Atitudes

Foto de Dirceu Marcelino

DIO COME TI AMO - Vídeo Poema DIRCEU MARCELINO & LU LENA

1ª poesia: AMO-TE

Amo-te, por tua envolvente ternura
Nesse acalento de paixão e loucura
No teu olhar versos lindos de amor
quando me fitas com desejo e ardor...

Amo-te, por fazer brotar flores...
Com todos os matizes em cores...
Perfumadas dentro de mim, exalando
em meu corpo a fragrância de jasmim...

Amo-te, por caminhar lado a lado
Em passos difusos e mesclados...
Nesse nosso destino sem saber
Muitas vezes sem te compreender....

Amo-te, por fazer-me sorrir...
Em oceano de emoções emergirem...
entre incertezas e verdades...
inerte e mesmo sem vontades...

Amo-te, por ser o complemento
Abstrato e concreto de minha vida
Em meio às tribulações por ti sou
Desejada, amparada e protegida...

Amo-te, na sutileza do meu silêncio
Num Pretérito remoto e imperfeito
Explicação pra esse afastamento?
corpo etéreo carnais não tem jeito...

Amo-te, pelo caráter de tua fortaleza
Atitudes de quem sabe o que quer
Por fazer-me forte, fluir com leveza
Me amando, me fazendo mulher...

Lu Lena

2ª poesia: AMAR-TE

Sou feliz por poder sempre falar-te,
Porém, gostaria de o tempo deter
E diminuir a distância e ver-te
Constantemente desde o amanhecer.

Afastar essa sensação de perder-te.
Não depende de mim esse acontecer,
Mas eu gostaria de sempre abraçar-te
E ver nos teus olhos até anoitecer

A luz que me faz sonhar e viver,
Como a flor que molho desde o nascer
E transmite-me a inspiração a expelir

Em poesias que me faz rejuvenescer,
Com os ventos que me mandas daí eu sentir
Aqui em toda rosa em seu florescer.

(Dirceu Marcelino)

Foto de belebiju

Morrer é Viver!

Morrer é Viver

A morte de cada dia. Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro.
Existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação.
Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio!
A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo. "É a fronteira entre o passado e o futuro ...".
Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente.
Quer ser um bom profissional? Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas.
Quer ter um bom relacionamento? Então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto que pensa poder fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém.
Enfim, todo processo de evolução exige que matemos o nosso "eu" passado, inferior. E, qual o risco de não agirmos assim?
O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo essa produtividade, e, por fim, prejudicando nosso sucesso.
Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser.
Elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam. Acabam se transformando em projetos inacabados, híbridos, adultos "infantilizados".
Podemos até agir, às vezes, como meninos, de tal forma que não matemos as virtudes de criança que também são necessárias a nós, adultos, como: brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade etc.
Mas, se quisermos ser adultos, devemos necessariamente matar atitudes infantis, para passarmos a agir como adultos.
Quer ser alguém (líder, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e mais evoluído?
Então, o que você precisa matar em si, ainda hoje, para que nasça o ser que você tanto deseja ser!?
Pense nisso e morra! Mas, não esqueça de nascer melhor ainda!
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”.

Fernando Pessoa

Foto de Lu Lena

AMO-TE

Amo-te, por tua envolvente ternura
Nesse acalento de paixão e loucura
No teu olhar versos lindos de amor
quando me fitas com desejo e ardor...

Amo-te, por fazer brotar flores...
Com todos os matizes em cores...
Perfumadas dentro de mim, exalando
em meu corpo a fragância de jasmim...

Amo-te, por caminhar lado a lado
Em passos difusos e mesclados...
Nesse nosso destino sem saber
Muitas vezes sem te compreender....

Amo-te, por fazer-me sorrir...
Em oceano de emoções emergir...
entre incertezas e verdades...
inerte e mesmo sem vontades...

Amo-te, por ser o complemento
Abstrato e concreto de minha vida
Em meio às tribulações por ti sou
Desejada, amparada e protegida...

Amo-te, na sutileza do meu silêncio
Num Pretérito remoto e imperfeito
Explicação pra esse afastamento?
corpos etéreos carnais não tem jeito...

Amo-te, pelo caráter de tua fortaleza
Atitudes de quem sabe o que quer
Por fazer-me forte, fluir com leveza
Me amando, me fazendo mulher...

Foto de Graciele Gessner

Um Misto de Ações. (Graciele_Gessner)

Quantas vezes julgaram sem termos a certeza? Quantas vezes acusaram sem ter garantia de nada? Quantas vezes colocaram o nosso amor ou mesmo um relacionamento a prova? Quantas vezes sentiram ciúmes por coisas fantasiadas?

Fico pensando nas ações que tomamos e nas atitudes impensadas, e nada disto justifica a nossa maneira de atuar. E com este jeito de conduzir a nossa vida, colocamos tudo a perder. Com atitudes instintivas fazemos da nossa vida um inferno.

Através de um ciúme, por exemplo, imaginando coisas, colocamos o nosso amor ao aborrecimento de nossas fantasias psíquicas. Acabamos sempre declarando besteiras a quem amamos pelas ideias que inventamos. E com isto, vamos aos poucos, nos distanciando e o que era antes uma imaginação pode um dia virar realidade.

Às vezes fico refletindo em algumas ações que tomamos e com elas as consequências. Quantos problemas poderiam ser evitados, mas não pensamos desta forma. Deixamos sempre o nosso lado irracional nos governar.

Em nossos julgamentos ou em nossas acusações ferimos o caráter, e não damos muita importância aos sentimentos. No entanto, um dia teremos os seus frutos e seus efeitos colaterais. Tudo que desejamos, julgamos e proferimos, um dia há de colhermos.

Jamais julgue ou faça uma pessoa relembrar de situações que são páginas do passado. Ninguém está livre do pecado, porque infelizmente em algum momento cairemos na tentação. Responde-me se for capaz: jamais cobiçou ou invejou? Ou será que nunca traiu ou mentiu? Será que jamais julgou ou caluniou na vida? Lembre-se que as ações de hoje serão a bússola do nosso futuro.

As nossas ações têm uma força que espelha em nossas imaginações, capazes de mudar o rumo da vida. Tudo que reagimos ou pensamos negativamente pode acontecer, porque as ações cultivaram estes anseios.

Lamento pelas almas incapazes de ter um sentimento de bondade, de sentir inveja por ver a felicidade do próximo, ou mesmo mentir para tirar aproveito. Pense nisto tudo que acabou de ler e avalie as suas ações. As nossas ações estão ligadas ao nosso destino.

22.04.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

UM ANJO CUIDA DE MIM

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Um ser celestial,
Carregado de luz e brilho.
Nele me conforto.
Vejo e sinto proteção.
Por onde ando esta ao meu lado
Sinto o seu toque,
Sempre sou tocada, agraciada.
Livra-me das dores,
Dos sofrimentos.
Me da sabedoria e entendimento.
Tira-me agonia.
Causa-me nostalgia alegria
Em meia tribulação
Da paz ao meu coração.
Aconchega-me em teu colo.
Quando choro...
Aquece-me com tuas asas.
Caminha-me a direção certa
Com serenidade e bondade
Virtudes e boas atitudes
Sempre vem acompanhado
De luz e boas mensagens
Nos trás esperanças
Em momentos de
Solidão.
É meu companheiro.
Meu anjo meu
Guerreiro,
Uma luz celestial divina.
Mandada por Deus.
Para guiar caminhos meus.

*-*Anna A F lor de Lis.
http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Miqueias Costa

Pesadelo nem sonho apenas a realidade

Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade

Estava em um quarto, o qual não era o meu. Um quarto privado de calor com uma pequena janela e uma porta em madeira. Tudo parecia branco... Verossímil aos sentidos de minha visão, pois a alvura da própria luz me impedia de ver o que realmente queria ver. Tão era sua brancura que, em muitos momentos, me confundia se estava deitado ou em pé. A cama e a decoração padrão, me levavam a lembrar algum lugar, o qual naquele momento se tornava novidade aos meus olhos. A luz, não sei de onde vinha, apenas a concebia e perceptivelmente ela me dizia... “Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade”. Ouvia, num entender confuso, quase mudo, calado, um sofrer sem dor, sem lágrima, um sentimento novo... Tudo se tornava novo sem nem saber o porquê de tudo.
Aos poucos a porta se abriu... Vultos passaram por ela sem que fossem identificados por meus olhos. É como se não enxergasse mais. Mas como? Não me lembrara de ter perdido a visão. Uma dor estranha, nunca sentida antes, tomou conta de meu corpo, o qual eu não sentia. Momentos em pé, sentado ou deitado... Confusão é a forma exata para se definir esse momento.
O que acontecia? E os vultos? Ah! Os vultos foram tomando forma, o frio do quarto desaparecia, e o branco generalizado foi tomando cores fortes, mas o que eu via me assustava, pois continuava sem nada entender.
Que cena estranha, que momento mais obscuro... Minha mente lutava contra si mesma para buscar o entendimento. Um entender, o qual estava longe de meus conhecimentos. Uma aula nova, com uma lição de vida única. Uma lição onde poucos entendem e muitos não terão a oportunidade de tê-la. Comecei a ter uma certa nostalgia, uma nostalgia regressivamente rápida, como se assistisse minha vida inteira num único milésimo de segundo...
E de repente... Pá! Um, estralo! É como se tivesse acordado, mas continuasse no mesmo lugar. Agora não via mais os vultos e sim pessoas. Onde era branco percebia as cores, e sentia que estava deitado em uma cama de hospital.
Depois de outro susto identifiquei as pessoas. Uma, suponho ser o médico e a outra minha noiva. Ela estava linda! Mas eu não conseguia falar-lhe. Eles conversavam e eu não escutava. Queria gritar – e até gritei por várias vezes – mas eles não me ouviam. Chorava, mais as lágrimas não caiam. Queria levantar mais não existiam os movimentos...
Loucura? Confusão? Lembrei o que ela – a luz – dissera momentos atrás... “Pesadelo nem sonho, apenas a realidade”.
Refleti... Tudo parecia passar tão rápido e ao mesmo tempo uma eternidade se passava aos meus olhos. Coração batia, podia ouvi-lo. Mas havia algo de errado, e era comigo, podia sentir, mas não conseguia desvendar...
O corpo não obedecia, a mente borbulhava como água em um bule preste a explodir. Quando os meus olhos avistaram lágrimas a cair do rosto de minha querida noiva. O médico nos deixou a sós, sem nada entender, ela se aproximou e começou a falar comigo. Raiva era o sentimento... Pois não conseguia ouvi-la. Não entendia... Chorava sem lágrimas e sem o entender ela continuara a falar comigo e isso me deprimia.
Talvez sabia, mas não queria acreditar. Talvez soubera, mas não queria me entregar. Talvez, fosse só talvez... Mas não era! Suas lágrimas caiam sem parar, quando carinhosamente passou sua tenra mão em meu rosto vagarosamente, quando percebi que na sala não havia nada mais além da cama, onde supostamente estava...
Acordei... Acordei no sentido simbólico e figurado da palavra em si, pois percebi nesse exato momento que não estava mais ali. Estava partindo... Caminhando para uma outra vida. Uma vida desconhecida, mas esperada por todos nós. Um mistério ronda a morte. Assim como infinitos contos perseguem a vida, a morte chega para todos, mas cada uma com seu significado.
Por que morrer nesse momento de fraqueza, sem nem ao menos lembrar o motivo de estar ali? Por quê? A vida é boa conosco e na maioria das vezes nem percebemos, só pensamos em reclamar, e muitos de nós ainda deseja o mal para o próximo, como se isso construísse um ser melhor do que o outro. Para querer ser o melhor basta simplesmente com toda a sinceridade, força, perseverança e fé, ter a humildade, compaixão e a simplicidade nas atitudes mais duras que a vida colocar em seu caminho. Prejudicar um semelhante é machucar seus infinitos sentimentos sem perceber, porque tudo se mistura como as substâncias percorrendo por nossas veias.

Acabara de entender as lágrimas a cair do rosto lindo de minha noiva. Rosto com sorriso tão simples e cativante, tão sincero, que quando brava, nervosa comigo, mesmo assim, seu sorriso era magnífico. Beleza natural, olhar sensacional. Sensualidade de mulher, olhar de criança. Bonança era admirável nos momentos infrenes.
E agora o que me dói não é a morte. Não é a minha partida desse mundo, para o desconhecido. É ver a pessoa que amo chorando e não poder dizer a ela a grandeza de meu amor. Tantos momentos juntos que teríamos, talvez esperei demais... Retornei! Enfim reminiscências de minha vida, talvez Ele permitiu-me tê-la. Lembrara agora que no início de nosso namoro, fiz uma promessa a ela, a qual nunca cumpri... Esse sentimento nesse momento torna-se dor. Uma dor que será minha alegria, minha despedida... Meu adeus à minha amada.
Uma certa vez, num parque, num banco de cimento, muito verde, eu segurei a mão dela e fiz com o meu dedo indicador um desenho imaginário de um coração. Como se tivesse desenhado no centro de sua mão fiz o coração e disse: “Sempre que eu fizer esse coração imaginário, saiba que é a prova de meu amor eterno por você”. Prometi sempre fazer esse desenho, mas depois daquele dia, sem saber o motivo, nunca mais o fiz. Errei? Coisa de momento? Besteira? Quem vai saber? O que sei é que me arrependo muito de não ter feito. De não ter dito a ela o quanto eu a amava. O quanto gostava dos seus beijos. O quanto a sua companhia era importante. E os seus abraços que confortavam o meu corpo, eu como um louco, um desentendido, talvez vendido pelo tempo acabei deixando passar vários e vários momentos sem nada dizer.
Num esforço inacreditável levantei vagarosamente minhas mãos. Ela assustada chorava. Eu tremia sem sentir o tremor. Como no banco de cimento, onde tudo começou, ali terminava o nosso amor. Fiz o coração imaginário em sua mão, ela gritava, eu não ouvia. Ela me pedia, mas não entendia. Num segundo eterno aquela minha atitude foi à última de minha vida. Meus olhos fecharam para o mundo... Eu a via, só que agora não mais em meu corpo... A parti desse momento pude ouvi-la gritando, chamando o médico, dizendo que eu havia partido.
Triste é olhar para você mesmo... Olhava para mim naquela cama fria de hospital. Observava a pessoa que tanto amei derramar lágrimas desesperadamente sobre meu corpo agora também gelado como o quarto. É triste, mas como tudo na vida tem o seu lado bom, agradeci a Deus pela última chance de dizer a ela o quanto eu a amei. E pude sentir que o meu recado foi dado. Tenho a certeza que ela lembrou... Pois quando desenhei o coração em sua mão, o meu parou e o dela disparou. Uma sincronia súbita que lacrou uma vida num só momento. Momento esse repleto de angústia e dor, o qual pôde ser transformando num segundo de alegria. Lembranças de um doce e belo amor, às vezes não tão valorizado no tempo em que deveria ser valorizado... Sempre! É o meu último dizer...
Não importa de qual tipo de amor possamos falar. Desde que possamos lembrar sempre do amor, de qual tipo for, lembrar e dizer é e sempre será importante. Então antes de se arrepender, antes de perder a última oportunidade... Diga! Não tenha medo, diga: “Eu te amo”. Diga, pois talvez não tenha a oportunidade que tive... Agradeço por ter tido, mas doeu demais e vou carregar essa dor para toda a eternidade, sem ao menos conseguir entender o motivo da vida ser assim, da vida nos ensinar certas coisas da forma mais dura que há... Com a dor da perda.

Foto de angela lugo

Pai feliz é teu dia

xxxxx
xxxx
xxx

P- Pai meu amigo meu herói
A- Amo-te e te amarei sempre
I - Íntimo do meu coração

F-Fremente em suas atitudes
E- Eloqüente quando preciso
L- Lisonjeador de todos os filhos
I - Imperante da família
Z- Zeloso pela união

É- É ele meu pai amoroso

T- Tesouro a céu aberto
E- Edificador de meus atos
U- Utópico não, realista

D- Dinâmico no seu dia- a- dia
I - Irradiante de boas ações
A- Amo-te e te desejo um feliz dia

Foto de arletinha

aprendendo a viver

Muitas coisas ditas na vida,
não foram, o que eu queria ouvir
muitas atitudes ,
não foram o que eu esperava,
mas tudo parecia para mim,
que não era bem assim
era só um momento
era só mal dizer
e assim teu silencio
ficou preso em mim,
mal resolvido
mal entendido
crendo em meias verdades
acreditando
no seu bem querer
sem portas ou janelas
por muito tempo eu vivi
passei dormindo,
passei sonhando com um amanhã.
Mas de repente, tudo mudou de lugar
a porta a tanto fechada
a janela lacrada
descortina um mundo novo,
Estranho, desconhecido
mas era o meu mundo
o mundo que não vi
onde estavam todos?
não havia ninguém
as pessoas me abandonaram no sono,
nunca souberam
da minha prisão
nunca entenderam meus pesadelos
e agora liberta e perdida
eu tinha que renascer,
aprender a viver
e a me encarar outra vez
voce nunca vai saber
porque ja tinha partido
quando tudo se abriu
eu pulei de olhos fechados
naveguei sem rumo,
procurei o meu passado
mas só encontrei o vazio
uma vida inexistente
mas no meu salto
eu me redescobri
Ganhei asas e voei.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"VISÃO EXTRA FISICA"

“VISÃO EXTRA FISICA”

Quando olhei o horizonte...
Assumi um compromisso com o passado...
Descobri que o mais importante é o ontem...
E que o futuro é apenas um resultado!!!

Uma soma de atos e atitudes...
Que outrora ousamos cometer...
Uns mais velhos e outros em plena juventude...
Um dia ainda vamos se arrepender!!!

Belos trajetos com pose de gala...
Historias complicadas de arroubos juvenis...
O passado é algo vivo que sempre nos fala...
Por onde é que devemos seguir!!!

O caminho sempre é pra frente...
Embora caminhemos às vezes de lado...
Uma ou outra estrada totalmente diferente...
Mas que nos remete de volta ao passado!!!

E esta visão que ora tenho da vida...
Leva-me a crer que fiz quase tudo errado...
Nem deu tempo de curar as feridas...
E estou eu tateando para não dar mais um passo errado!!!

Mas o que conforta o meu coração perdido...
É a visão que me mostra a realidade...
Não mais adianta lamentar o que foi vivido...
Nem abusar do apelo saudade!!!

Foto de Graciele Gessner

Você Sabe o Que é Amar? (Graciele_Gessner)

Amar é confiar. Amar é respeitar. Amar é confidenciar. Amar é estar feliz com a vida! Amar é acreditar que nunca é tarde para recomeçar. Amar é ter sinceridade, lealdade, honestidade. Amar é companheirismo, é amizade mútua. Amar é dedicação. Amar ultrapassa as frases “eu te amo” e/ou “te quero muito”.

Amar é um sentimento que se cultiva aos poucos, dia após dia, e não está presente no primeiro dia que conhecemos aquela pessoa dos nossos sonhos. O amor se cultiva pelos gestos, pelas atitudes, pela atenção, pela maneira espontânea de ser. Por isso afirmo, amei e continuo amando uma única pessoa na vida. Amo pela maneira e atitude de ser, pelo carinho, pela dedicação e pela forma que cultivou o meu coração. Amo porque foi o meu melhor amigo. Amo e sempre amarei porque me ensinou o essencial da vida, a base do que realmente é o amor.

Amar para mim não é o desejo carnal, e sim, é o desejo de estar sempre juntinho daquela pessoa, seja em momentos bons ou ruins. Amar é se dedicar e acabar descobrindo que esta é a pessoa para dividir uma vida contigo.

Amar é um pouco de cada frase que descrevo. E feliz é aquele que sente este puro amor e não vive das aparências. Feliz é aquele que ama e é amado.

08.02.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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