Amigos

Foto de Coraçao verdadeiro

Cada vez Mais Distante

Meu coração esta frio e não consigo acreditar,
Que na quele dia eu vi você chorar
Trazendo comigo lembranças impossíveis de agüentar
Por que não conquistar seu coração
O jeito é aceitar minha solidão que são nos olhos do coração
E o tempo vai dizer, e cada segundo vou viver.
Não me deixe assim olha pra min só queria te dizer
Sempre que me encontrar olhe no meu rosto
E veja a lagrima se derramar e diga pra min
Que não vai mais voltar
Lembra do dia que eu fiz você chorar
Saiba que eu te amaria sem exitar
Não pense agora, pois eu vou lembrar.
Que na sua mente memórias e sonhos vão te acordar
E no nosso tempo família e amigos não vão nos derrubar
Por que não vou me deixar fraquejar
Lembre de min ao ouvir a chuva cair
E a cada segundo você faz falta pra min
Quando você vai se lembra, no dia que eu fiz teu coração palpitar.
Já sabe que não tem como voltar
E nesse clarão na neblina do seu coração
Saberei que jamais vão te amar
Como eu te amei!

Diego Garcia

Foto de Cecília Santos

I Evento Literário de 2008 - Hino ao site - CANTEMOS!!!

CANTEMOS!!!
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Cantemos, Lusos, Cantemos!
Cantemos está linda canção.
Que uni povos e raças.
Irmanados na mesma emoção.
Cantemos os nossos costumes
e também nossas tradições.
Sempre de mãos dadas,
como patrícios e irmãos.

Cantemos, Juntos, Cantemos!
Cantemos versos de amor.
Pois aqui somos todos,
poetas, amigos e irmãos.
Cantemos os nossos anseios,
e também nossas inspirações.
Que saem da nossa alma,
em forma de coração.

Cantemos, Lusos, Cantemos!
Cantemos nesta total integração.
Dividindo as tristezas, somando
as alegrias e multiplicando o amor.
Assim vamos escrevendo, nossas
histórias de amor.

Cantemos, Poetas, Cantemos!
Cantemos este hino de louvor.
Nesta casa hospitaleira.
Sem portas, para serem
abertas ou fechadas.
Que recebe aqui quem chega
sem nenhuma indagação.

Cantemos, Todos, Cantemos!
Cantemos o amor e a paz.
Cantemos em versos e prosas.
E nossa mensagem ao mundo
vai se espalhar!!

Direitos reservados*
Cecília-SP/05/2008*

Foto de Drica Chaves

Ser Amigo

(Em homenagem à YapRose, uma amiga querida que tive o imenso prazer de conhecer através deste cantinho encantado)

Ser amigo é compartilhar
rir, chorar
bendizer, satisfazer
crer, fazer,
inventar, acolher
É mais ainda:
admirar, agradecer
escutar, aconselhar
libertar, sintonizar
As mais belas frases dizer... sentir plenitude em ser
Soltar o verbo
Juntar os pedacinhos de cada som
fazer uma canção
que fale mais alto ao coração
construída com versos de carinho
eternizados em POESIA
sempre aberta... posto que é imensidão...
Emoção a todo momento
Sonhos,
Intensidade,
Dedicação,
Edificação,
A mais nobre morada do Amor!
CORAÇÃO pulsando UNIÃO
Mãos dadas percorrendo os caminhos fantásticos
Dos Anjos,
sorvendo o néctar de delicadas flores
animando a Vida repleta de cores!
Pintando a sutileza de ser:
Eu e Você
Amigos!

Drica Chaves. (30/05/08)

Direitos autorais reservados.

Foto de Graciele Gessner

Fim... (Graciele_Gessner)

Infeliz estive, depois que te conheci.
A sua indelicadeza,
A sua falta de atenção me irrita,
Você não foi feito para mim.
Não quero mais saber de você,
Vá embora, não volte mais.
A nossa história chegou ao fim.
Avisaram-me que me machucaria contigo.
Por teimosia não dei atenção em ouvir.
Hoje, me arrependo amargamente.
Por que se aproximou de mim?
Um dia, diz que gosta de mim,
Noutro sentiu saudades,
E por fim, somos apenas bons amigos.
Afinal, o que você quer?
Nosso presente tornou-se passado para mim.

19.11.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de Dennel

A escritora sem rosto

No silêncio de seu quarto, ela escrevia furiosamente. Era a única atividade que lhe dava prazer, uma vez que fora rejeitada pela sociedade que teimava em não reconhecer seu talento de escritora.

Amigos, não os tinha, e os que afirmavam sê-lo, o faziam por conveniência ou oportunismo; no entanto, ela não desistia de escrever, seus dedos calejados eram atraídos pela caneta que a seduzia, como um beija-flor é seduzido pelo néctar da formosa flor.

Sempre quisera ter filhos, mas a natureza lhe privara deste privilégio; em certos momentos de solidão, julgava que era melhor assim, pois acreditava que filhos traziam aborrecimentos e dissabores.

Sonhava ser uma grande escritora, admirada e reconhecida nos círculos literários. Escrever lhe fazia relembrar da imigração da sua família para o Brasil. Tempos difíceis aqueles, tempos turbulentos. Hoje, nada mais possuía, além da tradição do nome da família; tradição que não lhe trazia o reconhecimento esperado junto à sociedade.

Viu surgir sua grande oportunidade quando foi convidada, pelo diretor da revista Entricas & Futricas, a escrever uma coluna sobre personalidades famosas. Seu entusiasmo era visível com sua nova função; imaginava-se sendo laureada na academia de letras, ouvindo o burburinho de repórteres, implorando por uma entrevista.

Mas as coisas não saíram como era esperado, o número de leitores e comentários da sua coluna caía vertiginosamente. A direção da revista não teve alternativa, senão rescindir o contrato, pois apesar do talento para as investigações jornalísticas, ela fazia a cobertura do cotidiano de pessoas tão ou mais desconhecidas do que ela; evidentemente para a revista não interessava a vida de desconhecidos.

Tentou sem sucesso todos os argumentos que julgavam válidos, porém, o diretor fora inflexível. Via desabar diante de seus olhos o castelo de sonhos que erguera para si; sentiu um nó na garganta ao receber o veredicto fatal, a única ocasião em que sentira tamanha angústia fora numa solenidade literária, ao engasgar com um gole de água que bebera às pressas.

Passou dias desolada, lamentava a injustiça que sofria; a única que parecia compreendê-la era sua inseparável caneta. Agora escrevia como um autômato, descarregava toda a sua frustração nos escritos. Seus pensamentos não tinham unidade ou valor que levassem as pessoas a refletir sobre um modo de vida salutar, mas o que importava é que, escrevendo, sentia-se melhor.

Tomou uma decisão que avaliou lhe traria o reconhecimento que tanto buscava. Sabia que no mundo das letras havia o plágio; soubera inclusive do autor americano que fora laureado com o Nobel de literatura plagiando um escritor de outro país. Ela faria o mesmo, arrazoava consigo mesma que os fins justificam os meios. Quando se deparava com um texto que lhe agradava, ela o modificava ligeiramente, afirmando depois ser o mesmo de sua autoria. Para maior credibilidade, lançou uma campanha contra o plágio, defendendo os direitos autorais.

Sua obstinação de ser reconhecida levava-a ao ridículo, pois abordava pessoas desconhecidas na rua, propondo amizade, o que não raro produzia uma frase indignada do abordado: “Vem cá, eu te conheço?”.

Ela não se importava com estas situações vexatórias, lembrava-se de seus únicos ídolos, Hitler, Mussolini, Lampião e Idi-Amin Dada, que sempre souberam vencer preconceitos e dificuldades, tornando-se heróis para alguns e vilões para muitos.

Olhando-se no espelho, via as rugas a sulcar-lhe o rosto, o tempo fora implacável com ela. Lançando um olhar para a penteadeira, via as poucas fotos que retratavam sua vida; não havia semelhanças entre elas, de forma que se outra pessoa as visse, juraria que estava diante de um camaleão.

Sua atenção volta-se novamente para o espelho, cuja imagem parece lhe transmitir terrível acusação: “Você é uma fracassada”. Ela sente uma vertigem, apóia-se ligeiramente na penteadeira; ao lado, sua velha e fiel companheira parece convidá-la para escrever o último ato de sua existência.

Trêmulos, seus dedos agarram fortemente a caneta, que com a força empregada, se rompe, deixando um borrão de tinta na folha que um dia fora branca.

Juraci Rocha Da Silva - Copyright (c) 2005 All Rights Reserved

Foto de Sonia Delsin

NO ABRIGO DA MINHA ALMA

NO ABRIGO DA MINHA ALMA

Estão guardados no abrigo da minha alma tantos fatos passados.
Estão guardados.
Tantos segredos.
Atos heróicos.
Mentiria se dissesse que não existiram medos.
Muitas vezes fui tomada pela covardia.
Mas quem não se entregaria?
Estão guardados cantos, recantos.
Prantos.
Amigos... tantos.
Estão no mais profundo de mim os teus risos.
Tuas mãos.
Carícias tantas.
Lembranças, quantas!
Estão guardados cheiros, suores, lágrimas...
Dança, música.
Fantasia.
Poesia.
Magia.
Um tímido olhar que sempre conseguiu me emocionar.
Uma vontade incapaz de sufocar.
Estão guardados pra sempre o que consegui criar.
Deito os olhos na estrada da minha vida...
Nas pegadas que o tempo nunca vai apagar.
Não passei simplesmente.
Deixei impregnada na cortina do tempo o meu retrato pra quem quiser olhar.

Foto de Sirlei Passolongo

Ah! Esses homens

Ah! Esses homens
malandros
meninos
que nos beijam
com olhar
libertino...

ah! Esses homens
adorados
amigos
amantes
namorados
que nos despem
no olhar
que nos levam
às estrelas
e nos fazem
bailar...

ah! Esses homens
cavalheiros
safados...
que nos mapeiam
o corpo
nos possuem
com gosto
é por eles
que retocamos
o baton....

(Sirlei L. Passolongo)

Foto de Dirceu Marcelino

DUETO - HEI DE LEMBRAR E ENCONTRO DAS ALMAS

*
* LuliCoutinho & Dirceu Marcelino-

* (obs.: A grande poetisa LuliCoutinho, não sabe que estou inscrevendo a poesia no concurso, se for o caso a retirarei, mas o faço por ter muita honra da mesma deixar eu participar de sua bela obra )

Hei de lembrar!
LuliCoutinho

Hei de ter muita alegria
De sempre recordar meus dias
Minha estória a minha poesia
E toda alquimia da minha vida.

Hei de saber que nesse mundo
Plantei bons amigos e lá no fundo
Cravei amor em versos da minha dor.

Hei de ficar bem velhinha
Mas pisar firme nessa terrinha
Com pernas de um vencedor.

Mesmo tendo-as muito frágeis
Andarei pela areia daquele mar
Onde antes fui sereia a te amar.

Hei de te lembrar, meu amor!
Como alimento da minha vida
De ser tua rainha e tua flor.

Dos vôos e beijos no horizonte
Bem longe aonde se esconde
Um arco-íris radiado de amor.

Hei de saber te lembrar
De não me perder de chorar
Mas um certo brilho de admirar.

Um grande amor te preparar
Pois em outra vida vou te achar
E hei de continuar a te amar.

(Lulicoutinho, em 30 de
abril de 2008)

ENCONTRO DAS ALMAS
Dirceu Marcelino

AH! Como é bom imaginar! Que te encontrei
Imaginar que passo as mãos em teus cabelos,
E teu pescoço de leve aliso num acariciar,
Dos meus dedos que te faz tremer e no elo

Dos meus braços que ora te entrelaçam
Como dois laços que te puxam e amarram-
Se suavemente no eixo dos corpos que enlaçam-
Se na junção das almas que ora se encontraram.

É bom ver o brilho de teus olhos esverdeados,
Desses olhos que cheios de desejos fustigam
E se tornam azuis como os céus desejados

Em face do ardor dos desejos que crepitam
Em teu corpo oriundo de tempos passados
E eclodem agora de tua alma e nos levitam.

( Dirceu Marcelino, em 20 de
maio de 2008 )
LuliCoutinho
Publicado no Recanto das Letras em 28/05/2008
Código do texto: T1009202

Foto de Carmen Lúcia

Aprendendo a viver...

Do passado, só lembranças que fazem sorrir,
Momentos marcantes que arrasto comigo,
Para eternizá-los, camuflando os conflitos...

Trago a criança arteira, sonhadora,
Sem lágrimas vertidas ou utopia enganadora,
A adolescente apaixonada, delicada,
E a esperança que a vida não lhe cobre nada...

Amigos, ainda sobraram...
E aos que ficaram... minhas despedidas...
Os poucos que ainda restaram
Farão parte de minha nova vida.

Coragem quero absorver,
Meus medos, tentar esconder,
Aos amores que vêm clandestinos,
Um coração trancado a traçar seus destinos...

A dança, magia que encanta,
Suavizará meu tempo, inspirando poesias,
Fazendo do Hoje, meu primeiro dia,
levando pra sempre toda a nostalgia.

(Carmen Lúcia)

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