Enrosco me, em teu corpo,
Provocando o frenesim de desejos,
É como, se entrasse no paraíso,
em teu corpo de deusa,
que tem sabor de puro néctar,
Sugo teus lábios e a pele,
e não sei onde vai parar o meu querer,
A ti me entrego, dia e noite, noite e dia,
Desfalecendo, perdidamente num clímax,
as portas do desejo.
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