Anos

Foto de new wolf silver

SINTO SUA FALTA

será que a saudade tem limites?
vou te esperar não importa quanto tempo passe ,eu vou te esperar.
onde está você?simplesmente desaparecerá,nada vejo alem de lembranças transbordando de amor, o primeiro olhar no qual me apaixonei mas tive vergonha de dizer qualquer palavra
onde está você?
que antes via da janela cuidando das flores no jardim,e não pude deixar de notar que havia uma a qual você se dedicava mais,lembro-me bem daquela rosa branca que lhe dei quando criança assim que me mudei pra uma casa em frente a sua.
ainda quando crianças ns dedicamos inteiramente um ao outro,lembro-me quando presençiamos nossa primeira tempestade juntos e no primeiro raio de luz fiquei com medo e voce segurou e minha mão e disse:"não fique com medo eu estou aqui"
e agora onde está você
lembro-me que na sua festa de 15 anos me deu o primeiro pedaço de bolo e o primeiro beijo,me recordo bem do sorriso de seus pais.
uma longa histora juntos não é,passeiosem jardins belos jardins,varias vezes fomos em parques de diversões e ate ao cinema fomos tambem
e agora onde está você?
lembranças dos ultimos encontros me fazem querer voltar no tempo , foi quando senti que sentiria sua falta.
e agora onde está você?
quando acordei voce ainda dormia ,frases ditas por seu pai
eu estava em sua cama e você não sei não estava ali apenas diziam :"ela ainda dorme".
fui para o quarto não perdendo a esperança de te ver passar pela porta mas peguei no sono,e descobri que ate dormindo SINTO SUA FALTA

Foto de odias pereira

" LAMENTO DE UM VELHO" ...

Depois de uma certa idade,

Atingida em toda a minha vida.

Não tive a felicidade,

De uma aposentadoria merecida.

Após longos anos trabalhados,

O meu corpo ja cansado.

E com as minhas mãos e pés calejados,

Sinto-me triste e com o coração amargurado.

E assim eu vou vivendo,

Os meus ultimos anos de vida.

E como um bom velho vou morrendo,

Mum asilo que me deu acolhida.

Nesta casa de idoso,

Que moro já ha alguns anos.

Um lugar afetuoso,

Mais tambem desumano.

Em um banco , espero todos os dias da semana,

Por um parente um alguem da familia.

Mais nem meu filho João e nem minha filha Joana,

Aparece para aliviar a minha paralisia.

Minha tristeza aumenta,

Cada vêz mais nesse lugar.

E talvez so depois dos noventa,

Com a morte esse asilo vou deixar...

São josé dos Campos

Odias Pereira
20/01/2011

Foto de odias pereira

" O MUNDO ESTA TERMINANDO "..

Vendo as manchetes nos jornais,

Na midia e na televisão.

Mostrando o país catástrofes e vendavais,

Que causam tristeza morte e destruição.

Até parece o fim do mundo,

que começa a acontecer.

Matando pobres ricos e moribundos,

A tendencia ! ... é muita gente morrer.

Em toda chuva de verão,

Todo ano tem noticias.

Falando da devastação,

E do trabalho das policias.

O pobre que mora no morro,

Convive há anos com o sofrimento.

Ao governo pede socorro,

Mais o seu dotor !... continua com o mesmo argumento.

Os vendavais acabam com as moradias,

Os pobres perambulando.

E os ricos sem mordomia,

E assim vivemos num mundo que esta tudo acabando...

São josé dos Campos

Odias Pereira
21/01/2011

Foto de gizela silva

ONDE ESTÁS MÃE?

Onde estas mãe?
olho para as estrelas e chamo, grito por ti!
preciso tanto do teu amor!
porquê que me abandonaste?
porque me abandonaste neste mundo cruel?
num mundo onde só me fazem chorar!
tu deste-me a vida e partiste antes de mim!
eras o meu sorriso!
eras os meus olhos!
eras a minha alma!
onde estas mãe?
porque que já não sinto o teu carinho?
porquê já não sinto a tua protecção?
tenho tantas saudades!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
porquê que partiste ao paraíso sem mim?
está a chegar o dia,
o dia que te disse adeus!
quatro anos depois,
quatro anos que chamo o diabo!
que grito para me levarem junto de ti!
para te abraçar!
para te beijar!
não quero estar longe de ti mama!
tenho tantas saudades!
vem-me buscar!
onde estas mãe!
durante quantos anos ainda vou chamar por ti?
estou tão sozinha mama!
amo-te mama!
deus, onde esta a minha mãe?

AUTORA: GIZELA SILVA

Foto de gizela silva

O TEU LIVRO

Dormi durante vários anos,
não sei se descansei o suficiente
ou se perdi com esse descanso!
Ao acordar, li a primeira página do teu livro e
sei que a minha alma apenas esperou.
Esperou para descobrir esse mundo, o teu mundo!
Hoje alcancei uma pagina muito importante,
realizei que não iria ser assim tão simples
ler este livro que muda a minha vida!
Tenho receio de descobrir ainda mais
cada vez que sinto vontade de explorar as tuas frases!
Ao ler os textos da tua alma, sei que somos perfeitos
para descobrir outros livros lado a lado.
Mas será que a perfeição existe?
Não, não existe!
Mesmo assim anseio chegar à última pagina.
Ao ultimo suspiro!
Ler as tuas experiencias em textos arrumados!
Sentir o teu desejo em expressões simplificadas!
Enfim, acompanhar o teu raciocínio!
Imagino os teus gestos vulgares,
imagino o teu sorriso ao escrever cada palavra!
Não conheço o autor que me apaixonou,
Não sinto o corpo que me envolve em fantasias.
Não consigo combater contra este sentimento,
contra estas emoções que descubro todas as noites!
Mas...
Consigo estar no seu coração em cada página que lemos juntos...

AUTORA: Gizela Silva

Foto de João Alberto Nogueira de Castro

De Jânio Quadros à Dilma Rousseff: o cinquentenário do desaparecimento de Dana de Teffé.

Corria o ano de 1961 quando Dana Edita Fischerova de Teffé desapareceu misteriosamente. A esse tempo, o Brasil vivia o governo de Jânio Quadros, período de polêmicas e instabilidade político-administrativa. O desaparecimento de Dana de Teffé causou rebuliços nas áreas policial e judicial do país, repercutindo de modo estrondoso na mídia nacional. Até o início da década de 1970, este caso, vez por outra, vinha à tona nos meios de comunicação. Um caso intrigante, controverso e insolúvel que, até hoje, reclama por justiça.
Nos meios jurídicos, o misterioso desaparecimento de Dana de Teffé e toda a conjuntura que o envolve, têm sido permanentemente, objeto de discussões acadêmicas, inclusive gerando uma infinidade de pesquisas e artigos. Não raro, o “Caso Dana de Teffé” é citado em peças jurídicas e na literatura especializada, tornando-se referência em razão dos diversos crimes que o envolve.
Neste ano de 2011, quando Dilma Roussef é a primeira mulher a presidir a Nação brasileira, completar-se-á 50 anos do desaparecimento de Dana de Teffé. É fabuloso perceber que, às vésperas do cinquentenário deste crime insolúvel, as referências à Dana retorne à mídia com o caso Elisa Samúdio, ambos os crimes perpetrados contra mulheres indefesas, envolvendo dinheiro e, coincidentemente, “crime sem corpo” de vítima. Aliás, crime sem corpo, parece ser para alguns a inexistência de vítima. Mas, se corpo havia, e neste a vida, não há o que se questionar. O aparato jurídico brasileiro precisa incorporar dispositivos legais que venham suprir, com eficácia, a lacuna que os corpos ocultados por criminosos deixam em aberto, como que a gerar supostas dúvidas em assassinatos consumados.
Há uma outra vinculação entre os casos Elisa e Dana: uma criança. Desaparecida, Elisa deixou uma criança em vida. Quando sumiu, Dana estava grávida. Essa criança teria nascido? Teria sobrevivido? Mais um mistério e meio século de dúvidas.
O advento da Internet, com seu abrangente poder comunicativo, incorporou definitivamente o nome de Dana de Teffé que, espantosamente, é citado em centenas de páginas da rede.
Ainda hoje, o cronista Carlos Heitor Cony indaga “onde estão os ossos de Dana de Teffé?” numa alusão as coisas insolúveis no País.
O Brasil, acredito, vem trilhando o caminho para a solução de seus graves problemas. Oxalá seja em 2011 o tempo para o Brasil descobrir o que fizeram aos ossos de Elisa Samúdio desaparecida desde 2010. E, talvez, seja o tempo de descobrir o paradeiro dos ossos de Dana. Nada é impossível.
Mas o Brasil mudou. É bem verdade que ainda enfrenta os desafios de um longo período de hibernação social. Desde a eleição de Lula como Presidente até Dilma Roussef se tornar a Primeira Mandatária, a Chefe do Estado Brasileiro, muita coisa vem sendo transformada em benefício da maioria do povo brasileiro.
Não é fácil ser um país democrático e é complicado o sistema de leis em um país onde a ordem vigente é o império do poder econômico. Entretanto, como que a acreditar no novo e a esperar a mudança, ainda espero que o Brasil levante o manto obscuro do mistério que enconbre o paradeiro dos corpos de Dana de Teffé e Elisa Samúdio.
Eu acredito no Brasil porque tenho uma crença infinita na decência e no elevado espírito de justiça de seu povo.

Foto de marcos alves

Homenagem a um Pai inesquecível

Participou de toda minha vida
Quando criança me ensinou a
Jogar bola soltar pipa roda pião
Andar de bicicleta
Deu-me amor carinho estudo e proteção
Os anos foram passando eu cresci
Ensinou-me a ser um homem
Formei uma família
Dei-lhe uma neta
Era tudo que Ele queria
Ver a minha alegria
Sempre dei valor
Em tudo que me ensinou
Sinto falta da sua presença
Pois a sua imagem vive na minha cabeça
E seu amor no meu coração
Pai eu quero ser pra minha filha
O que você foi pra mim
Único eterno insubstituível
Pra sempre um grande amor
Descanse em paz
Eu te amo Pai

Autor Marcos Paulo Alves Simões
Em homenagem a seu Pai
Carlos Simões Sobrinho

Foto de MorumySawá

MINHAS VISITAS AO INFERNO

Já visitei o inferno em vida. Já entrei em suas câmaras horrendas diversas vezes. Em todas, padeci muito. Nada tem a ver com o "Hades" mencionado na bíblia e nos estudos teológicos que são dados por religiosos. Aquele que jaz embaixo da terra e começa depois da morte não me interessa aqui. O inferno que já conheci e que me machuca fica mesmo na terra dos viventes.
Já estive no inferno do engano. Há algum tempo debato com um cenário surreal e dantesco que aconteceu dentro de minha mente. Vomito e sujeira, mau cheiro e loucura atolava meu filho no submundo dos tóxicos. Ali não existem humanos, apenas carcaças ambulantes. Sempre que tenho este pesadelo desejo dormir profundamente só para fugir do que testemunhei imaginando no futuro um cenário tão real que aflige não só a minha mente, mas, também a minha alma. Vivo a me perguntar por que os jovens se revoltam contra o sistema a sua volta. Tentam ser livres e acabam criando uma masmorra para si mesmo. Constroem o inferno com suas próprias mãos.

Sempre que desperto deste pesadelo um Lago de Enxofre permeia o mundo em que existo. Cada um dos jovens perdidos neste mundo tem uma mãe e um pai. Pais que choram como eu. Choram por não saber como apagar as labaredas medonhas que teimam em alcança-los.
Já estive no inferno da culpa. Hoje sei que nenhum tormento provoca maior dor que a culpa. Qualquer mulher culpada sabe o tamanho de sua opressão. Qualquer homem culpado fala que os ossos derretem com uma consciência pesada. Culpa é ácido que corrói. A culpa avisa que o passado não pode ser revisitado. Assim as pessoas se submetem a carrascos internos e esperam redenção através de açoites. A dor da culpa lateja como um nervo exposto.

Os culpados procuram dissimular o sofrimento com ativismos, divertimentos e prazer, omissão e loucura. Mas a culpa não cede; persegue, persegue, até aniquilar a iniciativa, a criatividade e a esperança. Recordo quando no final de uma reunião, uma mulher me procurou pedindo ajuda. Seu marido se suicidara de forma violenta. Mas antes, ele procurou vingar-se. Deixou uma nota responsabilizando a mulher pelo gesto trágico. Diante da tragédia, aquela pobre mulher, desorientada e aflita, não sabia como sair do cárcere que o marido meticulosamente construíra.

Já estive no inferno da maldade. Conheci homens nefastos, mulheres perdidas em sentimentos da inveja. Sentei-me na roda de escarnecedores. Frequentei sessões onde o martelo inclemente da religião espicaçou inocentes. Vi pastores alçando o voo dos abutres. Semelhante às tragédias shakespearianas eu própria senti o punhal da traição rasgar as minhas vísceras. Fui golpeada por suspeitas e boatos. Com o nome jogado aos quatro cantos, minha vida foi chafurdada como lavagem de porco. Senti o ardor do inferno quando tomei conhecimento da trama que visava implodir o trabalho que consumiu meus melhores anos de ministério. E eu sem saber como reagir.

Portanto, quando me perguntam se acredito no inferno, respondo que não, não acredito, eu o conheço! Sei que existe. Eu o vejo ao meu redor. Inferno é a sorte de crianças que vivem nos lixões brasileiros em meio às drogas. Inferno é a negligencia de pessoas que se acomodam em seu mundo particular e que se danem os que estão lá fora. Inferno é o corredor do hospital público na periferia de Brasília e em outros estados brasileiros. Inferno é a vida de meninas que os pais venderam para a prostituição. Inferno é a luta que meu filho enfrenta todos os dias quando acorda dizendo que não vai mais ser escravo do vicio.

Um dia, aceitei lutar contra esses infernos que me rodeiam, assustam e afrontam. Ensinei e continuo a ensinar que Deus interpela homens e mulheres para que lutem contra suas labaredas. E passados tantos anos, a minha resposta continua a mesma: “Eis-me aqui, envia-me a mim”. Acordo todos os dias pensando em acabar com os infernos. Gasto a minha vida para devolver esperança aos culpados; oferecer o ombro aos que tentam se reconstruir; usar o dom da oratória para que os discriminados se considerem dignos. Luto para transformar a minha escrita em semente que germina bondade em pessoas gripadas de ódio. Dedico-me porque quero invocar o testemunho da história e mostrar aos mansos que só eles herdarão a terra onde paz e justiça um dia se beijará.

Cleusa de Souza Klein

Foto de marcos alves

Ao meu grande amor

Em 15 de março de 1997
Nós juntamos nossas vidas
14 anos de casados
14 anos é uma vida
Uma vida de amor
Uma vida de alegria
As vezes vinha a dor
De vez em quando
Vinha as brigas
Mas nunca houve despedida
Sempre juntos
Suportamos toda dor
O destino até tento
Mas jamais nos separo
Nós juntamos nossos corpos
E por amor um ao outro
Tivemos uma filha
Uma filha planejada
Uma filha muito amada
Uma filha bem criada
E muito bem encaminhada
Amor cheguei a uma conclusão
O que Deus uniu
O destino não separa
Onde existe amor
O bem vence o mal
A alegria vence a dor
A paz reina em nosso lar
Obrigado por me dar uma família
Uma família muito linda
O que posso te dizer
È que amo muito você.

Autor Marcos Paulo Alves Simões
Em homenagem a sua esposa
Deusa Lucas de Carvalho

Foto de maria rodrigues

Recordações

Como é bom recordar!!...
Recordar a infância, as travessuras que se fizeram e que hoje ao serem recordadas nos fazem sorrir.
Recordar a adolescência, o tempo de escola, o primeiro namorado, o primeiro beijo....
Recordar depois a vida adulta, os momentos que nos trouxeram felicidade como o nascimento dos filhos.
Recordar o seu crescimento, as suas graças, vê-los crescer, transmitir-lhes bons valores e vê-los depois levantar voo para seguirem o seu próprio caminho.
Recordar o nascimento dos netos, as suas gracinhas, o seu desenvolvimento que de algum modo nos faz recordar os momentos que vivemos com os nossos próprios filhos, é quase um renascer.
Recordar é bom, recordar é viver, recordar é trazer-nos de volta à vida quando com o passar dos anos se pensa que já nada faz sentido.
Por isso eu vou vivendo de recordações....

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