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Céu

Foto de Dirceu Marcelino

LONDRINA - (FICÇÃO) DUETO

"Saudades que hoje me traz
Lembranças de um rapaz
Que não volta nunca mais...

Que ficou lá nas montanhas
Aguardando com esperanças
De um dia eu retornar...

Amor eu retornei
Você não encontrei
O vento te levou...

Eu só peço a esse vento
Que te levou para o céu correndo
Que volte prá me buscar..." (Rose Felliciano)

LONDRINA
Lá no alto Paraná vi uma morena
E não consigo esquecê-la jamais.
Ela era ainda muito pequena
E eu já um jovem muito capaz.

Com as duas mãos ela me acena
E sorri em forma de quero mais,
Mas com compleição tão serena.
Ah! Quanta lembrança me traz.

Foi no pátio do alto da colina,
Em meio das árvores e das flores,
Que surgiu aquela linda menina,

Que me encheu de tanto amores,
Desde aquela palestra em Londrina,
Na universidade dos esplendores.

Foto de Inês Santos

Carta....

Ao abrires esta carta...
fá-lo com todo o jeito...
Vai o meu coração remetido...
Ao teu peito...

Toma lá esta cartinha...
Atada com um fio...
Abraços vão no meio...
Beijos mandas tu....

-Subi ao céu e sentei-me...
numa nuvem abri o beijo...
a terra ficou apensar...
que eu a nuvem estava amar...
Mas amo-te a ti...
desde que te vi...

Quem me dera ser gente...
Puder pela água correr...
Para os teus lábios beijar quando....
Lá fores beber...

Queria amar-te eternamente...
Fazer amor,constantemente...
sentir o suor do teu corpo...
Completarmo-nos completamente...

Pensa nisto....Amas-me até ao fim?
senão,trocarei-te pela nuvem...
Assim aterra terá ciumes de mim...
E tu ficarás com outrém...
Se isso te convém...
Segue além....
Eu também...
estarei bem...

Foto de Rose Felliciano

Desencontro

"Saudades que hoje me traz
Lembranças de um rapaz
Que não volta nunca mais...

Que ficou lá nas montanhas
Aguardando com esperanças
De um dia eu retornar...

Amor eu retornei
Você não encontrei
O vento te levou...

Eu só peço a esse vento
Que te levou para o céu correndo
Que volte prá me buscar..." (Rose Felliciano)

Foto de Dirceu Marcelino

JARDIM ENCANTADO I - BOM DIA GENTE. Estou muito feliz...

Bom dia gente!!!
Bom dia Musas, Fadas, Duendes,
Poetas e poetisas...
Ontem vocês encheram meu coração.
Hoje acordei muito contente.

Sinto-me como o Marcelino,
Mas sou o Dirceu Marcelino.
Vejam o meu nome fala de
Céu e Mar.
E ainda de hino,
Este é o meu canto:
“Marcelino bom menino”.
Agora moro nesta “Casa Encantada”
No endereço deste imenso
“Jardim Encantado”
“www.poemas-de-amor.net”.

Onde fica?
Ah! Depois lhes conto,
Agora vou me cuidar,
Escutem esse canto,
Estão me mandando
Cantar,
Cantem comigo:
“_Marcelino, bom menino,
"Pega a toalha,
“O sabão e vai se lavar...”

Pronto, já me cuidei
E fiz minha oração,
Agora vamos todos tomar
“Café com pão”.
Há muito troquei o vinho,
Não preciso dele
Sou um menino,
Gosto mesmo do
“Café brasileiro”.

Continuem a cantar comigo,
Vocês são meus amigos:

“_Marcelino bom menino”,
Pegou a toalha foi se lavar...
Agora vai tomar seu cafééé..
“Come, come, come... muito...”
“Limpa todo o prato...”
“Como Frei Donato”,
“Limpa todo o prato”
“Come todo o pããoooooooo...”

Agora vou levá-los à casa vizinha,
É aquela “Casa Transparente”,
Ali mora a Musa CECI POETA.
A casa dela é como a nossa,
“Não tem parede, não tem teto, não tem chão,
É, realmente, como a casa do “grande poetinha”,
Pois, aqui onde vivo é tudo assim,
Vejam a frente são nuvens de algodão,
Tudo limpo, sem poluição,
Olhem ali caminhando
Sobre as nuvens,
Ele anda também sobre os mares,
É meu amigo,
Meu Senhor,
É o menino Jesus.

Vejam o redor do “Jardim Encantado”,
Quantos pássaros, quantas flores,
Sintam o ardor dos seus perfumes,
O aroma da natureza,
Olhem aquele “pardalzinho”,
Ali embaixo daquela laranjeira,
Coberto de folhas e de flores...
É o pardal da Ceci.
Veja lá ao fundo aquelas grandes árvores,
Aquele “Jade imenso e esverdeado”
É a árvore da Carmem...
São tantas musas com nome de Carmem
(Carmem Lúcia, Carmem Cecília, ah!
Aquela é árvore da Carmem Vervloet).

Vejam lá na beira da lagoa,
Aquele sapo é o “Mustang”
E aquela Fada de branco,
Longos cabelos castanhos escuros,
Com flores...
É uma cidadã do mundo,
É a Salomé
Ela está no ensinando a cantar
Em Francês, eu já até aprendi esta:

“_Frére Jacques, Frére Jacques,
Dormez vous, dormez vous,
Sone les matiné, sone le matiné,
"Dim...dem... dom....dim...dem...dom...
Dormez vous, dormez vous...”

Ah! Mas essa é música de criança,
Não importa,
Sou um menino.
Vejam o Carlos,
Transformou-se em um príncipe,
Mas ele já era um Fidalgo,
De Lençóis Paulista,
Terra amada
Deste Rincão Brasileiro.

São tantas poetisas,
E tantos poetas, aquele é Albino Santos.
O vice-campeão.
E, aquele, que acabou de trocar de roupa,
É o Starcaca.
Vivem todos neste Jardim Encantado,
Seria injusto deixar de apresentar
Alguns deles ou delas,
Mas, aos poucos, os apresentaremos...

Vejam aquelas no Roseiral,
A primeira é a Poder Rosa, ela é fenomenal.
Aquela do seu lado com caneta na mão
É a Coordenadora - Fernanda Queiróz.
A do meio “rosinha” é a “Rosita”,
A amarela “Açúcena”,
A azul da amizade é a Carmem, dela já falamos,
A outra com “lume azul” é a Raiblue
Aquela sumidinha: Osvania é a Rosa chá, eu sei onde ela está.
A de traz é a “Rosa Morena” - Baianinha
As outras ao seu lado são Sandra, Bruna, Ivaneti e Vanessa Brandão,
As Musas Morenas, que nos enchem o coração.
Aquela amarela e vermelha é Rosemari -
Ambiance - Ela tem grande parte amarela, que representa o amor e um pouco do vermelho que representa a Paixão.
Ah! Aquela vermelha palpitante,
Como uma dama de vermelho
É a "Maria Flor",
Vivi "rabiscando"
Na Praça da República.

E, aquela, então diz não ser Rosa:
Vejam o que ela diz:
"_Não sou uma rosa,
que é exuberante, formosa
Sou flor do campo
que em meio à simplicidade
a todos encanta
com naturalidade.
Não sou rosa,
sou Teresa,
mulher, vaidosa
com alegria, tristeza,
faço versos, sou prosa.
Não sou rosa,
Sofro assim com a desproteção
de um coração sem espinhos,
um coração de muitos carinhos
que só sabe amar
e no amor acreditar
Não sou rosa,
sou mulher, sou flor
que por ti morre de amor!!!".

Desculpem-me quem já leu.
Mas ela tem o nome de minha mãe
E eu sou um menino muito sentimental.

Às vezes, me torno crítico,
Bem e daí, o que inclui, posso excluir,
Descobri isso a pouco,
Mas desse jeito minha prosa
Não terá fim.

Talvez, não seja ético,
Tem gente que já votou,

Como essa aí em baixo,

Mulher séria e muita visão crítica, com “carinha de anjo”,
É a campeã – Sirlei Passolongo,
E só depois de seu voto,
Eu paro de mexer
É um protesto.

A de cima é a Rose Felliciano,
Sim, aquela no alto da colina,
A mesma de Londrina...

Aquela voando,
Sobrevoando
É a “Joaninha Voa”,
E aquela para qual está apontando
É a Inês Santos,
A mocinha que está viajando,
Conhecendo novos sítios.
Veja a Gracieli é aquela sorridente,
Essas que estão filmando
São Enise e "Civana", amiga do "grande poetinha",
Mas, já entrou nos "entas", ´
Embora, continue muito bela.
E a outra é Carmem Cecilia,
A poetisa dos Corcéis Negros.

Olhem na original registrei todos os créditos,
Como em um trabalho científico.

Esta prosa poética
Está muito longa e você fica mexendo,
Tirando e acrescentando!
Diz-me aquele de branco
Com nome de Anjo,

"_Tá bom! Muito obrigado".
Todos nós lhe agradecemos
Pelo espaço que nos deste,
Caro: Miguel Cunha Duarte.

Foto de Sirlei Passolongo

Menino do Agreste

.

Lá vai o menino
Lata na cabeça
Em busca de água
Pra matar a sede
Antes que anoiteça

Lá vem o menino
Com calos nos pés
poeira nos olhos
Ele olha pro céu
Vê longe a fumaça
Numa chaminé

Reza pra Deus
Pra ser de sua casa
Que ao menos tenha
mandioca assada
na brasa

E segue o menino
No dia seguinte
A fome lhe aperta
Ele mal pode andar
Mas sabe que a água
É pra sua família salvar

Em seu cruel destino
Ele jamais se rende
A fé nunca perde
Uma vela
Pra Deus acende
Pedindo chuva
Pra toda sua gente

E lá vai o menino...

(Sirlei L. Passolongo)

.

Foto de Coyotte Ribeiro

Desalento

Pouco mais de sete horinhas meus olhos não cessaram,
A noite foi longa e per turbante nesta data.
De janelas ao norte a lua cingiu-se de tristeza,
Sufocando o meu pedido de perdão.
Já não merecia mais o seu carinho
Neste mundo virtual, já estamos à distância.
Sem teu carisma casual não posso viver.
O céu chorou o meu pecado.
Lágrimas lavaram a minha angústia,
Ainda que desejei não te magoar.
Não me dei o direito de te amar
Mas tu me ensinas-te a te desejar.
Voltei no tempo, o passado fui gratificante.
Embora não tenha sido melhor.
Observei cada palavra que dissera.
Das que recitei só uma frase resume esse amor,
Ainda que não sinta o meu calor.
A madrugada do meu desalento.
Sobrevivi em lamentos.
Nada é como quero, ou com tu desejas.
As atitudes de um velho eu,
são mais do que simples sentimentos.
Não há provas que definem ao certo
o arrependimento.
Mas há em alguém por perto
O amor profundo e sincero
Capaz de vencer toda angústia
Enxugar-me as lágrimas.
Dosar as próprias mágoas.
E na plenitude de sua nobreza
Declarar como antes.
“Sem noção, ninguém nunca saberá o quanto
Eu te amo. Não há explicação.”
Com muita emoção digo em certeza
Que tu és a mulher amada por excelência
Nada que tenha displicência,
Será capaz de obstruir o futuro.
Te amo mais que tudo.
e se for preciso transladarei o mundo
à não permitir que teu sorriso
seja apenas o início
mas o contínuo prazer
dessa grande obra de arte de amar
sem ter medo de perdoar!
Em humilde suplência
Te amo meu amor!!

Por MJPA

O coração de um Coyotte

Foto de Sonia Delsin

O VÔO DA ÁGUIA

O VÔO DA ÁGUIA

A tempestade a castigava
e a águia
o seu fim pressentia.
Abrigar-se como a
céu aberto?
Fria a água que caía
e insistente
o vento.
Um verdadeiro
tormento.
Ela sabia
que se permanecesse ali
morreria.
Voar
era preciso
e ela sabia.
Abrindo suas longas asas
ela empreendeu vôo.
Venceu
a tempestade.
Voou, voou
e muito acima das nuvens
encontrou
paz e tranqüilidade.

Foto de Sonia Delsin

FENIX

FENIX

Sob as cinzas eu desfalecida desacreditava da vida.
Mortalmente ferida.
Tudo era finito.
Acabado meu mundo bonito?
Ali sob as cinzas.
Embaixo do manto da dor eu jazia.
Me desfazia.
Morria...
E dentro d’alma um poema nascia.
Um poema que falava do sol.
Um poema que falava dum novo amanhecer.
Como? Se eu estava a morrer?
O poema queria nascer.
Insistia...
E eu tão fraquinha no céu escrevia.
Com letras miúdas eu rabiscava o poema.
Igual uma tela de cinema.
Eu escrevia letra a letra lentamente.
Era um poema diferente.
Brilhava intensamente.
Ali, à minha frente.
A dor, que era tanta, foi se aliviando.
As letras todas do poema brilhando...
Fiquei olhando...
A minha obra admirando.
Fui me sentando.
Me levantando.
Eu o lia com voracidade.
Ele me prometia que eu estava pronta a voar...
Percebi que o poema me convidava a recomeçar.

Foto de Elen Viana

"ALMA APRISIONADA"

I
Caminhava pelas ruas, buscando entender.
O porquê de tanta solidão...
Lágrimas corriam pela minha face,
e meus pés vacilavam ao chão...
II
Andava sem destino, sem rumo.
Cruzando ruas, avenidas,
buscando respostas para minha vida.
III
Minha alma aprisionada,
e dentro de mim eu me perguntava... Por quê?
Sentia que faltava algo para me completar
só não sabia onde encontrar...
IV
Cabisbaixa, semblante fechado,
olhos tristes, sorriso forçado
e Coração deveras amargurado...
V
E pensava: esta vida tão pacata!
Foi então que repentinamente uma luz me apareceu
como que um anjo enviado de Deus,
dizendo: -Não terás mais sua alma aprisionada!
VI
Senti correntes sendo quebradas
laços desatando...
Cordas sendo cortadas,
VII
Um espírito novo fluiu em mim,
vindo do mais alto céu,
trazendo em sua bandeja de prata um véu
e dizendo: -“É o fim!”.
VIII
Fim de todo sofrimento, fim de toda melancolia,
e a partir daquele dia
senti uma imensa alegria.
IX
Andava sorrindo pelas ruas,
meus olhos castanhos brilhavam
e todos me perguntavam:
Qual o motivo de tanta folia?
X
Com um sorriso ameno respondi:
No meio de tantos devaneios,
dei um tiro certeiro,
Conheci um cavalheiro...
XI
Romântico, alegre ,
maduro, experiente,
inteligente... e também boa gente!
XII
Passei a ter momentos felizes junto dele,
Como uma adolescente me portei,
e mais feliz fiquei
XIII
E agora?
Continuo caminhando pelas ruas...
Porém com certo entendimento
pois fiz um grande investimento.
Entregar-me ao amor... Que um dia germinou...
No meu coração... E agora com grande emoção...
“Digo-te...” Você é minha paixão!
Elen Viana

Foto de ek

desejo de colorir o céu

Venha meu amor, vamos aproveitar este momento, esta insóbria realidade do agora que podemos presenciar, deste céu negro sem estrelas, restam aquelas três ainda, três pontos de luz que a fumaça inda não tapou. Venha meu amor, vamos voar pela janela, desta janela do segundo anda e decolar, e atravessar este céu negro, colorindo, fazendo estrelas, nuvens e uma lua gigante e amarela.

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