Bem

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

SACUDIDO

SACUDIDO
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Eu viajarei sozinho
Mas feliz no meu entender
Eu recuso todo seu carinho
Voce e o lado ruim do meu viver

Desbravarei o meu caminho
Sem fincar raiz em nenhum lugar
Se eu me estrepar em algum espinho
Foi porque nao olhei antes de pisar

Todo mundo jura que sera feliz
Mas todo mundo reclama de uma ilusao
Sera verdade o que todo mundo diz?
Ou a dor so conhece o meu coracao?

Seguirei bem devagarzinho
Sabendo que um dia eu estive aqui
Levando o canto daquele passarinho
Que la da arvore me fazia sorrir

Esquecendo nossos encontros
Que foram o comeco de tudo de ruim
Sacudindo os escombros
Que voce derrubou em cima de mim
Sacudindo os ombros
Mas lhe desejando o bem ate o fim

Ferido, sacudido mais ainda de pe
Provando que nao sou um seu igual
Deus da a vida, a sabedoria e a fe
E o mal nao se paga com o mal

© 2010 Islo Nantes Music

Foto de Anderson Maciel

...

sinto em meu corpo solene uma dor Imensa de como se estivessem me golpeado, fico aqui fraco deitado nesta cama enquanto você me diz palavras tão belas... Você sabe a dor que eu estou sentindo e todas as vezes você sempre me da uma palavra de conforto de alegria, fico pensando as vezes quando você não se encontra junto a mim, é muito difícil estar tentando algo sem força, vigor ou coragem. Mas tudo em meu corpo solene é tão fraco que não me permite levantar quando estou sozinho, por este motivo eu presiso de você por perto. Nunca eu tive mais tristezas dez de que você chegou; sua oferta para mim é irrecusável pois bem sabes o quanto eu presiso de você em minha vida. Os dias se passam e cada vez mais meu coração vai envelhecendo, fica com pouco bater começando a sangrar de dor entrelaçado por agonias "é você não está aqui quando isso acontece" meu falar se torna tão inútil que não consigo falar algo que seja aprovado pela minha alma e fico em uma crise de sofrimento, mas sempre, você aparece nessas horas mais difíceis e me da apenas um remédio que cura e que faz minhas palavras serem de vida; transformando meu solene corpo em um rio de águas profundas aonde se desbrota toda a clareza da realidade de que eu sou feliz , mais presiso de você para que isso perdure enquanto eu tiver vida aqui na terra. São frases momentâneas que eu escrevo sobre tudo que isto que você me da, sendo tudo para mim maravilhoso; não reclamo eu de nada mesmo as vezes me sentindo sozinho em um poço como descrevi "com o coração cheio de agonias" sempre suas palavras rebatem isso, e a cada momento me lembro de tudo o que ja fez por mim. Pois é um sintoma que vem mudando a cada dia quando estou ao seu lado, você tem a medida certa deste remédio que não sei como me cura e me faz acordar alegre todos os dias de minha vida, pior quando estou extressado e imagino que a porção será maior, - Eu não entendo o porque só isso ja me alimenta, porque você me sustenta com tão pouco; é um pouco mais que sempre está na medida certa para deixar-me feliz para vivênciar o hoje, o amanhã e um futuro cheio de receitas aonde sempre aprendo com você, é seu remédio sempre me faz bem pois nunca entendi.. que seu remédio nada mais era que o seu amor. Anderson Poeta

Foto de Xufia

A Lua

A Lua. Não me considero a única a olha-lá e admirá-la. A procurá-la nas longas viagens nocturnas ao olhar para o céu entre o escuro da noite e o brilho das estrelas. E ao reencontrá-la meu coração dispara.
É uma paixão! Uma imensa paixão o que sinto por ela que duvido ser capaz de descrevê-la apenas com meras palavras.
Como ser racional que sou, tento justificar tamanho fascínio, no entanto só obtenho mais perguntas em vez das tão desejadas respostas. Será pela sua beleza? Será pela sua força?
Está bem longe de todos nós, mas ao mesmo tempo basta procurá-la numa noite de lua cheia em que o céu se encontre limpo e lá está ela! E quando a observo, tento analisá-la com as minhas teorias racionais, tento forçar-me a mim mesma a lutar contra tais sentimentos. Mas tal não é possível, ela baixa todas as minhas defesas só com a força do seu luar e cria dentro de mim um pouco de esperança e murmura-me ao ouvido: "Eu vou estar sempre aqui, e enquanto tu estiveres por ai, aproveita porque todo esse sentimento que flui dentro de ti neste momento, é algo tão maravilhoso e puro que merece ser partilhado. Nunca te esqueças disso..."
Talvez sejam estas palavras que procuro ouvir, talvez seja esta a magia que todas as noites me obriga a procurá-la....ou talvez não, talvez seja eu que necessite apenas de sentir dentro de mim todas aquelas sensações que me obrigo diariamente a esconder, e que por um momento posso senti-las dentro de mim e ficar tranquila e feliz.

Foto de Lilianysantos

O medo de amar

Cada pessoa tem seu medo tudo bem que tem pessoas que são corajosas não tem medo de nada mais eu tenho um medo profundo que não sei como superar, e estranho mais não deixa de ser um medo.
Para cada medo tem nome o meu se chama medo de amar, por mais que eu admire muito o sentimento amor, mais de tanto eu sofrer por amor tenho medo de amar e não ser correspondida ou ser correspondida mais não ser valorizada .
Eu acredito que só vou superar isso quando alguém conquista o meu coração e ter certeza que vou ser correspondida mais enquanto isso não acontece vou continuar tendo medo, espero que isso passe.
Parece que cada dia que passa o medo toma conta do meu coração ele se recusa a amar porque ele sabe que pode sofrer, porque ele sofreu demais e não que sofrer mais ainda,espero que um dia eu seja muito feliz.
Autora:Lili

Foto de Anderson Maciel

SINTO UM VAZIO NO PEITO...

Minha vida está cada vez mais fria vazia não tenho mais com quem conversar, pois meus amigos ja não os tenho todos seguem seu rumo distantes de tudo e todos principalmente de mim; pois é tudo pra mim fica vazio sem algo que me completa que me torna feliz, afinal minha felicidade é algo tremendo que espero que aconteça pois estou em um caminho seguindo passos de agonia e dor. Tudo isso está me preucupando muito pois meus sentimentos são incríveis para com os outros para com o próximo. Eles são tão meigos sedentos de alguém para os ajudar e eu os vejo na condição de estar perto para sentir as dores deles e fazer com que elas de dessipassem e caissem em morte. Sendo que fazendo tudo isso meu coração é o único que não muda tantas pessoas ja passaram por minha vida tantas alegrias, axo que eu só vivo para ajudar os outros a serem feliz pois nada muda nada acontece em minha vida de diferente... Bom! tudo isso por causa de minha medilcre inocência de querer ajudar quem presisa e esquecer do bem mais precioso que existe dentro de mim. Meu Coração.

Foto de Leidiane de Jesus Santos

Amor verdadeiro

Antes de te conhecer
Minha vida era uma ilusão
Vivia por viver
deixa tudo acontecer.

Antes de te apresentar o meu ser
Tive vergonha de ser
uma mentira
Eu não me conhecia.

Antes de te contar e abrir meu coração
Você me abraçou e me aceitou
Do jeito que eu sou
Com meus erros e meus defeitos.

Você mudou a minha vida
Abriu-me os olhos para o mundo
Hoje vou pensar mais em mim
E tomar as rédeas do meu destino.

Você me ensinou a olhar no espelho
Me enchergando,
Me conhecendo
Vendo o melhor de mim.

Vou criar oportunidades
Acreditando na minha existência
Conquistar tudo o que eu desejar
Dar valor a minha essência.

Você com atitudes me mostrou
Um amor puro, sem cobranças,
Que ao cuidar de mim, te faz feliz
Me sinto amada, isso faz tão bem.

Leidiane de Jusus Santos.

Foto de eduardohenriques

Ao meu PORTUGAL

Triste o destino de um País.
Que não tem filhos e perdeu os pais.
E que ao jugo de negros destinos.
Já não canta seus hinos.
Ao seguir os gritos de igualdade.
Que somente fecundaram deslealdade.
E um fosso abissal, entre a Nação e os políticos.
Que sem quaisquer preceitos éticos.
Criaram em Portugal abismal fosso de desigualdade.
Num viver sem política nacionalidade.
Maldito Politizar.
Sem a Nação ajuizar.
Nem o País respeitar.
Mundo controverso e politicamente manhoso.
Aberto ao inferno do tinhoso.
Num todo de maldade.
E política instabilidade.
Portugal! Caíste um danoso reviralho.
Numa revolução que não te dará agasalho.
Mas encher-te-á de fome e de desempregados.
Em triste mundo de retornados.
Peitos secos e esfomeados.
De tantos escamoteados.
Em traiçoeiro correr a político aproveitar.
Num inferno de governos sem nacional projecto.
Nem Pátrio afecto.
Portugal! Como te deixaste levar?
Por este gritante traiçoeiro enlevar.
Por esta gritante política maternidade.
A fecundar precariedade.
Malfadado político egoísmo.
A afundar Portugal em negro abismo.
Dias de morte em cantada falsa liberdade.
Politizados ao assassínio da Portugalidade..
Neste cruel cair na desonra e mentira.
É um ver quem mais do erário tira.
Num pandemónio de partidarismos.
Feitos de nulos patriotismos.
Que vão desonrando a Lusa bandeira.
E negando a Pátria fronteira.
Mas enriquecendo economicamente a política sociedade.
Que sem moralidade nem equidade.
Se auto financia nas leis que em seu favor vão instituindo.
E na forma como as populações vão espremendo e punindo.
De crise em crise, como se a culpa, fosse das populações.
E não das fraudulentas especulações.
Que as políticas vão autorizando
E até mesmo legalizando.
Na fornalha dos paraísos fiscais.
Criados ao proteccionismo da finança e seus chacais.
Portugal! Desonras o erigido.
Neste politizar fingido.
Matando assim duas vezes os heróis da Portuguesa Nação.
O Conquistador da fundação.
O verdadeiro Libertador.
O Real conquistador.
Que, com a sua espada e diplomacia inteligente.
Deu a Portugalidade à Lusa Gente.
Ao fazer de um condado, uma Nação independente.
Um País por todos reconhecido.
Que ao mundo, mostrou ser merecido.
Quando no saber do Infante o Navegador.
De Guimarães, dobrou o bojador.
E sempre com a Cruz de Cristo nas Alvas velas.
Seguiu mar fora em suas caravelas.
E não tarda! É o tenebroso vencido!
Entra Portugal no Indico! Até então desconhecido.
O cabo das tormentas foi dobrado!
Passa a ser o cabo da boa esperança.
Ao mundo Portuguesa herança!
Assim o mundo, dá novo brado!
Daí à Índia, é um pouco mais de vento.
E a continuidade do Luso alento.
Portugal! Quanta honraria.
Meu Deus! Virgem Maria.
Por todo o planeta a Pedra de Portugal ergue o seu Padrão.
Como Divino Clarão.
A anunciar à planetária comunhão e aproximação.
Na égide de uma nova planetária relação.
Portugal! Depois de tanto conseguido.
E por todo o planeta tanto valor erguido.
Como te deixaste cair nesta abrilada?
Nesta nefasta cilada.
Para passares de campeão.
A um miserável peão.
Ao jugo de uma Europa politicamente enfraquecida.
E sem projecto político que a dê enriquecida.
De uma Europa, a viver de postais ilustrados.
E dos ecos dos passados brados.
De uma Europa desmilitarizada.
E socialmente politicamente martirizada.
Devido a uma política socialmente desenraizada.
Das verdadeiras necessidades.
De quem vive as actuais instituídas dificuldades.
Mas em contra partida!
Porque as políticas lhes dão guarida.
Vêem-se os políticos com rápidas e milionárias reformas.
Instituídas e estabelecidas por políticas normas.
Meu Deus! Que vergonha! Nojento proteccionismo.
Desta política de infame sectarismo.
Que em político favoritismo.
Cria infernal desordem social e populacional descontentamento.
Entre as gentes, que descriminadas, vão gritando o seu lamento.
Europa! Teus castelos vão ruir.
Pois já não sabes construir.
Vives na grandeza.
E na extrema pobreza.
Numa Europa a duas velocidades.
Ao sabor das partidárias políticas veleidades.
Que cegas não vêem as Europeias realidades.
Em fim, numa Europa sem política nem justiça.
A instituir-se de forma bizarra e castiça.
Enquanto vai instituindo catastrófico.
E não menos maléfico.
Fosso social entre as populações.
E até mesmo entre as Nações.
Portugal! Toma mão no teu seguir.
Mas olha! Com esta gente, não vais conseguir.
Olha para o que tinhas! E vê o que tens!
E será? Que o pouco que te resta manténs?
Ou serás? Com mais impostos sacrificado?
E ao jugo desta ruinosa política crucificado.
Para que os políticos, sem qualquer valimento.
Mantenham o seu político sustento.
Enquanto tu, trabalhador! Vives sempre em social agravo.
A trabalhar que nem um escravo.
Miserável serventia.
Sem sopro de valentia.
Político mundo de falaciosos prometimentos.
Sem concretos valimentos.
A boiar num parlamento de ditos controversos.
Que pelas bancadas vão saltando dispersos.
Entre políticos que no parlamento, nunca deram uma palavra.
Que autentica-se a sua política lavra.
Mas neste mundo viciado.
Eles batem palmas e gritam apoiado.
Como obedientes neófitos ao partido filiados.
Mas em dois mandatos de aplausos políticos.
Porque para estes afilhados, os políticos não são semíticos.
Conseguem a reforma por inteiro.
Em autentico saque ao público mealheiro.
Abril aonde enterraste a liberdade?
Uma liberdade de direito sem marginalidade.
Aonde deixaste a igualdade?
De social dignidade.
Diz-me? Aonde ficou a solidariedade?
O respeito por quem trabalha.
E infelizmente, nesta nova política nada amealha.
Tudo vai para a crise e seus mentores
Para estes políticos, sem quaisquer nacionais valores.
Neste País incendiado.
E politicamente extraviado.
Com uma justiça incoerente e manhosa.
E uma saúde tardia e vergonhosa.
Num ensino sem educação.
Mas com muita bélica armação.
Tristeza progresso.
Facultai-me a porta do regresso.
Ao passado que foi mais justo.
Sem tanto político fausto.
Portugal! O teu Império saquearam!
Com traiçoeiras armas que armaram
Mas o Luso falar! Esse não anularam!
Porque as armas eram viciadas.
E criminosamente municiadas.
Por quem não lutava para o bem das populações.
Mas sim! Para obter os bens das suas possessões.
Portugal! Sempre foste um País de serviços.
Hoje, infelizmente, restas um país de políticos vícios.
Com a politicagem a viver e a comer imperialmente
Anafada e contente.
Como se tivesse-mos um império milionário.
O todo planetário.
Mas o trabalhador! Esse coitado, verga-se desgraçado.
Ao imposto do político império forçado.
Vegeta pelo político kafequiano império escravizado.
E na justiça do político império, deambula martirizado.
Portugal! Não te deixes amesquinhar!
O Luso Padrão! Ainda é pedra a brilhar!
E o Luso falar! Ainda é planetário cantar!
Por todo o planetário altar.
Portugal! Os Americanos tiveram coragem!
E fizeram a sua lunar viagem.
Também passaram os seus tormentos!
Sentados em sofisticados instrumentos.
Mas tu, Portugal! Foste ao mundo!
Pelo mar profundo.
Em tosca caravela.
Com a Cruz de Cristo na tua Lusa alva vela.
E com um Portugal valente
Ao abraço de mais planetária gente!
Eduardo Dinis Henriques

Foto de Diario de uma bruxa

Seria eu seu grande amor!

Queria saber cantar
Para cantar uma canção
Que te fizesse chorar
Que tocasse bem fundo no seu coração
Que fizesse você me ver

Poderia ser sua inspiração
A chave secreta do cadeado
Que tranca as portas do seu coração
Seria eu seu grande amor!

Queria saber recitar sem gaguejar
Versos que te fizessem voar
Que penetrassem em sua mente
Que se fizesse semente
Para florescer mais tarde em seu coração

Fazer de mim seu jardim
Onde seus segredos estariam guardados
Desejos, tremores sentimentos
Seria eu seu grande amor!

O que seria de mim
Sem você
O que é você
Sem mim.
Seria você meu grande amor!

Poema as Bruxas

Foto de Carmen Vervloet

COM AÇÚCAR, COM AFETO

Palavras de carinho
sussurradas de mansinho
reverberam no infinito...

Som delicado, bonito
Volta pro coração
como acordes de violão...

Doce melodia,
notas dedilhadas
lá... com afeição,
(no coração)
em sol de bem querer!

Energia esparramada...
Inspiração na jornada,
movimento, cor...

Luz na caminhada
alma impregnada de doçura,
força extra... nos ecos de
dó, ré, mi, fá, sol, lá, si...

E as ondas se repetem:
Eu sei que vou te amar,
com açúcar, com afeto...
afeto... afeto... afeto...

Por que canta o coração?

Carmen Vervloet

Foto de Jonas Melo

NAS CURVAS DAS ONDAS

NAS CURVAS DAS ONDAS

Nas curvas das ondas as iaras vêm brincar

Trazem os encantos roubados de Iemanjá

Os botos vêm também, cheios de charmes e encantos

E todas as meninas mulheres conseguem encantar

A flora é tão linda e divina

Os deuses vêm se deliciar

Quando as morenas (meninas mulheres)

Vêm nas curvas das ondas mergulhar...

A tarde corre pra noite

E neste instante os seres noturnos estão a despertar

Com os raios prateados da lua que está a iluminar

E um simples mortal contempla

O teatro noturno dos seres brilhantes

Bem longe a cintilar...

Tudo isso nas curvas das ondas

Dos rios do meu gigante chamado Pará

Jonas Melo !

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