Choro

Foto de Osmar Fernandes

Nosso amor pede socorro

No começo foi apenas por desejo.
Não pensei que fosse amar como te amo.
Meu erro foi guardar segredo.
Um grande amor nasceu quase por engano.
Agora choro sem parar...
Minha vida sem você não vale nada.
Volta pra mim.
Vem me fazer feliz.
Sei que você também me ama.
Larga desse orgulho e volta...
Meu coração é a morada desse amor.
Minha vida sem você é vazia.
Vem por favor...
Acaba de uma vez com minha agonia.
Lembra das nossas promessas?
Nossa casa, nosso jardim, nossos filhos...
Tenho pressa...
Volta logo antes que seja tarde demais.
Nem sempre um grande amor vive em paz.
Eu te amo, você me ama...
Não vamos esperar passar o tempo.
Hoje te quero mais que antes.
Ouça a voz do sentimento...
Nosso amor é verdadeiro.
Pede por socorro nesse instante.
Vive em silêncio no seu peito...
Mas quer desfrutar do nosso amor amante.

Foto de Minnie Sevla

Folhas de um diário

Folhas envelhecidas, amareladas
de um diário...
entorpecida embolei, arremessei,
na tentativa onerosa
de livrar-me do fulgor deste sentimento
vil, louco, impetuoso, estarrecedor.
Arrependida peguei-as de volta.
Desamassei, reli com atenção
Chorei...
O choro que se aproxima
calmo,
e se faz violento, doloroso,
desce em rio que arrefece a face.
Palavras ternas, e o seu nome
escrito várias vezes em letras garrafais,
envolto a coração, balão.
Folha inerente a um diário mudo,
cúmplice de um amor arredio, solitário.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"CANTO MEU"

CANTO MEU

Eu quero um canto...
Que possa guardar tudo que amo...
Aonde possa me refugiar em momentos de dor...
Onde possa acariciar o meu amor!!!

Eu quero um canto...
Aonde o grito não seja ouvido...
E o choro não seja notado...
Onde o riso fique escondido...
E o prazer seja alcançado!!!

Eu quero um canto...
Um canto só meu...
Que seja o meu ninho...
Que acompanhado ou sozinho...
Sinta-me acariciado!!!

Eu quero um canto...
Longe de tudo e de todos...
Que o silêncio me abrace...
E a madrugada seja cúmplice...
Que dali saia fortalecido...
Para conquistar o mundo!!!

Eu quero um canto...
Um canto só meu!!!

Foto de MarinaGRC

O poema ñ possui título!

Pesa o sentimento de angústia e dor,
pelos rumos do amor.
Pesa o sentimento de choro preso na garganta,
pelos rumos da raça humana.

O medo, a fome, o choro,
fruto da mentira em coro.
Todos querem o fim das agruras,
todos em busca das curas.

Barreiras são postas,
condições impostas,
regras burladas
vidas ceifadas.

Medo no ar
sirene a soar
não agir
certo fingir.

Ainda que cortem meus pulmões,
respirar sem restrições.
Ainda que fira as condições,
caminhar sem limitações.

Foto de brynne

EU CHORO

Lágrimas rolam do meu olhar,
Saudade dos dias em que você sorria pra mim.
Saudade dos momentos bons que fortaleciam toda fé.
Em todas as canções de amor,
Parece que eu ouço o seu nome tocando ao fundo.
Eu choro,
Por lembrar que hoje você não virá até aqui
para sorrir pra mim.
Como dói dentro do peito,
Lembrar que tudo passou,
e você não quer mais voltar.
Parece um punhal entrando no coração.
Eu choro,
Você não tem idéia de como são amargas essas lágrimas,
De como são tristes as minhas noites.
Eu me sinto tão só.
Eu choro,
Pois te amo,
É o maior erro da minha vida
foi não ter reconhecido antes o grande amor
que tinha dentro de mim.

Foto de carlosmustang

CANÇÃO À UMA LUTA

Há um afago no ar...
"Uma dor, um lamênto!
Um desejo instar...
Um motivo um tormento...

Uma falta no ar...
Sentimento.
Um choro no ar;...
Que bate cheio de exemplo!

Nessa vida adentro
Um riso irônico e formal
De quem tem talênto, de representa-lo e tal...
Passa, esse dissernimento...

Há um coração de esperança
Pra quem tudo então vale a pena
Mas ali, a viagem de paciência...
Há um monte de problêma...

Jáz, quem foi de dedicação, exemplo...
DEUS o tenha
NORTON NASCIMENTO.

Foto de Cecília Santos

SOU SIMPLESMENTE

SOU SIMPLESMENTE
#
#
#
Sou uma pessoa comum
Tenho idéias comuns.
Mas tenho uma grande missão
De fazer as pessoas felizes.
Minha alquimia interior
Me dá o poder de transformar
Lágrimas em sorrisos
Musicas em poesias
Tristezas em alegrias
Vendaval em brisa mansa.
Sou como o rei Midas.
Tudo que toco se transforma
Transformo choro em gargalhas
Um simples abraço num doce aconchego.
Os caminhos não são de pedras
São de pétalas macias.
O rancor do coração, é só meiguice
Os sonhos, são realidades
A saudade é só melancolia.
A distância somos nos que fazemos
O amor, esse é infinito
Por isso jamais será instinto.
Ensino o amor
Dou o calor.
Ensino o sorriso
Dou alegria.
Mostro a tristeza
Ensino secar as lágrimas.
Crio o amor!
Crio vidas!
Crio filhos!
Não sou Anjo
Não são sou Fada
Não sou heroína.
Sou simplesmente.
M Ã E !!!

Direitos reservados*
Cecília-SP/12/2007*

Foto de Sonia Delsin

NO TERRAÇO

NO TERRAÇO

Corro para teu abraço.
No terraço.
Corro para teu regaço.
Sonho... choro, me desfaço, no terraço.
Vôo para o espaço.
Me amordaço.
Cansaço.
Não existe outro passo?
Penso, repenso.
Repasso.
Crio com fios da mente um laço.
Me embaraço.
Desfaço.
Mormaço.
Corro os olhos vadeando.
Buscando.
Uma estrela começa a brilhar.
Tremular.
Úmido meu olhar.
No terraço.
Uma tola a chorar...
Melhor levantar.
Caminhar.
Buscar outro lugar.
No terraço o passado deixar ficar.

Foto de Claudia Nunes Ribeiro

QUERO APENAS AMAR

QUERO APENAS AMAR

Quero amar apenas esse amor libertino,
Sem pensar no tempo nem nas conseqüências.
Marcas de batom,
Mordidas e arranhões,
Esconder por baixo de polidas camadas
De auto controle.
Como luvas de látex,
Mordaças e focinheiras,
Que serão instrumentos de fetiche
Nas nossas horas de loucuras.

Quero apenas amar esse amor bandido.
Sem sábados nem domingos,
Sem feriados nem dias santos.
Que aparece no fim da tarde
E some no início da noite,
Porque o jantar esta na mesa
E o Jornal Nacional já vai começar.

Quero apenas amar esse amor vulgar.
E na vulgaridade ser apenas mais uma
Que norteia seu leme no caminho do seu deleite.
E entre puxões de cabelo e afagos delicados,
Vocifera que mulher apaixonada não se contraria
E morde-lhe o lábio num beijo apaixonado.

Quero apenas amar esse amor inominável.
Sem rótulos, nem bulas, nem credos, nem medos.
Nem meios, nem fim, nem começo do fim.
Quando tiver que acabar...
Acabou e pronto!
Sem choro nem vela,
Nem pensar no depois.

Hoje eu quero apenas amar...
Amar esse amor viajante,
Que no momento passeia pelo meu leito,
Mas que mantém seu barco atracado
Em outro cais que não é o meu.

Nada importa...
Quero apenas amar...

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"DIARIO SOLIDÃO"

DIARIO SOLIDÃO

Sexta feira seis da tarde olho as paredes ligo a TV...
Barulho irritante historia repetida...
Angustia constante...
Crise de vida!!!

Saio para a noite perfume provocante...
Roupa atrevida calça bem passada...
Camiseta muito justa...
Situações já vividas!!!

Gasto gasolina...
Tomo diversas bebidas...
Conheço pessoas vazias...
Expresso da madrugada...
Carregado de angustias!!!

Insisto mais um pouco...
Troco de ambiente...
Quase pareço um louco...
O desespero é eminente!!!

Desisto de procurar...
Resolvo tomar o caminho de volta...
Não posso deixar a tristeza me abalar...
Meu coração esta cheio de revolta!!!

Entro em casa cambaleante...
E pego meu companheiro de angustia...
Nele descarrego meus devaneios...
Aqui nada me assusta!!!

Choro e sorrio...
Escrevo e canto...
Faço de tudo pra me livrar do vazio...
A solidão é o meu desencanto!!!

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