Caminhos

Foto de Nilton da costa

O amor não morre

“O AMOR NÃO MORRE”

Em 1988 nasceu um menino chamado Miguel, um menino inocente de tudo.

Pelas circunstâncias da vida o menino Miguel sai da sua zona, o lugar que lhe viu nascer para uma outras cidade desconhecida.

Em 1991 nasce uma menina linda chamada Sofia, uma menina na qual os seus pais diziam que é a alegria de casa.

Passaram-se alguns anos quando os caminhos dois jovens se cruzaram, algo os atraiu um para o outro. Foi um amor de criança mais já muito forte, sentiram-se que foram feitos um para o outro e prometeram. “Amarem-se para sempre”.

Foram crescendo e carregando com ele aquele amor as escondidas, porque ninguém tinha a coragem de dizer o que sentem um pelo outro. Até que um dia o Miguel resolve em divulgar esse amor, ele vai até a casa da Sofia e abre o seu coração. Mal o jovem Miguel acabou as suas palavras e Sofia lhe disse estou a tanto tempo esperando por esse momento.

Foi algo correspondido na hora e amaram-se cada vez mais. Depois de dois anos de namoro a Sofia vai ter com o Miguel dizendo que tudo que é bom dura pouco. O Miguel sentiu-se entristecido. A Sofia lhe disse que já não sentia o mesmo por ele.

O Miguel sentiu-se com o coração ferido respeitou a decisão dela. Mais algo ele não sabia que a Sofia fez isso para lhe proteger. Porque eram de mundos totalmente diferentes e também porque a Sofia cresceu com a teoria que o amor não alimenta. Principalmente porque os seus pais eram contra esta relação.

Quando o Miguel vai até a casa da jovem e enlouquecidamente voltou a falar dos seus sentimentos.

A jovem sempre sonhou em ter um futuro ao lado do seu amado Miguel mais a vida nunca uniu duas pessoas que se amam. Então isso levou a jovem a construir uma família sem se sentir amada.
Depois de algum tempo o Miguel esteve de passagem e encontrou-se com a sua amada. Quando por alto a Sofia lhe disse o tempo não nos uniu, mais nos separou. Neste momento o tempo levou-nos para além do oceano.

O Miguel não compreendeu e foi se embora. Dois dias depois escuta que a sua amada esta grávida de outra pessoa. Foi um pesadelo na vida do Miguel.

O Miguel com o coração ferido e a cabeça fora do lugar meteu-se em maus caminhos. Foi um assaltante mais procurado a nível mundial. Quando pretendia fugir do país e por ironia do destino encontra-se com a jovem no aeroporto.

O Miguel perdeu a cabeça e levou-a com ele. Quando a teve pela primeira vez em seus braços e a jovem lhe perguntou o que sentes por mim? O Miguel respondeu amo-te e nada mais.

Viveram juntos durante um bom tempo. O Miguel deixou a sua vida de bandido e a Sofia a sua família. Como o destino dos jovens já foi separado desde a infância, a vida não voltou a lhes unir. Porque o Miguel depois da decepção amorosa teve um passado muito triste e fez mal a muita gente. E continuava a ser procurado pela polícia e não sou. Até que um dia o jovem sai de casa para comprar alguma coisa para comerem e der repente policia encontra o Miguel. É levado para uma zona isolada e dão dois tiros da cabeça. O jovem caiu e ficou estendido, quando passa algumas pessoas que á conhecem levaram o mesmo ao hospital. O Miguel não queria morrer sem ver pela última vez a sua amada, razão pela qual as pessoas que levaram-no ao hospital foram a procura da Sofia. A jovem desesperada foi vê-lo.

Quando chegou para o quarto em que estava o jovem. O Miguel disse a Sofia amo-te e amarei te para sempre. Mais o tempo não nos separou por um oceano. Mais sim de cima para baixo. Depois morreu.

A Sofia não entendeu que o Miguel morreu mais o amor que ele sentia esta, vivo dentro da Sofia.

Lutem sempre pelo amor porque não há nada melhor.

Foto de Cesar Jardim

Do desejo ao destino

Rosas macias como a tua pele,
Desejos secretos,
Ardentes desejos,
Os olhares que se encontram
na hora de amar.

Promessas de amor,
desejo saciado,
minha boca na tua,
você em minhas mãos,
meu sonho real,
minha eterna ilusão.

E no leve silêncio,
eu digo te amo,
e escuto a batida do seu coração,
que bate forte no peito junto ao meu.

Duas almas que se encontram,
duas vidas que se unem,
Dois caminhos que se cruzam,
E se unem na eternidade...

Foto de Carmen Lúcia

Amor sem fim...

Não creio que tenha tido fim...
Tua presença está eternizada na saudade que ficou.
Sinto-te em cada canto de mim,
a luz de teu sorriso ilumina meu amanhecer...

És o olhar da noite escura , intérprete do luar,
o vento fala tua voz e teu hálito vem me soprar...
És a brisa que me beija, canção a me embalar,
vejo-te Deus em minhas preces a me escutar,
a desvendar caminhos
sendo ponte para eu passar.

És as cores a bailar nos horizontes,
o matiz de onde surgem os amores...
encontro-te nas águas dos mares,
no ápice das montanhas,
sobre os santificados altares,
no frêmito de minhas entranhas...

Sei que me esperas...
Mesmo em outra esfera, nova era.
Amor assim é infinito,
lavra a alma... inferno e paraíso,
misto de divino e profano,
certeza a superar enganos...
Sentimento que vai se aprofundando
e pelo universo se perpetuando...

Amor assim
é princípio e meio...Sem fim.

Carmen Lúcia

Foto de betimartins

O jovem lenhador e o ancião

O jovem lenhador e o ancião

Durante meses e farto de maus tratos um filho de um lenhador ainda novo, resolveu sair de casa e caminhar pelo mundo fora. Era um rapaz robusto, forte, sempre gentil e educado, apenas com uma muda de roupa, um velho cobertor, um prato de barro, dois talheres, uma panela pequena, e um copo de lata já tão torto que nem se reconhecia.
Tudo isso eram as suas posses, dinheiro ele não tinha, mas pensava que seus dois braços eram fortes e sua vontade de trabalhar era grande também.
Logo ele caminhou por caminhos nunca antes vistos por ele, tudo era completamente novo e até a saudade dos irmãos ficava para trás, apenas lembrava-se de sua mãe cansada e desgastada e sentia compaixão de ter a deixado, respirando fundo desviou os seus pensamentos e seguiu em frente. Sorrindo sempre, ele ia lembrando-se dos bons momentos passados e parecia que estava também se despedindo deles também. Por momentos a dor dos maus tratos do seu pai veio à mente e apertou seu coração, era melhor ter vindo embora que lhe faltar ao respeito.
Tudo que sua vista visualizava era algo que ele nem podia descrever, a paisagem estava mudando, logo estaria perto de uma cidade coisa que ele nunca viu na sua vida apenas numa folha de um jornal velho que achou pelo bosque e que teve que esconder, pois seu pai proibia tudo que fosse livros ou algo ligado a eles, dizia que era coisa do diabo e das tentações.
Passados dias de caminhar, dormir em locais variados, comer o que dava a natureza ele sentia um homem feliz e liberto da escravidão, tudo valia a pena por novos horizontes afinal ele tinha sonhos e o seu maior sonho era aprender a ler. Aquele bocado de jornal sempre o deixava ansioso, que queria dizer todas aquelas letras se ele nem o seu próprio nome saberiam escrever.
Apenas sabia que se chamava João Rodrigues, era o nome do seu avô que morreu muito novo era ele ainda um menino com tuberculose apenas lembrasse-se da tosse compulsiva nada mais.
Ele sabia o que queria e logo chegou à cidade, cheio de esperança, ele procurou trabalho e logo achou numa estalagem que veio mesmo a cair bem, os donos o deixavam dormir nos estábulos dos cavalos. Não era muito pior que sua casa, ele aprendeu a trabalhar com ferro, o velho da estalagem ensinou a tratar dos cavalos, ver e reparar as ferraduras e fazer novas também.
Como ele era educado e gentil depressa aprendeu o novo oficio logo todos gostaram dele até a filha mais nova dos donos da estalagem, logo ele descobriu os encantos do amor, entregando-se aos desejos da luxuria e depois conheceu o ciúme e afagou suas dores em copos de vinho retardado e azedo. Deixou-se afundar por mais de cinco anos, entre bebedeiras, brigas, até seu trato com as pessoas piorou ao ponto de ser despedido.
De novo ele pegou nas suas coisas que eram ainda mais leves, pois perdeu tudo e até a sua dignidade e voltou a caminhar pelo mundo fora.
O ar frio, do inverno gelava suas veias, as poucas vestes pareciam colar em seu corpo magro e maltratado pelo álcool e má nutrição. A sede secava sua boca e a fome era pouca, apenas queria um copo que aquecesse a alma e fizesse esquecer a vida sofrida.
Caminhou por montanhas, pensando na sua vida, nunca parava, aprendeu a comer o que a natureza dava, seja o pouco que para ele, era muito.
Cansado de mais um dia a caminhar, a tarde estava indo embora e ele tinha que arranjar lenha e um lugar abrigado para ficar. Estava no alto de uma grande montanha, não resistiu e sentou-se bem no pico ela, olhando para o horizonte.
Por instantes ele pareceu ver sua família, por instantes ele parecia ter saudades dos maus tratos do seu pai, era tudo tão estranho, parecia que estava sonhando, caiu uma lágrima pelo rosto e chorando ele sabia que tinha perdido tantos anos sem alcançar seu sonho.
Adormeceu ali, quase que poderia cair, bastava ele desequilibrar, sentiu uma mão quente em seu ombro abanando-o suavemente, uma voz doce e segura seria que estava a sonhar.
Depressa abre seus olhos inchados, assustado, olhando-o o homem que ali estava, era estranho, tinha umas vestes estranhas um pano enrolado no seu corpo e que deixando entrar frio. Lentamente saiu do lugar com muita calma para não cair, escuta a voz do homem estranho:
- Vamos para minha caverna que lá estará quentinho e mais confortável.
Acenando com a cabeça se deixa conduzir, mas seu corpo estava cansado, muito cansado e sua alma doente e triste.
Calado apenas observava o velho que estava a sua frente, magro de cabeça rapada, seus olhos grandes e um sorriso amplo. Observou a caverna, ampla, cheia de pedra, tinha uns desenhos estranhos tipo sinais, ele não compreendia era tudo estranho.
O velho ancião leva-lhe um pouco de sopa quente, era uma magra sopa, mas quente confortava a alma e suas energias. Tudo estava no mais repleto silencio apenas se escutava o crepitar da lenha e olhava para suas chamas, logo o sono fazia suas pálpebras fecharem contra a sua vontade.
Entendendo tudo isso o velho ancião ajuda-o a levantar e leva-o para um canto que estava repleto de folhas secas e dá ordem que se deite ali. Já há muito que não se sentia tão bem tratado e adormeceu.
A noite foi estranha, sonhos e sonhos, sonhava com seus pais e irmão sonhava com a vida que teve na estalagem, parecia que tudo estava a flor da pele, assustado ele voltou a sonhar, mas ai viu a sua mãe morta num caixão, acordou a gritar.
O velho ancião tranqüilizou dizendo que era só um pesadelo que estava com muita febre, dando de beber e colocando compressas frias da única camisa que ele tinha ganhado com o seu suor.
Ali ele travou a sua luta entre a vida e morte, sabia-o, ele sentia que era tudo estranho muito estranho, apenas pedia desculpa pelos seus erros, o velho ancião sorria e dizia, teremos tempo para falar de tudo isso com calma, agora vês se dormes e sossegas.
Logo se recuperou, agradecendo ao ancião a sua ajuda, pensando voltar a colocar a caminho para novo rumo.
O velho ancião o chamou e pelo seu nome João, pedindo-lhe que o escutasse por momentos:
- João na vida não existe acasos, não te encontrei por acaso, tu foste enviado por Deus para que fosses preparado, educado e aprendesses o que eu sei. Sei que teu sonho é aprender a ler e vais aprender a ler e escrever, deixar que tu aprendas tudo o que eu aprendi e assim estarei pronto a partir daqui em breve.
João por momentos ficou quieto, pasmo, sem saber que falar que pensar, ele tanto queria aprender, mas que seria que aquele velho poderia ensinar. Olha para o céu furtivamente afinal ele queria saber mais da vida e porque não arriscar afinal ele se importou com ele ali quase morrendo. Pensou será a minha forma de agradecer o que ele fez por mim.
O velho ancião leu seu pensamento e olhando em seus olhos e em voz forma exclama:
- João se for assim por agradecimento parte e vai embora. Apenas te quero aqui por vontade própria, para que possas receber os meus ensinamentos.
De repente algo acontece, parecia um sonho o João teve uma visão, clara como água cristalina, viu a sua mãe, orando ajoelhada nos pés de sua antiga cama, pedindo pelo seu filho, com as lagrimas caindo de seu rosto. Ele viu que era ali que deviria ficar Deus a ouviu e o conduziu até ali o salvando dos pecados mundanos.
Agradeceu ao seu ancião ajoelhando-se e beijando suas mãos com sinal de respeito e amor.
Assim João aprendeu a escrever e rapidamente assimilou todos os conhecimentos do seu amigo ancião. Tornando-se um conhecedor da natureza e aprendendo a ligar-se com seu maior mestre Deus.Aprendendo que agradecer é a maior maravilha do homem terreno.

Foto de Xaverloo

Tristeza em pronomes indefinidos

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Eu ando sozinho
Cabisbaixo
Contando as pedras na rua
Repensando meus gestos
Sem leveza, sem majestade.

Ando a passos lentos
Em obstruídos caminhos
Perdendo meu chão
Ouvindo e respirando meus sussurros.

Eu ando querendo coisa nenhuma
Palavra qualquer
Coisa alguma de ninguém.
Eu ando assim
Expressando o solavanco de minhas angustias
Em pronomes indefinidos.

Xaverloo

Foto de Edigar Da Cruz

CONSUMIDOR DE AMOR

Por que suas palavras não preenchem
o meu vazio QUE SINTO de amor?
Por que um dia sem, você é só melancolia?
Por que não encontro outros caminhos?
não me acostumo a solidão?

Interrogações para preencher cadastro do coração!
Interrogatório para fazer da vida uma prisão!
São tantos os por quês...as informações...
as dúvidas!
Para onde levo a ilusão?
Preciso consumar e consumir essa paixão!

Ela me devora,e domina
Ela implora por companheirismo!
Vibrações de carne, sexo, desejo...
fulvas valentias,
mordeduras, amplexos irrefreados, fome...de amor!...

Um forte calor de cama amplificado...
lençóis de cetim vermelhos molhados de prazer,...
onde todas as respostas estão...
faltam apenas nossos corpos insaciados

Em contrapartida
o descanso após a luta corpórea,
as nossas faces rosadas...

Isto posto, sem desgosto...
nada contido, nem contrariado,
não há perguntas, nem respostas...
tudo está saciado...pelo calor molhado
desse corpo molhado de prazer

Autor : Edgar

Foto de Daiane dos Santos Souza

Aprendendo com os sentimentos!

-Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinião, afinal, não me envergonho de raciocinar e aprender!
Cometer erros com seu companheiro (a) e os corrigir, lhe permite que você seja uma pessoa melhor. Na maioria das vezes melhor para os que estão por vir, os que ainda não chegaram na sua vida, afinal, dificilmente conseguimos seguir com um relacionamento com tantos aprendizados juntos, até porque, as mágoas ficam e o amor desgasta. O fato é que: Aprendendo não cometeremos mais os mesmos. Então, não estranhe se alguém chamar de boa aquela pessoa que um dia você via com outros olhos. Afinal, ela apenas evoluiu e está dando o melhor de si para outro ser, coisa que não fez com você, afinal, você foi a parte do erro, do aprendizado, que, foi corrigido e revertido em melhorias para uma próxima pessoa. Na verdade eu penso que todos tem pessoas para cometer seus erros e deixa-las, intencionalmente ou não, é assim que é! As coisas mudam, e, sorte de quem teve o privilégio de encontrar alguém assim, e poder fazer o que outros não conseguiram: Apoiar, acompanhar e evoluir junto. E geralmente, é esse tipo de pessoa que você encontra no seu caminho, que já passou por muitas coisas, levou muitos baques, que vai encontrar você, te dar aquele valor e dizer: Você é a mulher/homem da minha vida!
Portando, não fique lamentando, criticando, tentando encontrar meios de saber como aquele cara, ou aquela menina que te fez sofrer tanto, está sendo um bom companheiro para outra pessoa agora. Pense assim: Um dia, você vai encontrar alguém exatamente com as mesmas características, e vai saber que para ele/ela ter a conduta que tem hoje em dia, teve que cometer erros, levantar-se novamente, sofrer, pensar e falar: - Não quero isso para mim novamente, vamos tomar outras atitudes, outros caminhos!
(By Dai)

Foto de Rose Felliciano

FOI TÃO BOM...

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FOI TÃO BOM...

“Foi tão bom não quer dizer que não seja mais
Pois meu paladar ainda sente o gosto teu.
O que aconteceu não se esquece
E até parece que o amor possa ser ignorado...
Coitado do destino... Separa apenas caminhos
Não separa o coração... “(Rose Felliciano)

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*Mantenha a autoria do Poema*

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http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=2909291

Foto de Graciele Gessner

Até Quando Suportaremos? (Graciele_Gessner)






Até quando teremos que sofrer com a perda de nossos filhos? Até quando as posses de armas ilegais serão à base da morte de inocentes? Mesmo que o tempo e a razão digam que a situação é inevitável, ainda acredito, quero crer, que há algo que possamos fazer.

Quantos corações de estudantes deixaram de pulsar? Tantos sonhos estilhaçados, caminhos interrompidos. Restam os sentimentos dos pais devastados com a dor sem definição, momentos que não se encontram explicações.

Existia tanta esperança e fé na juventude... De repente alguém cruza o nosso caminho e muda todo o nosso destino. Deste massacre sobraram a tristeza e o nada. O dia que o Brasil parou. 07 de abril de 2011, o massacre na Escola do Rio de Janeiro que ficará na memória. Mesmo que os anos transcorram, as perdas irreparáveis destas vidas inocentes não serão esquecidas.

Até quando suportaremos tantas perdas por falta da posição atuante dos nossos governantes, pela falta de segurança policial? Até quando?



09.04.2011

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de William Contraponto

Viagem II - Passageiro

Passageiro

A grande viagem começou
E a grande chuva já parou
Essa tempestade transcorreu
Em nome do mais infame céu
Para tentar bloquear
A passagem do que parecia se adiantar
Fugindo de falsos convides
Fronteiras e limites

A grande viagem sempre reforça
O sentido da caminha que esboça
Os aprendizados dessa vida
Ate aqui seguida
Nos passos leves
De quem quer ser apenas breve

O breve passageiro
É o que deve
Ensinar os caminhos
Sem dali retirar
O brilho perfeito
Que só os cruzando
Terão algum efeito

Sinalizando os defeitos
Nada vai ajudar
Aqueles que precisam
Por alguns desses passar

A paz da estrada
Vai elucidar
Vai buscar nessa viagem
A certeza do que faz bem
E assim, ter leveza...seguir além

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