Ambição

Foto de CarmenCecilia

PLANETA AZUL - MÚSICA E VÍDEO POEMA DE MÍRIAN WARTTUSCH

PLANETA AZUL -- PLANETA AZUL E VERDE
ANIMAIS EM EXTINÇÃO

UMA OBRA DA COMPOSITORA

E ESCRITORA MÍRIAN WARTTUSCH

- Mãe Natureza está muito aflita com as atrocidades cometidas pelos homens, que derrubam árvores milenares, incendeiam as matas, poluem seus riquíssimos mananciais, roubam e matam seus lindíssimos e raros animais, e a camada de ozônio pode ser destruída pelos gases tóxicos e químicos, lançados ao ar pelas indústrias e veículos das grandes cidades.

Ela confia nas crianças, para chegar ao coração dos homens, que por ambição destroem seu próprio meio-ambiente, sem se dar conta que estão colocando fim à vida em nosso maravilhoso Planeta Azul.

Os "Soldadinhos da Natureza", crianças arregimentadas nas escolas, tem levado uma linda mensagem de conscientização e civilidade a todos, distribuindo sementes e mudas de plantas nativas, plantando árvores e desfilando pelos parques com as cores do Brasil.

SOLDADINHOS DA NATUREZA PROGRAMA CULTURAL PLANETA AZUL E VERDE CONVOCANDO TODAS AS CRIANÇAS BRASILEIRAS
PARA A GRANDE MARCHA DOS SOLDADINHOS

PLANETA AZUL
Canção/Balada
Música, letra e Interpretação de: Mírian Warttusch
Maestro Enan Kanan

Planeta Azul... Planeta Azul
Gira no espaço Sideral
Planeta Azul... Planeta Azul
Vestido com seu manto ozonal...

Quem cuida desse céu azul para sobreviver?
Sou eu...
Quem cuida desse céu azul para sobreviver?
É você...
Quem cuida desse céu azul para sobreviver?
|Somos nós, somos nós, somos nós (bis)

A Terra tão azul, esplendorosamente linda!
Os astronautas puderam ver
Do espaço sideral, esplendorosamente linda!
Vestida com seu manto ozonal.

Planeta Azul, Planeta Azul
Gira no espaço sideral
Planeta Azul, Planeta Azul
Uma visão de Deus, aos filhos seus...

Planeta Azul... Planeta Azul...
Gira no Espaço Sideral
Planeta Azul... Planeta Azul...
Vestido com seu manto ozonal...

Mirian Warttusch

Planeta Azul é uma faixa do CD Planeta Azul e Verde

LETRA, MÚSICA E INTERPRETAÇÃO DE MÍRIAN WARTTUSCH

MAESTRO ENAN KANAN

EDIÇÃO DE VÍDEO:

CARMEM CECÍLIA

Foto de William Contraponto

Primitivos

Onde esta a inteligência?
Onde anda a educação?
Para tratar seu irmão
Retratar-se pelos instintos
Seria a melhor opção

É triste perceber
Que muitos são primitivos
Vivendo em tempo errado
Enquanto estamos evoluindo
Eles pararam num passado

Os gritos da ambição
Surgem duma mente atrasada
Desinteressada com sentimentos
E conhecimentos renovados
Criando uma nuvem escura
Ao seu lado

Alguém me responda
Onde eles pensam que estão?
Só sei que não vibram
A energia da evolução

Acho que foi a ganância
Ignorância que cegou
E em primitivos
Os tornou

Foto de Carmen Vervloet

MEIO A MEIO

Minha vida é uma colcha de crochê
tecida ponto a ponto, dia a dia...
Tranço uma malha resistente
numa luta insistente,
hoje, no presente...
Com total ausência de covardia!
Mas sou dual!

Com dúvidas, mas esperança
busco sempre a pura criança
que em mim habita,
sonha e acredita que a vida é linda!
Mas também sabe que
a luta é infinda!

Um gerânio a florescer
cultivado por um simples verbo: amar!
Mas como é difícil apenas amar!!!
Mas se nisso não persisto,
não correspondo aos apelos do Cristo,
à sua ideologia e,
assumo a demagogia dos egoístas
que só querem ter!

E entro num túnel atraente,
cheio de luzes que cegam...
Um lugar envolvente
onde dificilmente existe retorno.
Queimo-me no forno da ambição!
E então desperdiço minha preciosa vida
que terá sido inútil, vazia, em vão...

Descarto a bondade,
perco a tranqüilidade,
aniquilo a vontade,
e sou apenas mais um
no infinito mar de tanta podridão!
E sei que isso eu não quero pra mim, não!

Ah! Sou uma tola poetiza,
partida ao meio, perdida em devaneios,
metade defeitos, metade qualidades,
que sonha destruir a maldade
com tão simples versos!
Como se a poesia
pudesse exterminar as tentações!

Carmen Vervloet

Foto de Carmen Lúcia

Barco perdido

Barco à deriva
perdido no mar
nômade a vagar...
cedendo à tentação
sem direção
na imensidão
da noite furtiva...
atrás da cortina
ilusória
transitória
inglória
da ambição...
maquiando o prata
ocultando o breu...
Mar dos hebreus
que não se abriu
ao que descreu ...
Caminho deserto
incerto
solidão
exaustão
ilusão
contraditória...
Vil trajetória
denegrindo a história...

Onde aportar?
E ancorar desatino?
Barco perdido
parco destino...

Melhor naufragar.

(Carmen Lúcia)

Foto de odias pereira

QUERO SEMPRE ESTAR FELIZ...

Eu não tenho a ambição

De um dia ficar rico.

Tenho medo e aflição,

De uma vida demoniaco....

Minha vida meu viver,

Vida simples e singela.

Trabalhando pra valer,

Vida linda vida bela...

Quero muito me importar,

Com o meu papel de homem.

Para nunca eu pensar

Em miséria , e ter fome...

Não quero me arrepender.

Das coisas que eu não fiz,

E no meu amanhecer

Quero sempre estar feliz

São José dos Campos SP

Odias Pereira
06/01/2011

Foto de Peter

Mundo Fantástico

Mundo fantástico

Tu és o plástico
Oh! tão fantástico
A bela marioneta
Que faz de pateta...

Segues essa moda
Queres a bugiganga toda
Para não ficares para trás
E afinal o que é tu dás??

Vives nessa ambição
Não ouves o coração
Viver nesse mundo material
Não sabes o que é essencial

Como um palhaço no palco
Com a cara cheia de "talco"
Escondes o verdadeiro sentimento
Que morre num doloroso desalento

Sorris muito por fora
Por dentro a tristeza te devora
Vives nessa amargura
Bem sabes há muito perdura

Basta ouvires o teu coração
Ouvires a tua oração
Segue os teus instintos!
São tão distintos!

Se continuares nesse plástico
Afinal não é tão fantástico…
Por completo deixarás de existir
Até a chama da vida se extinguir

Pedro Gomes

Foto de Nero

ENFIM…LIVRE!

ENFIM…LIVRE!

Sou um escravo, cuja vida atribulada, começou
quando meus lideres tribais, me venderam por
estarem vendados, vendados com o véu da ambição,
alimentado pela ignorância.

Sou um escravo, que nem um cravo recebeu,
pela labuta, labuta que me levou as terras
dos que se diziam meus donos. (donos?)

Meu corpo negro, nú, ensanguentado, dolorido
e acorrentado, foi vitima de humilhante
tortura e privações, por parte daqueles que
se dizem “civilizados”. (civilizados?)

Os que se dizem “homens de Deus”, usaram
hipocritamente a imaculada escritura sagrada,
para consagrarem como actos de Deus, os
golpes infligidos à mim e a minha
parentela… justificavam uma justiça
injusta. (justiça?)

A humilhação da minha condição, passou a
atormentar o consciente inocente, de uma
geração mais humana.

Então… nesse caso, o acaso da vida se
encarregou de arrebentar as correntes que
até hoje me deixaram marcas, que
resistem ao tempo.

Foram séculos de servidão, escravidão,
submissão, que agora se transformaram num
brado:

Enfim… estou livre!!!

Foto de Graciele Gessner

Ser Poeta... (Graciele_Gessner)







Ser poeta é não ter ligação com a poesia,
Seria uma fraude contra a inspiração.
A perspicácia do poeta é a sua ambição.

Ser poeta é criar o seu próprio cenário;
Com um pseudônimo, não com a sua identidade.
A alma do poeta inventa uma nova personalidade.

Ser poeta é preencher um corpo que não lhe pertence;
Sua inspiração é movida pelo sentir de outros.
É um declamador, deleita-se com versos que apetece.

Ser poeta é saber recitar no seu próprio silêncio;
O dom não faz muita diferença, mas sim, a sua dedicação.
Todo poeta necessita educar a teimosia do seu coração.



21.12.2010

Escrito por Graciele Gessner.


*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Carmen Lúcia

E o paraíso?

♥♥

V ejo o dia amanhecer, esplendente
I nconformado com as dores, complacente,
V ejo a noite acontecer, o luar aparecer
E strelas a iluminar, resplandecentes,
R emanescentes de um mundo decadente.

N inguém percebe o sol incandescente
O espetáculo do nascer e do poente

P erdidos num universo indiferente
A mbicionados seguem em busca de ilusão
R ostos sombrios, não percebem o seu redor
A lmas trancadas, condenadas a exaustão
I natingíveis, vedam o céu, só vêem o chão
S ó valorizam o supérfluo, a ambição
O paraíso é excluído...existe em vão.

_Carmen Lúcia_

(2007)

Foto de Carmen Lúcia

Viaduto (in memoriam)

Nível divisório (e ilusório) entre dois mundos,
Que não se encontram, mesmo perto, sempre juntos,
Realidades paralelas, não se cruzam, se recusam,
A apoteose e o apocalipse, a discrepância, a discordância.

Em cima o sol, a passarela, a vida bela,
Poder sonhar, a ostentação, a ambição.
Embaixo a escória, restos de vida, degradação,
O submundo, o escracho, a solidão.

No alto, a vida indo ao encontro do sucesso;
Debaixo, escorrendo ao retrocesso.
Passa o burguês, indiferente à desigualdade,
E indiferente, o indigente...o que perdeu a identidade.

Muitos despencam lá de cima, lá do luxo,
Feito suicidas, enclausurados pela dor...
Sombras que assombram, que retratam o desamor
São bichos-homens, vira-latas, degustam lixo.

E permanece lá em cima, a indiferença.
Todo o glamour, a arrogância, a burguesia,
E os maltrapilhos, recolhidos, embevecidos
Com os out doors, os pisca-piscas...Zombaria!

Até quando esse cenário revoltante?
Só se aproximam pra tirar fotografias,
Virar manchete nas colunas de jornais,
Tão cordiais com tais problemas sociais!
E as soluções? Ora, quanta hipocrisia!

Quando acolhido pelo abraço maternal
E acarinhado pela morte, o indigente,
Seu corpo jaz, caído ao chão, sobre um jornal,
Do pedestal (aí se cruzam), a sociedade
Vem dissecá-lo para o bem da Humanidade.

_Carmen Lúcia_

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