pelo amor, pelo carinho.
Que tenho de minha família

Foto de Arilton Bronze

AMOR MATEMÁTICO

Seno, cosseno na sua tangente

Seno, cosseno nos ângulos complementares

Comparação de potências de base diferentes

Par ordenado.

Relação...

Noção intuitiva

Função constante

Crescente e decrescente.

Ame nos ângulos

30º, 60º 45º, 90º, 180º e 360º.

Use, abuse das variações e dos desvios padrões,

Faça a distribuição de frequências.

Trace a média, mediana

Números primos entre si

Progressão geométrica

Mudança de base.

Ame!!!

Função quociente

Foto de dianacardoso

Juntos de mão dada

Olha-me nos olhos…

Da - me a tua mão…

Iremos voar pelo nosso passado,
E o futuro.

Pelo nosso mundo,
Onde vivemos e viveremos.
As pessoas vistas assim,
Pelos meus olhos,
Em comparação a nos,
Parecem ser tão pequenas…

Nunca me largues,
Nunca me deixes cair,
Porque se cair,
Ficarei sem ti…
Parece tão alto visto daqui.

Sonhando a realidade,
Estaremos juntos…

A tua face,
Impressiona o meu olhar,
E com esta luz,
Ilumina a escuridão.

Ladroes a solta,
Traidores de amizades…

Será que nada deste mundo,
E maior do que o que sinto?

Eu ajudo na resposta.

É não…

Nada me faz feliz como tu,
Não choro por ti,
Não me sinto a mais na tua vida…

Amar-te para sempre é o que eu farei…

Sem te perder,
Sem te largar…
Sem te deixar cair…

Já passou o passado,
O futuro virá a seguir…

Foto de filha da deusa do amor

Amor é lenha, paixão é álcool

Gostaria de dividir com os internautas, especialmente, do meu blog, um assunto extremamente sério.

Uma pessoa que está gostando de um amigo, mas não está sendo correspondida, e está em dúvida se deve esquecer e manter a amizade. não devemos investir em um relacionamento se soubermos que não há chance de acontecer. Muitos sofrimentos afetivos nascem das espectativas que criamos sobre relacionamentos que não podem se concretizar. Outro problema que pode ocorrer é, ao tentar fazer do amigo um namorado, perder a amizade. Situações como esta devem ser muito bem avaliadas, para ver se há mesmo chance de o relacionamento se concretizar, pois também podem dar muito certo. Quando se inicia um namoro a partir de uma amizade que já existia fica mais fácil o relacionamento, pois já se conhece, devido à amizade, as qualidades e os defeitos da outra pessoa.
um relacionamento à dois é normal se ter a sensação de que um seja do outro, mas para isso é preciso primeiro pertencer a si mesmo, para poder se dar ao outro. E esta "posse" do outro pode até ser considerada amor, mas desde que gere frutos saudáveis no relacionamento, não pode ser uma prisão. Quando se torna uma prisão, é preciso romper na hora certa, com um pouco de sofrimento, sim, mas que evita sofrimentos maiores no futuro, pois "a paixão do momento não vale o inferno de uma vida toda".
Muitas vezes confundimos amor com paixão. faço uma comparação dizendo que paixão é como fogo de álcool, porque acaba rápido, enquanto que amor é como fogo à lenha, porque demora, leva tempo. As pessoas são destruídas pelas paixões que incendeiam e consomem completamente como o fogo de álcool, manter relacionamentos alimentados pela paixão é muito perigoso, o alimento correto é o amor. Um relacionamento pode até iniciar pelo impulso de uma paixão, mas depois de um tempo é preciso avaliar se esta paixão está se transformando em amor, do contrário é melhor parar o quanto antes, mesmo que doa.

Foto de Wellington Romão dos Santos

Desnorteado...

Sinto um vazio enorme dentro do peito, não sei explicar;
Machuca, dói , um aperto sem comparação;
Tudo começa a não ter mais sentido, pessoas , planos , objetivos;
O vazio se encarrega de substituir isso tudo por um único sentimento;
O sentimento de solidão;
Busco distração em coisas novas , em momentos novos;
Mas não obtenho um bom resultado, sinto-me como um belo e verdadeiro fracassado;
Ás vezes penso que a loucura esta por vir e que de uma hora para outra vou perder as forças;
Luto, contra todo esse sentimento que encurrala meus pensamentos;
Mas quanto mais luto mais fica difícil chegar à vitória, questiono até aos Céus se não mereço ser feliz;
Isso vem me destruindo aos poucos , e juro não saber o que fazer;
Deixo o destino guiar meus passos , e que Deus tenha piedade do meu pobre coração;

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