Cabelos

Foto de francineti

Sò dançar

Adoro dançar,
sinto meu corpo libertar,
música, dança, paixão
dançamos a noite toda
teu corpo junto ao meu
senti seu cheiro,
você afagava meus cabelos
todos nos olhavam naquele salão
será que dava para perceberem nossa emoção?
Eu não desejava te amar
eu só queria dançar
Você tentou me beijar
eu só queria dançar

Foto de francineti

Sò dançar

Adoro dançar,
sinto meu corpo libertar,
música, dança, paixão
dançamos a noite toda
teu corpo junto ao meu
senti seu cheiro,
você afagava meus cabelos
todos nos olhavam naquele salão
será que dava para perceberem nossa emoção?
Eu não desejava te amar
eu só queria dançar
Você tentou me beijar
eu só queria dançar

Foto de Danoninho

Pensar

Cada vez que tento esquecê-lo, vem em minha mente imagens demasiado fortes.
Começo então a lembrar de momentos....momentos em que por pouco tempo estivemos juntos.
Penso em nossas mãos que por tão poucas vezes se tocaram, mas o quão forte foi esse toque.
Carinho nos cabelos...ou simplesmente um olhar carinhoso ao ver o vento soprá-los.
Um beijo no rosto, as vezes em minha testa....e como eu gostava disso.
Rir do nada....chorar de tudo...
Um sorriso no canto da boca ao te ver...
Um sorriso escancarado ao notar que viu.
Um olá deslumbrado e um abraço apertado.
Meu coração acelera e deixo escapar um sorriso encabulado.
Foi em meio essas lembranças que percebi que não consigo te esquecer.
Acho também que não quero.
Foram poucos, mas foram especiais demais para serem jogados assim ao vento.
E ao jogar ao vento, assim, dessa maneira, não saberia onde eles iriam parar.
E se onde chegassem saberiam aproveitar e apreciar assim como eu os fiz.
Acho mesmo é que prefiro guardá-los comigo, ou deixá-los simplesmente escritos, para que assim, quem sabe um dia por uma pequena fallha de pensamentos eu possa refrescar minha memória aqui...
Relendo e relembrando cada instante, cada momento.
Cada toque alucinado e escondido.
Tomando sempre o devido cuidado para que esse amor continue assim em segredo.
Sem você nunca ter desconfiado que sempre te amei e amarei sozinha...
Prefiro que seja assim...vou me lembrar sempre...
Ou melhor, não esquecerei jamais...
Da mão que me tocou alucinadamente...
Da mão que tocou a minha mão.

Foto de iDinho

De um astro a outro


Queria te amar... Mais ainda.
Amar, mas ainda conseguir ouvir meus cantos.
Dos de tristeza falo, já que foram com eles que um dia
Pude perceber o quanto tinha de ser com você!!

Você, pura, meiga, bela...
Na tela pinto o que chamam de lua com rosto contornado,
E cabelos adiciono. Luto para que não sejam poucas as semelhanças,
Pois em primeiro, o brilho ponho e tinta já não há para em nome de minha amada dedicar.

Em traços de bolhas reluzentes, os olhos daquela a qual a beleza com a tua comparo,
Oh lua, como faróis iluminam depois de tempos o caminho escuro
Que como uma selva de pedras, vida, ânimo, carinho e calor
Já não tinha mais.

As estrelas a rodear o satélite maior,
Fazem por cumprir a tarefa dada por deuses,
De proteger sua magnitude dos raios incontroláveis,
De um novo dia, que tarda, mas que por fim na noite que aprecio, ela novamente a de lavar.

Rezo, torço, suplico.... Oras.. te peço, lua...
Que a mim, amante que outrora teu, deixe-me cuidar
Do futuro desta graça,
E mais uma vez, poder sonhar com a mulher que só me disse "Sim, eu te amo!".

Fico tão leve nessa marcha que,
Cantando sonhando em te encontrar....
Horas me perco a nessa rede a embalar,
O amor que guardo aqui neste peito inteiramente prá te dar.

Oh! Lua!

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À minha eterna amada,
Adriana.

Foto de joão jacinto

Mortais pecados

Olho-me ao espelho, debruado de talha,
luminosamente esculpida, dourada
e pergunto-me ao espanto das respostas,
na assumida personagem de rainha má,
quem sou, para o que dou, quem me dá.
Miro-me na volumetria das imagens,
cobertas de peles enrugadas,
vincadamente marcadas,
por exageros expressivos,
de choros entre risos,
plantados nos ansiosos ritmos do tempo.
Profundos e negros pontos,
poros de milimétricos diâmetros,
sombras cinzentas, castanhos pelos,
brancas perdidas entre cabelos,
perfil de perfeita raiz de gregos,
boca carnuda, gretada de secura,
sedenta de saudosos e sugados beijos
de línguas entrelaçadas,
lambidelas bem salivadas.

Olho fixado no meu próprio olhar,
de cor baça tristeza,
desfocando a máscara, de pálido cansaço
e não resisto ao embaraço de narciso;
sou o Deus que procurei e amei,
em cumprimento do milagre
ou o mal que de tanto me obrigrar, reneguei?
Sou o miraculoso encantador a quem me dei
ou a raposa velha, vaidosa, vestida de egoísta,
com estola de alva ovelha, falsa de altruísta?

No meu lamento, a amargura porque matei;
sangrando a vítima, trucidei-a em ranger de molares,
saboreei nas gustativas variados paladares,
viciadas no prazer da gula do instintivo porco omnívoro.

Rezo baixinho, cantarolando, beatas ladainhas
de pecador que se rouba e se perdoa,
a cem anos de encarceramento.

No aliciamento cobiçante de coxas,
pertença de quem constantemente
me enfrenta, competindo nas mesmas forças,
traindo-me na existência do meu possuir,
viradas as costas, acabamos sempre por fingir.
Entendo velhos e sábios ditados,
não os querendo surdir em consciência.
Penso de mim, a importância de mais,
que outros possam entender,
sendo comuns mortais,
minha é a inteligente
certeza do enganar e vencer.

Sadicamente bofeteio
rechonchunda face de idealista tímido,
de quem acredita e se deixa humilhar,
dá-me a outra, para também a avermelhar.

Vendo-me a infinitas e elegantes riquezas,
de luxúrias terrenas, orgias, bacantes incestuosas,
sedas, glamour, jóias preciosas,
etiquetas de marca,
marcantemente conotadas
que pavoneiam a intensa profundidade da alma.
Salvas rebuscadas, brilhantes de pesada prata,
riscadas de branco e fino pó.
Prostitui-me ao preço da mais valia,
me excita de travesti Madalena,
ter um guru para me defumar, benzer e perdoar,
sem que me caía uma pedra na cauda.

Adoro o teatro espectacular,
encenado e ensaiado em vida,
mas faço sempre de pobre amador,
sendo um resistente actor.
Escancaro a garganta para trautear,
sem saber solfejar.
Gargarejo a seiva da videira,
que me escorre pelo escapismo do meu engano,
querendo audaciosamente brilhar,
descontrolando o encarrilhar,
do instrumento das cordas da glote,
com a do instrumento pulmunar
e desafino o doce e melódico hino.

Sou no vedetismo a mediocridade,
que se desfaz com o tempo,
até ser capaz de timbrar,
sem ser pateado.

Acelero nas viagens
que caminham até mim,
fujo do lento e travo de mais.
Curvas perigosas, apertadas,
que adrenalinam a fronteira do abismo.
Fumo, bebo a mais
e converso temas banais,
por entre ondas móveis,
que me encurtam a pomposa solidão,
nada é em vão.

Tenho na dicção um tom vibrado e estudado,
de dizer bem as palavras que sinto,
mas premeditadamente minto
e digo com propósito sempre errado.
Sou mal educado, demasiado carente,
enfadonho, que ressona e grunha durante o sono.
Tenho sempre o apreçado intuito do saber,
do querer arrogantemente chamar atenção,
por me achar condignamente o melhor, um senhor,
sem noção do que é a razão e o ridículo.
Digo não, quando deveria pronunciar sim.
Teimosamente rancoroso, tolo,
alucinado, perverso, mal humorado,
vejo em tudo a maldade do pecado.
Digo não, quando deveria embelezar a afirmação.

Minto, digo e desfaço-me de propósito em negação.

Mas fiz a gloriosa descoberta do meu crescer,
tenho uma virtuosa e única qualidade;
alguém paciente gosta muito de mim.

Obrigado!

Tenho de descansar.

Foto de francineti

É tanto querer

Quero sentir o teu cheiro
enroscar- me nos teus cabelos
Beijar o teu corpo inteiro
sonho todos os dias com teu cheiro
desejo lambusar-me dos teus beijos
ser a fonte de teus desejos
deitar no teu peito,
esfregar-me no teu leito,
abraçar o teu corpo,
passear no teu sexo,
oferecer o meu sexo,
te dar muito prazer...
gozar com você.

Foto de TrabisDeMentia

Poema chato

Tem poema chato
Que fala e não diz nada
A pessoa começa a ler
E vê-se logo que não tem jeito nenhum
Está mal estruturado
E é chato
E depois a pessoa se farta de ler
Cansa logo ao principio
Pois não tem jeito nenhum e não diz nada também
E se prestarmos atenção ele nem rima
E mesmo quando rima é uma rima sem clima
Que tá sempre em cima da rima de cima
Que quer rimar e rimar
E é tão chata que faz chatear
De tão chata que é
È mesmo! Tem poema assim sim
Dando em cima de mim se repetindo
Poema chato assim não dá pra ler até ao fim
E pior é quando tem erro otorgáfico
Erro otorgáfico e fica se repetindo
Coisa chata
Aí a gente dá um fora nele e passa para outro
Outro poema
Um poema melhor estruturado
Que esteja um pouco melhor rimado
Que não seja tão pesado
Mas que ainda assim será desajeitado
Pois tem vezes que é forçado
E os tempos não batem certo
E o que ele quer dizer é incerto
E tudo o que diz fica aberto
E para rimar ele diz "decerto"
E para finalizar o esquema
Ele muda de tema
E passa o dilema
Para um outro poema
Um poema que
Embora não diga nada
Já diz algo a muita gente
Sua rima é acertada
Sua estrutura coerente
Mas deixai ele crescer
Em tamanho e qualidade
E aos seus olhos irão ver
Um poema de verdade
Ele vai ganhando uma postura
Que encanta quem o lê
Ganha logo uma doçura
Vá-se lá saber porquê
E de repente se sustem
Olhem olhem que lá vem
Shhh...
O poema se solta
Desamarra os seus cabelos
Olhai! Vê-de que belos!
Que singelos!
Que bom que é lê-los!
Eles escorrem para papel
Como a tinta de um pincel
Escorre para a tela
E lá vai ela
Livre encantada e bela
Despreocupada!
Pintando a aguarela
Com mãos de fada!

Foto de angela lugo

Êxtase

Feche seus olhos deixe-se levar
Pelo doce sentir do prazer
Que podes ter no teu corpo nu
Relaxe teu corpo... Abra tua mente
Deixe o êxtase de um todo penetrar
Em cada poro de sua pele
Ele caminha em sua direção
Chega de mansinho e calado
Delicadamente passa as mãos em seus cabelos
Agora sinta seus dedos sobre sua pele
Macia... Aveludada... Como um pêssego
Sinta o deslizar suave em teu corpo
O toque em seus lábios... Sem beijá-los
O toque em seus seios... Seu ventre
Suas costas... Suas nádegas
Suas virilhas... Seu púbis
Suas pernas tão bem torneadas
Ah! Que prazer delicioso esse tal sentir
Teu corpo aquecendo vagarosamente
Com tanto prazer sentido
Deixe-se levar por cada toque
Em cada pedacinho do teu corpo
E delicie-se por completo
No fundo tua alma implorará calada
Que a possua deliberadamente
Mas, o prazer de sentir não deixará
E apenas não passará do teu pensamento
Este é o êxtase do simples toque
Que toca lá no fundo do teu sentido
Chamado prazer de sentir o toque amado
Não irás retribuir... Apenas sentir
Sem retribuir o prazer oferecido
Daquele que depois irá te possuir

Foto de Gilbertojúnior

SOLIDÃO

No frio da solidão
Me busco em cada flor
Mendigo por teu amor
Mas as pétalas voam ao chão
Arrasta meu coração
Sobrando saudades e dor

Você me deu esperança
Afagou os meus cabelos
Me enchendo de desejos
Me fazendo de criança
Esperei ate teus beijos
O que restou foi lembranças

Caminhei no teu olhar
Fui na mesma direção
Encontrei teu coração
Vagando a esperar
Esse amor, essa paixão
Um carinho, um lugar

Mas sobrou a solidão
O coração apertado
Mais uma vez machucado
Chorando na imensidão
Morreu a pobre ilusão
De ter amor, ser amado!

Foto de francineti

Mistura perfeita: chuva,amor e rede.

Era um final de tarde de domingo
a chuva enchia de mistério e magia àquele anoitecer
Você chegou tão diferente
estavas reluzente
não sei porque neste dia o sol não aparecia
Você me trouxe flores
enfeitou meus cabelos
convidou-me para dançar
enquanto a chuva caia e a música tocava
Você me abraçava e chamava: venha vamos dançar.
Meu corpo cheio de preguiça não resistiu a sua delícia
Olhei nos teus olhos lindos e começamos a dançar
enquanto a Fafá cantava
a gente se amava na rede que balançava sem parar.

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