Brasil

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"SEMENCE FÉCONDE"

« SEMENCE FÈCONDE »

De Edson Milton Ribeiro Paes

Je crois à une lutte sans cesse...
D’un peuple qui sait ce qu’il veut...
Que la victoire soit constante...
Pour l’homme, et pour la femme!!!

Que l’objectif soit atteint...
Et soient tous heureux...
Que le BRESIL soit renouvelé...
Pour briller entre tous les pays!!!

Et que ce peuple n’abandonne jamais...
Pour que la lutte ne soit pas en vain...
Que l’homme se sent humaniste...
Marchant en direction la victoire!!!

Que ce peuple soit uni...
Sans s’importer avec la couleur ou âge...
Que le travail soit bénit...
Pratiquant la solidarité!!!"

C’est le BRESIL le début de tout...
Avec une proposition de tous rassembler...
Notre pays est le grenier de monde...
Et les nations ont de nous suivre!!!

Vous êtes la semence féconde...
Qui a géré cette grande espérance...
Le futur n’est pas arrivé encore...
Car encore il est un bel enfant!!!

Em 2005 resolvi assumir meu Patriotismo e fiz esta poesia, agora sou honrado com a mais bela massagem no ego que um Humilde Poeta pode receber, este trabalho esta sendo usado em uma Universidade na Belgica por um imigrante Brasileiro que lá estuda e que achou Semente Fecunda atraves da Internet, seu nome é LEONARDO JOSE BORGES e mora e estuda em BRUXELAS/BELGICA, a quem agradeço muito honrado pelo carinho.

Versão em Portugues, meu idioma natal e preferido.

SEMENTE FECUNDA

Acredito na luta incessante...
De um povo que sabe o que quer...
Que a vitória seja constante...
Para o homem, e para mulher!!!

Que o objetivo seja alcançado...
E sejamos todos felizes...
Que o BRASIL seja renovado...
Para brilhar entre todos os paises!!!

E que este povo nunca desista...
Para a luta não ser inglória...
Que o homem se sinta humanista...
Caminhando em direção a vitória!!!

Que o povo esteja irmanado...
Sem se importar com cor ou idade...
Que o trabalho seja abençoado...
Praticando a solidariedade!!!

É o BRASIL o começo de tudo...
Com a proposta de a todos unir...
Nosso País é o celeiro do mundo...
E as nações hão de nos seguir!!!

É você a semente fecunda...
Que gerou esta grande esperança...
O futuro não chegou ainda...
Pois ainda é uma bela criança!!!

VIVA O BRASIL!!!!

Foto de jorgealbuquerque

Amor em pedaços [vídeo-poema com música original]

Amor em Pedaços

Ouro, prataria, teus colares espalhados,
espelho partido, teu pulso ferido.
Teu corpo caido ao lado.
Um sentimento infantil
de que nada...
nada faz sentido!

Teu desespero foi, e ainda é,
ter que se agarrar a quem fingiu.
E como um fantasma, passou pela parede.
E tu... Tu quebraste a cara!

E se cantasses um prece, ah...
E se os anjos te alçassem alto, alto...
E se tocasse o telefone o que
dirias?

Pois quem semeia vento há que colher poeira.
Jogar-se do precipício não. Nunca vale a pena.
Nós somos frágeis mas ainda temos chance.
Você pediu uma canção, pois agora dance!

E se cantasses um prece, ah...
E se os anjos te alçassem alto, alto...
E se tocasse o telefone o que
dirias?

(eu te amo!)

Letras: Paulo Rocha
Música: Alex "Brasil"
Arranjo: Porque Neuma!
Disco: Sonora (pré-release) [independente]

futhermore: http://bandasdegaragem.uol.com.br/porqueneuma
futhermore: http://aspienet.blogspot.com/

Foto de Bira Melo

ANJINHO DE CARVÃO

Mãe eu falei pra você
a cor que eu ia ter
e os olhos do papai.

Uma boca de mel,
olhinhos da cor do céu
com um pezinho de pavão.

Agora dentro de ti,
o teu choro eu ouvi,
pois não me queres mais não.

Pelo Deus do Universo!
Suplicando te peço:
não me mate mais não!

Eu não quero mais ser...
Revoltado, nem ver
Que sou um Anjinho de Carvão.*

* Esse é a chamada do livro Anjinho de CARvão! Direitos reservados.

NB: observem que o CAR (carro em inglês), mostra a pressa que as pessoas vão aos motéis e depois não querem arcar com os frutos de suas inconsequências, com tantos meios contraceptivos, cometendo crime tão hediondo, colocando o Brasil como grande recordista em abroto!
Agora já tem a música: "carro parado/ motel disfarçado" ¬¬'

Foto de Ednaschneider

Saudade

O vento assobia quando por mim passa
Na pele fica o arrepio.
No rosto um sorriso sem graça
Uma tristeza na alma tal como o frio.

Uma saudade apertada
Que parece sufocar.
Palavras tristes copiadas
Uma lágrima a pingar.

Saudade de um tempo
Que não existiu.
Como esse vento
Que assobia, mas ninguém jamais o viu.

Saudade de uma vida
Que ainda não foi vivida
Lembranças que ainda não foram entendidas.
Serão ilusões perdidas?

Joana Darc Brasil*

*Direitos autorais reservados.

Foto de HELDER-DUARTE

Carlos

Carlos é teu nome!
Mas também, Roberto.
Esse, ser está aberto...
E Deus, o sabe, como!

Para acalmar, os ventos...
Deste mundo, que são, tormentos.
Com esse cantar, tão lindo.
Cuja paz, não tem findo.

Vai! Por esse Brasil e voa...
Sobre, ele, cantando, cantando!
Oh anjo de Deus, entoa!

Esse cântico de amar...
Que entoando...
Ao Senhor, nos faz chegar!...

Foto de Fernanda Queiroz

Quando um pássaro voa, além do horizonte

Quando a parei de escrever, foi por assédio de emissoras de televisão, que me escreviam.
Pensavam que eu era uma aspirante de escritora, que daria tudo para ler meu nome na capa de um livro.

Nunca foi assim, gosto de escrever, para mim, para as pessoas, mas não para fazer de meu trabalho o resultado da avareza dos editores, que mafiosamente usam os escritores como se todos fossem inquilinos de tuas casas de portas muradas.

Já faz um tempo que estão querendo editar o livro, fizeram várias ofertas, mas somente hoje percorreram o caminho que transporta mensagens para minha mente.
Além do Horizonte, será lançado sem custo algum, com previsão de dez milhões de livros na 1ª edição no Brasil, como Campanha Educativa Para Gostar de Ler.

Se for traduzido em outras línguas, não importa qual,o recurso financeiro terá destino a África, Etiópia.
No Brasil, Hospitais de câncer, núcleos de pesquisas neurológicas em busca do equilíbrio entre a mente e o corpo, como uma alimentação espontânea e estimulante à saúde

Entre a diagramação e venda, não está estipulado tempo, mas o importante é que a bandeira fincada no solo de teu site, Miguel Duarte, hoje em haste, esvoaça, onde a brisa a fez transportar barreiras, e atingir um ideal, que como uma missão solidária, se fará cumprir, no protocolo de tua edição, o direito em ser doação.

Obrigada, sinto duas emoções antagônicas, uma feliz, de poder ser parte de um benefício, outra um pouco egoísta penso eu, em ver a Day partindo, deixando de ser uma parte do site, para habitar um todo, e voar livre, livre como o som de uma flauta, livre como as espumantes gotículas que caem na cachoeira, livre como uma gaivota, livre como um sonho de poeta, que depois de realizado, abre espaço para mais um, onde existi uma incógnita erguida pelo receio de não conseguir novamente.

Em meu PC, esta carinhosamente salvo todos os comentários recebidos, os quais sempre me estimularam a seguir em frente, eles são a tatuagem que ornamenta meu coração, é parte de minha trajetória, momentos em que todos estiveram muito perto de mim, e me ajudaram a enxergar Além do Horizonte.

Meu carinho incondícional e meu grande abraço à todos

Fernanda Queiroz

Foto de jorgealbuquerque

A última dança [vídeo-poema com música original]

A última dança

Os olhos da morte fitaram os meus de tao perto...
Eu fiquei sem jeito...
Toquei nos lábios dela com o dedo do silêncio.
Ao toque de lábios tão frios
Bailamos pela noite adentro
E de tão perdido, no vazio,
eu esqueci do tempo
E dos resquícios de vida que ainda havia em mim. . .
havia em mim. . .
havia em mim. . .
havia em mim. . .

Bailando com a morte no salão do mundo
Eu perco a vida de vista e me Afundo. . .
E me Afundo. . .
E me Afundo. . .

Letras: Paulo Rocha
Música: Alex "Brasil"
Arranjo: Porque Neuma!
Disco: A pergunta que não quer calar (2001) [independente]

futhermore: http://aspienet.blogspot.com/

Foto de Ednaschneider

Soneto da Intimidade

Esse quarto às vezes me assusta é escuro
Mas é onde coloco minhas lágrimas
Vindas de um sentimento obscuro:
Uma luta. Um murmúrio.

Esse quarto que às vezes fujo
Mas que também é meu refúgio.
Onde me escondo do mundo
Por causa de um medo profundo.

Esse quarto que me deixa com angústia
Mas que me puxa nas horas de amor e sensualidade
(alguns chamam de luxúria) mas é amor de verdade.

Esse quarto que é nosso mundo meu e de meu amor
Sentimentos profundos: ninguém nos recrimina
Ninguém nos olha com rancor. Onde só a gente domina.

16/04/08
Joana Darc Brasil*
*Direitos autorais reservados

Foto de Dirceu Marcelino

CANÇÃO DE ENTRADA - 6ª parte da VIAGEM DO TREM ENCANTADO - Saída de Costa de Caparica e passagens por ESTORIL e CASCAIS -

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POESIAS: CANÇÃO DE ENTRADA

Ó Portugal terra por Deus abençoada
Permita-nos que pela Costa de Caparica,
Adentremos às tuas plagas amadas
E vejamos como sóis uma pátria rica.

Deixa-nos ver teus rincões primeiros,
Começando por Estoril e Cascais,
Eis que nessas urbes muitos brasileiros,
Fazem-nos lembrar nossos ancestrais.

Não permitas Deus que eu morra,
Sem que tua terra eu conheça
E nada de mal nos ocorra,
Pois somos poetas da esperança,

De encontrar entre as flores
Do jardim encantado de poesia
Entres os fados e dos amores,
Esta arte que nos extasia.

Permitas Deus que por lá,
Encontre toda a alegria
Que temos nós por cá
Eis que a vida se principia

No encanto da integração
E que os cantos dos poemas
De - amor faça a unificação
Sob a égide do emblema

Das gloriosas bandeiras
De Portugal e do Brasil,
E que em frente ambas altaneiras
Ergamos nosso peito varonil.

Foto de Carmen Vervloet

Um Anjo chamado Isabella

O vôo do Anjo Isabella

Outro Anjo partiu da terra!
A doce menina Isabella
Fugindo de asquerosa fera!
Voou para o espaço
Num único compasso!...
Fugiu da violência?
Ou foi vítima da brutal demência
De um ser sem coração
Tomado por chocante alucinação?
Breu da alma...
Sem paz... Sem calma!...
Partiu deixando todo um futuro...
Voou sozinha no escuro...
Deixou seus sonhos de criança
Botão que mal se abriu...
Mas perfumou
O espaço que ocupou...
E levou a alegria
De tanta gente...
Que deseja um Brasil decente
Onde a justiça se faça presente...
Um Brasil com segurança...
Um Brasil verde-esperança!
Nesta precoce partida
Deixou saudade e feridas...
Deixou uma mãe sofrida...
Despedaçada... Perdida...
Deixou dúvidas e medo
Levou com ela o segredo
Da sua sorte!...
Da negra morte!

Botão em flor
Esmagado pela violência!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados ao autor

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