Atenção

Foto de Graciele Gessner

Através das Aparências. (Graciele_Gessner)

Recentemente, escrevi uma crônica titulada “Instabilidade nos Relacionamentos”.

Hoje, venho com outro tema polêmico e muitas vezes o principal vilão do término dos relacionamentos.

Ontem, filosofando com uma pessoa sobre as situações das empresas, chegamos a declarar que “a empresa muitas vezes mostra o bonito, mas por trás está toda a estrutura arruinada”. Contudo, com esta mesma frase transportei na realidade dos relacionamentos, que “o (a) companheiro (a) muitas vezes mostra as qualidades, o lado bonito, mas por trás existe uma estrutura de que não é confiável, é infiel, é grosseiro(a), é malandro(a)...”.

Quando conhecemos aquele alguém especial, jamais conseguimos ser de verdade o que somos na vida real, mas a vida sempre acaba por nos ensinar a sermos nós mesmos. Jamais devemos usar máscaras para agradar, porque caso tenham uma vida juntos o relacionamento tende sofrer oscilações. Mais vale ser o que somos do que fazer pose do que realmente não somos ou nunca fomos.

Mas o amor, como a paixão muitas vezes nos faz tomar atitudes e ações impensadas e acabamos cedendo a nossa forma de ser para agradar o outro. Não seja vítima desta situação, porque quem sai perdendo num relacionamento não é só você, são os dois.

Viva a vida livremente, seja você, na sua maneira de se vestir, de comportamento, de atitude, de alegria, de garra, de luta... Jamais vire prisioneiro(a) de um relacionamento para agradar o(a) companheiro(a).

Se tiver vontade de usar e abusar com roupas extravagantes, coloridas, use! Não seja alguém das aparências. Lembre-se, príncipe e princesa não existem. Seja você, porque cada um tem dentro do coração o seu encanto.

Não viva através das aparências que a sociedade tenta impor como regra. Viver das aparências é o mesmo que não ser você, é o que resulta muitas vezes o término do namoro, do casamento. Por quê? Porque tentamos demonstrar ao parceiro(a) o que de fato não somos. Se você gosta de chocolate preto, é impossível querer comer chocolate branco. Mulher que odeio salto alto, mas para chamar atenção dele usa. Para quê? Para depois não usar mais.

Lembre-se desta dica: A cobrança virá daquilo que você era e não daquilo que você jamais demonstrou ser de fato. Não viva das sombras das aparências! Há de existir alguém que tenha o seu perfil e você jamais vai precisar utilizar a máscara das aparências para agradar.

28.05.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Pequenas Pérolas do Meu Viver. (Graciele_Gessner)

I. Minha vida foi diferente da que planejei, mas só por isso não desisti de viver. Ando sonhando que terei um grande amor, uma confortável casa e a felicidade do dever cumprido aqui na terra.

II. Sair de nossos labirintos escuros, pois não convém prosseguir num caminho que não tem progresso. Não sejamos um avestruz para se esconder e não ver o que de fato os avanços insistem em nos mostrar.

III. Prestar atenção no que ocorre ao nosso redor. Tendo atenção às pequenas mudanças do nosso dia-a-dia. Não podemos nos tornar prisioneiro da ocasião e sim, libertasse da monotonia do dia.

IV. Um dia a nossa tranquilidade vira uma tremenda inquietação, é preciso tomar uma atitude rápida para reverter à situação. Quando não estamos tranquilos, tudo pode virar um monstro sem controle. Não devemos nos deixar aprisionar pelos outros e jamais deixarmos de viver uma aventura saudável.

V. Quanto mais importante é aquele chocolate para você, mais nos tornamos egoísta e menos desejamos abrir mão dele (isto é fato!).

VI. Aja da sua maneira, mas se possível quebre logo os paradigmas da sua rotina.

VII. Jamais sinta medo de fracassar na vida. Jamais perca as esperanças de um novo caminho. Quando as dificuldades baterem na sua porta, não se irrite e jamais deixe a sua saudável vida por situações problemáticas.

IX. Aprendi que não devemos ficar desapontados se a vida anda sem sabor, pois todos os problemas podem ser solucionados. Ria dos problemas se possível, tenho certeza que vai amenizar o caos.

... Apenas uma pequena lista das "Pérolas do Meu Viver".

19.05.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Gideon

Hotel de solidão

A noite cinzenta no hotel de solidão
A foz do Iguaçu que não ecoa na escuridão
O frio do Sul que sufoca o meu coração
Os pés trepados um no outro, protegidos, no chão.

O filho no MSN pedindo explicação
A sobrinha adolescente exigindo uma benção
Uma amiga solitária pedindo atenção
E o meu coração, esse, bem, sofrendo de solidão.

Ao fundo um smooth jazz tocando uma bela canção
Que me faz murchar de saudades do meu violão.
A distância de casa, dos filhos, amor, amigos e do cão,
Quero voltar correndo pro meu Rio, pisar no meu chão.

Escrevo sempre que estou triste
Melhor isso que ficar remexendo na cama.
Há tempo não sei como sorrir.
O afago de um beijo e o aperto de mão.
O som de meu sax, flauta, violino, latido de meu cão.

A saudade veio escondida na bagagem, no avião
Intrometeu-se no 206, em baixo de meu colchão
Ainda bem que não trouxe a sua irmã, a decepção.
Dias desses a vi escondida, telefone na mão.

Deixa estar, se desconfiar que chama a sua irmã
A despacho de volta pro Rio, sem compaixão.
Também vou, claro, em outro vôo, correndo pro meu violão.
Não quero a companhia da Decepção.
Em Foz do Iguaçu, não.

O som das águas que abundam por aqui
Não chegaram ainda ao meu coração.
Ledo engano, pois dissera a uma amiga
Que, cá, tocaria meu violino, na escuridão.

Olhando pro manancial de águas turvas
Misturaria os sons vindos da imensidão
Com a minha débil música, sofrida.
Pois bem, não vieram o sax, o violino e nem o violão.

E cá estou eu, MSN, estudando com meu filho
Que insiste não precisar do Inglês.
E nada de música, som, alegria e criação.
Sobra-me, somente, a melancolia
Nesse hotel de solidão.

Foto de Vadevino

EFEITO ESTUFA

O que é o efeito estufa?
Me pergunta uma criança.
Depois da refeição
É só prestar atenção
No tamanho da pança!

Foto de Rosendo

MEU PONTINHO

MEU PONTINHO

Na imensidão do universo
um pontinho, pequenino,
me chama a atenção.
Com olhar de menino
travesso, ferino,
me encanta o coração.
Um ponto, tão minúsculo,
mas diante de sua grandeza,
é um crepúsculo, à beira mar.
É a lua cheia,
que sobre o sertão,
derrama o seu luar.
Falar da beleza deste pontinho,
é uma oração.
É olhar o infinito, com devoção
é ter certeza do amor.
É ver luz,
é saber que amanhã
um novo dia vai nascer,
claro e iluminado,
pela luz do sol.
Refletindo espelhado
no mar do atol.

Posso te chamar de meu pontinho?
O universo não ficará zangado,
se olhares para mim.
Sou um pobre obsecado
diante de tua beleza
sem fim.
E por falar em beleza, desculpe,
te machuquei sem querer.
te falei com aspereza
e te ofendi pra valer.

Meu pontinho,
meu querido pontinho,
Tua beleza interior
é um pergaminho.
E saber que sem carinho,
o mundo é uma dor,
e a dor do mundo sou eu,
sem teu amor.

De Antonio Rosendo

Foto de Carlos Lucchesi

Uma agulha no meio do caminho

Quando eu era ainda bem menino, gostava de rodear meu avô e ouvir suas histórias. E eram tão sábias, que fazia isto sempre que o visitava, naquela velha casa, no interior de Minas Gerais.

Sentávamos a beira do fogão de lenha e, enquanto a lenha ardia no fogo, ele fazia seu costumeiro cigarro de palha e começava a narrar:...

- "Certa vez, dois amigos estavam muito desanimados com as coisas da vida e souberam que andava pelas redondezas um velho sábio, que ninguém sabia sua origem. Assim, decidiram ir até ele e ouvir os seus conselhos...

O sábio os ouviu com atenção e, após alguns momentos de reflexão, disse-lhes que colocaria uma agulha naquela estrada de terra de quarenta quilômetros no meio da mata, que começava logo ali adiante, e que teriam a tarefa de encontrá-la. Saiu assim para realizar o que havia proposto...

O primeiro amigo era um homem sensato, com os pés no chão e logo entendeu que seria uma tarefa impossível de realizar e não pensou muito para recusar a proposta do velho sábio; não perderia seu precioso tempo à procura de uma agulha em lugar tão remoto.

O segundo homem, vendo a decisão do amigo, hesitou a princípio, mas era um sonhador, duvidava do impossível, acreditava nos seus sonhos e decidiu se por a caminho em busca da tal agulha...

Procurou por todo lado; perguntou as pessoas que passavam se haviam visto a tal agulha e caminhou dias seguidos nesta busca...
Alguns lhe ofereceram pousada, outros ajudaram a procurar, tomou o café da manhã com muitos. Brincou de roda e pique-esconde com algumas crianças que encontrou pelo caminho e chegou mesmo a empinar o papagaio que o menino tentava sem êxito.
Quando a tarde caía, banhava-se nas cachoeiras que encontrava a beira da estrada... E nada da agulha!...

Acordava bem cedo, a tempo de ver o boiadeiro tanger o gado e andou na garupa de um deles, que lhe ensinou a tocar o berrante e, neste caminho, gostava de ouvir o som estridente do abrir das porteiras para passar a boiada.
Ouviu o canto dos pássaros e conheceu alguns que jamais pensou que existissem, de tanta beleza. Maravilhou-se com tudo que viu e descobriu o prazer de viver. Contudo, chegou ao final da estrada, sem conseguir encontrar a tal agulha, e retornou ao sábio para dar notícia disso...

Surpreendeu-se quando o sábio lhe disse que, na verdade, jamais havia colocado agulha alguma no tal caminho e que, mais importante que as coisas que buscamos, são as experiências que vivemos, no caminho que percorremos para encontrá-las".

E, concluiu meu avô que, o segundo amigo havia passado pela vida e o primeiro, a vida havia passado por ele...Hoje, possso entender melhor o verdadeiro significado das suas palavras!

Foto de Carmen Lúcia

Presta atenção em mim!

Presta atenção em mim!
Não vês que meu sorriso
só se abre ao te ver?
Que minhas mãos tremulam,
meu coração palpita,
meu ser todo se agita
somente em te ver?
Meu rosto ruboriza,
meus olhos brilham mais,
minha garganta seca,
meus lábios te procuram,
teu corpo me atrai?

Presta atenção em mim!
Pois, mais que o falar,
meu silêncio me condena...
Fingir não te amar
é como um despautério,
é flagelar minh’alma,
sangrar meu infortúnio,
punir-me com a sentença
de não mais ver o sol,
olhar um céu escuro,
descrer da renascença,
sofrer a duras penas...

Mas tu...nem sabes que eu existo!
E que nunca desisto
de ter o teu olhar
olhando-me um segundo,
fazer parar o mundo...
girar meu coração.
És tu quem me completa
Senhor das emoções...
Por ti eu sou poeta
E tu, a inspiração!

Por favor, te peço...
Em mim presta atenção!

(Carmen Lúcia)

Foto de Carlos Lucchesi

Poeta menino; amigo meu

...Desde menino sempre foi calado, quieto; do tipo que sentava na última carteira da sala de aula. Aulas de matemática?...Nem pensar! Seus pensamentos vagavam distantes nestas horas. Geometria era um verdadeiro horror! O que ele gostava mesmo, era ver o velho professor de literatura entrar por aquela porta, da sala de aula. Num instante seu sorriso se abria. Sentava-se ereto na cadeira, como se preparado para um momento especial. Olhos atentos, e mente reflexiva, voltados para o velho mestre. E quando ele começava a falar... Nossa! Não se continha em alegria.

Da última carteira, apressava-se em passar para a primeira, e ai de quem estivesse ocupando aquele lugar! Todos já sabiam: Na aula de literatura, aquele primeiro lugar pertencia ao menino-poeta, como era chamado por todos. O mestre falava e ele ouvia, como se as palavras tivessem algum tipo de mágica e exercessem sobre ele um feitiço inexplicável. O menino-poeta, logo se apressava em anotar tudo no seu pequeno caderno: cada palavra, cada frase. Nada passava desapercebido. Nem se dava conta do final da aula, ficava lá depois que todos saiam. Só mesmo quando alguém gritava: "Vai dormir aí menino?" É que ele voltava de sua viagem do mundo da poesia...
Ir para casa era um desafio: Os olhos pregados em suas anotações desviavam sua atenção dos carros que passavam quase na mesma velocidade que seus pensamentos. Volta e meia alguém gritava: "Quer morrer seu doido?" Com sorte chegava em casa! Lá, como na escola, não tinha muitos amigos. Podia contá-los nos dedos de uma de suas mãos, e ainda sobrariam alguns dedos acanhados. Poucos entendiam aquele menino solitário que só "batia bola" com seus livros.

Seu grande prazer era quando sua mãe lhe dizia: "Escreve menino uma carta pra sua tia". O mundo das letras era estranho a seus pais , mal sabiam escrever seus nomes, e nestas horas, era o menino que pegava lápis e papel, sentava-se em sua cadeira preferida e por sobre a velha cômoda, suas pequenas letras pareciam bailar. Que ninguém lhe chamasse nestes momentos; nem que fosse para comer! Sequer ouvia. Ficava lá envolvido em seus pensamentos.

Tive a sorte de ser um desses seus amigos contados nos dedos de uma das suas mãos. Sempre fomos grandes amigos na infância. Gostava dele pelo seu modo diferente de ser, e de ser capaz de falar comigo até pelo olhar. Eu também não era lá estas coisas que costumam chamar de "normal". Tinha lá meus parafusos a menos!

O fato é que nos tornamos grandes amigos e dos dedos de sua mão, passei a fazer parte do seu coração e ele do meu. Crescemos juntos, assim como nossa amizade. Ficava impressionado como as meninas gostavam das coisas que ele escrevia. Era admiração mesmo! Éramos tão ligados que ficava triste nas suas dores e me alegrava quando o via sorrir.

O tempo passou e o menino se fez homem. O coração do poeta batia mais forte, era inevitável um amor no meio do caminho.

Ele nunca quis me dizer o nome exato dela. A chamava de Ray. Só sei dizer que aquele amor transformou o meu amigo. Ficava impressionado com a forma que ele se referia a ela. Quase que eu mesmo me apaixonei, só de ouvir ele falar dos seus olhos cor de mel, da forma do seu caminhar e do brilho que tinha nos seus olhos. Meu amigo estava mesmo apaixonado! Ótimo, pensei! Seriamos três nessa nossa grande amizade. Foi engano meu, isso nunca aconteceu!

O mesmo menino que eu vi crescer, de pegar o lápis na alegria menina de escrever, parecia ter chegado em uma rua sem saída.

Depois disso nos vimos poucas vezes. Creio que ele até me evitava. Talvez vergonha do amor frustrado. Sei lá!...

Mudou-se sem nem mesmo se despedir de mim. Escrevi-lhe pedindo que mandasse notícias, e a carta voltou: "destinatário não encontrado". Tempos depois, descobri que o poeta que nunca deixou de ser menino morava aqui dentro de mim...

Foto de Maria Goreti

PARA MANU HAWK E DEMAIS ESCRITORES DE POEMAS DE AMOR

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Peço-lhes que leiam até o fim.

Hoje é, talvez, o dia mais feliz da minha vida!

Hoje tenho a oportunidade de me retratar diante de uma pessoa, com a qual cometi um grave erro e com toda a Comunidade Poemas de Amor.

Manu, não conheço você, ou talvez nos conheçamos até demais, já que aqui você se apresenta com pseudônimo.

Ao ler o teu poema Sinfonia, pela aparência muito forte com antigos versos meus, fui ver o seu perfil. Intrigou-me a data do seu nascimento. Imaginei, é mais um fake tentando tumultuar o site.
Tenho sido vítima deles no orkut.
Entrei imediatamente em contato com Fernanda pelo orkut, através de depoimento e aguardei resposta. Depois comentei com a minha parceira de poesia e algumas amigas muito íntimas. Quando uma delas me falou que também assina “Howk” em Poemas de Amor e, por não ter recebido nenhum pronunciamento de Fernanda, até aquele momento, vim e publiquei o poema “TOCA-ME” em parceria com Verluci Almeida e, num impulso emocional, denunciei o plágio.

Foi quando Verluci mandou para mim a seguinte mensagem:

“ *Verluci:
Boa Noite parceira de poesias e amiga querida!

Goreti... a nossa parceria é de 11-01-2007

Veja este link em 17-08-2005
http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=1411592&tid=
8921803&kw=sinfonia+manu+hawk&na=3&nid=
1411592-8921803-120778433&nst=55 ”

Fiquei muito embaraçada. Afinal, os versos que se assemelham aos do seu poema, contém palavras de um antigo poema de minha autoria, adaptado para compor a parceria com a Verluci. Perguntei-me como poderia isto ter acontecido, se os meus manuscritos datam de 1980 (tenho como provar, se necessário) e eu só estou no orkut há três anos, onde comecei a postar meus escritos?

Meu primeiro impulso foi apagar o texto, mas, uma vez lançada a pedra e se alguém saiu ferido, nada mais a fazer senão procurar o medicamento certo para a cura.

Não apaguei, nem apagarei, para que sirva de lição a todos, assim como está servindo para mim.

Como eu disse à Fernanda, por e-mail e depoimento no orkut, foi um erro meu acusá-la de plágio.
Reconheço que plágio é um termo muito pesado e até evito usá-lo. Releitura seria o termo mais correto, no caso, porém nem isto caberia, pois o meu poema estava no meu caderno e só foi digitado, já com as devidas alterações, para compor a parceria com Verluci.
Não sei que tipo de sintonia houve entre nós, se é que podemos dizer que houve, já que não acredito em coincidências, para escrevermos palavras tão próximas em épocas tão diferentes.

Sei dos transtornos e aborrecimentos e tristeza que causei a você e a toda a comunidade Poemas de Amor e peço desculpas a todos.

Quanto a você Manu, peço perdão, se conseguir perdoar.

Deixo-os muito à vontade para interpretarem da forma que melhor lhes aprouver.

Assumo meu erro, minha responsabilidade e suas eventuais conseqüências.

Agradeço a atenção de todos.

Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 01/07/08

Foto de Izaura N. Soares

Pensamentos Meus (Pensamentos)

Pensamentos Meus

Quando eu te amei não perguntei quem tu eras, ofertei-lhe o que eu tinha de mais precioso, o meu amor.

Ao me despertar descobrir, que ainda acredito no amor.

Não fuja por causa de um adeus, porque esse adeus foi apenas pra chamar sua atenção.

Não somos perfeitos somos estreitos na visão ótica de quem olhar.

Silenciar o que está sentindo é perder a oportunidade de saber o que o outro está sentindo.

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