Quando eu não importar-se mais
Dar vazão as palavras banáis
Não impelir a manifestação do "espirito" carnal dos meus ancestráis!
Por quê as pessoas mais interessantes não posso tocar;
Apresentadores de TV ou ALL STARS?
Quando não tiver justificativa "inteligível" para pesquisar,
E ser o "etérno" expoênte do existêncialismo
Quando não mais me importar, não zangue-se comigo!
A penitência já não corróe meus joelhos
Meu "cérebro" age com naturalidade aos meus ansêios
Já não viver só por "dinheiro!
E se eu não tiver disposição para copular com minha fêmea;
E sentir minha alma "pequena"
E não ter mais medo de "morrer"
E mesmo a jovem virgem, não fizer meu coração bater?
Quando tiver a curiosidade do "saber" desguarnecida
Restar-me, somente a avareza dessa vida!
Quando meus olhos , marejarem em lágrimas
Nem ter nenhuma mágoa
Renascerei novamente nas palavras
Na escriba praticada, atravessar essas águas...