Alma

Foto de Cecília Santos

SER DIFERENTE

SER DIFERENTE
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Não sou diferente de ninguém,
tenho alma e coração,
tenho sonhos, e ilusões,
sou igualzinho à qualquer um.

Sou feita de carne e osso,
sou movida pela razão, e pela emoção,
sigo o compasso do meu coração,
que as vêzes se descompassa,
provando-me que não sou,
diferente de ninguém.

O amor é universal,
amo a vida, amo amar,
amo sorrir, amo poetizar,
as vêzes visto-me de fantasias,
somente pra disfarçar.

Não sou herói, nem heroína,
não sou pior, ou melhor do que ninguém,
sou simplesmente um ser humano,
que as vêzes chora escondido,
com medo da solidão!

(P/a Layla com carinho)
Cecília-SP/14/08/2010*

Foto de Graciele Gessner

Por Alguma Razão Ele Entrou. (Graciele_Gessner)

Falar dele é falar de alguém que entrou na minha vida por algum motivo sem qualquer apresentação ou explicação. Simplesmente entrou e se mantêm fiel ao meu lado. No entanto, falar dele não me impulsiona qualquer motivação, não me sinto entusiasmada, não sinto alegria.

Se me perguntar como me sinto com ele? A resposta seria: sinto paz, sinto-me atraída, sinto que temos muito para contribuir um com o outro, mas sinto também o distanciamento. Não me sinto ligada nele, sinto-me absorvida numa tristeza que não sei explicar. Sei apenas que faz parte do processo de evolução.

... Mas que processo de evolução? A evolução da alma, do amadurecimento, do aprendizado. A sua permanência não é eterna, é passageira. Por alguma razão a vida obrigou-o estar ao meu lado, como um anjo da guarda. Por alguma razão ele teve que entrar na minha vida e fazer parte da minha história. Por alguma razão Deus o escolheu. Independente o motivo, lá estava ele, nos meus piores momentos... Por alguma razão ele entrou.


18.07.2010

Escrito por Graciele Gessner.


*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Fernanda Queiroz

Sonhos de menina

Estou de volta...
ao meu reino encantado,
na relva molhada,
da chuva fina,
que trás na umidade do dia,
rotina, dor e tristeza.
Vem de encontro a minha solidão,
contraste profundo,
coração moribundo,
destino traçado,
de vidas que se cruzaram
na alma,
na mente,
sem ser presente.
Vivi no passado,
um mundo acordado,
que embalado no sono,
foi só abandono.
Meus olhos se perdem,
na imensidão do verde,
que como moldura,
reproduz tua face,
traduz teu riso,
tua forma quase mágica,
de existir.
Não é sombra opaca,
nem é vulto do destino,
é teu corpo traçado,
o peito tatuado,
que habita o sonho meu,
que é muito mais forte...
que eu.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de Cecília Santos

SOU SIMPLESMENTE

SOU SIMPLESMENTE...
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O sol desmaia na linha do horizonte,
A tarde chega calmamente.
Cala-se o vento lentamente
Adormece feito criança inocente.
O silêncio toma posse total,
Os sonhos fluem mansamente.
Murmuram as ondas do mar,
Temerosas pelas pedras à rolar.
Sinto-me flor sem encanto,
Corpo sem alma à vagar.
Sou a cor cinza da aquarela,
Sou forma abstrada de se ver.
Sou resto de sonhos perdidos,
Sou pedra opaca sem vida.
Sou lágrima disfarçada em sorriso,
Sou orvalho sem as manhãs.
Sou dedos à tocar as estrelas,
Sou fresta à procura de luz,
Sou fúria da tempestade,
Sou regresso e sou ida.
Sou um sonho à alcansar,
Sou um desejo à realizar.
Sou simplesmente “eu”
Querendo muito te encontrar!

Cecília-SP/07/2010*

Foto de apaixonado por catarina

catarina

Catarina
catarina
O nome do amor.
E com o amor transporta dor,
Com a dor magnitude.
Com a magnitude a virtude.
Apesar de confusa foste tu a 1º.
A 1º a quem disse amo-te.
Mas apesar de tanta sinceridade.
Tu so querias amizade.
Eu com esperança enchi o meu coraçao.
Apesar de saber que isto nao teria salvaçao.
Remei contra a mare.
Enfrentei todo e todos para agora
Acabar como diz a musica de xutos e pontapes.
Sosinho na noite um barco ruma para onde vai.
O eu barco nao sabe nem para onde vai nem o que fazer.
So sabe que o unico porto seguro sao os teus braços.
Mas este barquinho naufragou quando te sentiu cada vez mais distante.
A tripulaçao salvou-se e deixou este barco a merçe de todo.
Este barco sem forças para lutar ou para se defender do mal.
Cai em desgraça quando o teu coraçao me dizia que me amavas
E a tua boca dizia para eu me afastar.
A minha vida desmoronou.
O mundo que me tinhas tirado das costas
Voltou a cair em cima de mim.
Tenho um fardo com um peso que nao consigo suportar.
Agora que seis anos passaram.
Finalmente os tempos bons voltaram.
Finalmente este barco naufragado foi rebocado.
Rebocado e atracado no meu porto seguro.
Nos teus braços me reconstrui e passei de barquinho a vela
Para uma fragata
Uma fragata fortemente armada.
Cuja a unica função era proteger este porto tao seguro
Em troca da portecçao dos teus braços.
Eu agora como fragata amada
E acarinhada acarinhada pelo teu amor
Com o teu amor veio a felicidade
Com a felicidade a leveza
Aquele peso nos meus ombros saiu
Saindo fiquei mas calmo e feliz.
Agora apear de tudo o que passou
A minha alma voltou
Esta alma em tempos perdida a deriva
Agora esta fortemente portegida com o teu amor.
CATARINA
C- Compaixao
A-Amorosa
T- terna
A-Apaixonada
R-Radiante
I-Intelegente
N-Namorada perfeita
A-Alma.
AMO-TE MUITO BEBE LINDA

Foto de Lu Lena

*HUMILDADE* (video poema)

*HUMILDADE* (reflexão)

"Engrandecer nosso ego com o egocentrismo é como soprar ar num balão enorme... ele fica lindo e sobrevoa momentaneamente sob nossa alma, iluminando e elevando nossa auto-estima, mas repentinamente esse ego vai esvaziando, assim como o balão que murcha gradativamente... pois o ar (nosso ego) que preencheu esse balão é nossa falta de humildade que deixamos que prevalecesse em nós, e prevalecesse o egocentrismo. Vamos refletir, pois a humildade é uma virtude de uma primazia suprema e o egocentrismo um defeito soberbo..."

Lu Lena

Foto de Cecília Santos

VISTO-ME DE TERNURA

VISTO-ME DE TERNURA
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Pensando em ti, vesti-me de ternura,
como mansas nuvens à voar pelo céu.
Como pássaros felizes, alcei longínquos vôos,
planei meus sonhos pensando em ti.

Pensando em ti, joguei minha saudade
ao vento, renovei minha vida, pensando
no brilho dos olhos teus.

Pensando em ti, teci palavras lindas,
entreguei-as a brisa suave pra que
levassem até você, e murmurassem
baixinho somente pra você ouvir.

Pensando em ti, aqueci minh’alma de quimeras,
pra te entregar meu doce querer, quando ainda
bate em descompasso, meu coração.

Minha ternura por ti é imensa, desenho em
pensamentos minha ventura, afável segundo
que passa tão rápido, quando penso em ti!!!

Cecília(Ceci)SP-08/2010*

Foto de Arnault L. D.

Dança e canção

Uma linda canção
quero dançar contigo.
Uma musica suave.
Vou tomar a sua mão
e seguir consigo
juntar as nota e voar como a ave

Te envolver em meus braços,
apertar seu corpo ao meu.
Sentir seu cabelo e respirar
guiar nossos passos
apenas você e eu
a girar, girar e girar...

Na curva de sua cintura,
seu pescoço e perfume,
sentir sua boca perto a minha
e que a minha procura...
Como uma flor ao lume,
como ao céu a andorinha

Haverá musica em nossa dança
sob a penumbra e pulsação,
no ritmo de um só coração
que para você me lança,
e a toma em assalto e canção
a toca-la como a um violão

Nossos desejos em parceria
fazer um solo, leva-la ao solo,
e improvisar desenhos e rotas
a fazer a fantasia como gostaria
num bailado sem dolo
para o crescente das ultimas notas

E em cada minuto e compasso
que estivermos a bailar,
colado ao corpo e seu ventre,
será musica e amor que faço
em sua boca e alma tocar
nas notas e dança, que adentre

Foto de Cecília Santos

CLAUSURA

CLAUSURA
#
#
#
Casulo
de seda
pura.
Clausura
que
me
enloquece.
Sinto-me
como
um
pássaro,
impedido
de
voar!

Espaços
à
minha
frente,
são
vagos,
mal
posso
enxergar.
São
rastros
imagináveis,
trajetórias
inexistentes!

Casulo,
clausura,
cansaço,
minh’alma
inquieta
está.
Como
pássaro
sem
rumo,
sem
ter
onde
ficar!

Cecília(Ceci)SP-08/2010*

Foto de Carmen Lúcia

Não digas nada...

Não digas mais nada...

Teus olhos já disseram tudo.

Mudos, fizeram-me entender

o que tuas palavras sonoras

foram incapazes de dizer...

Perderam a força, a elocução

e na indecisão mudaram de rumo,

acovardaram-se perante a missão.

Nelas eu não iria acreditar.

Não me atingiriam tão fortemente

quanto teu olhar...

Esse sim, calou-me fundo...

Tiro certeiro, profundo,

que me fez cambalear,

perder o chão, rodar o mundo,

chorar.

Como descrer da crueza de um olhar?

Final inconsolável para quem ama

e se vê inesperadamente só,

sem mesmo o consolo da ilusão,

tendo a presença constante da solidão.

Dor inigualável ao ver fragmentados

os sonhos,

outrora tão sonhados...

Agora, farrapos atirados ao chão.

E os próximos passos

tornar-se-ão pesados, drásticos...

Deixar o tempo passar, tentar esquecer.

Tempo que não passa....

Teima em retroceder.

Achar motivo pra sorrir...

Como? Se a razão de meu riso

não está mais aqui?

Viver por viver...

Ou sobreviver.

É o que tento, o meu intento.

Sentindo na alma um frio gelado;

o coração pulsando fraco...

Vivendo dias sempre iguais,

que projetam no ar

um quê de "nunca mais..."

(Carmen Lúcia)

Carmen Lúcia Carvalho de Souza
19/02/2009

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