As lágrimas que saem dos sonhos e escorrem até o peito causando uma dor imensa.
Que não consegues dimensionar.
Hoje vejo prazer em quem faz isso.
Distante do mundo, o cansaço não gera sono, palavras tão pesadas, a TV não tem graça.
Dispenso elogios, renego cumprimentos, perco novamente a esperança.
Nada é capaz de convir ou insinuar a melhora.
Essa tempestade não passa.
O sono não chega.
Só me lembro de dois dias atrás, magia, necessidade, amor, não sei.
Agora seu tempo não serve pra mim.
Amanha fujo do mundo o mais cedo possível, só pra tentar não passar por isso de novo.
A freqüência disso me corrói.
É esse o preço que pago por respirar.
Por amar, por viver.
Data de publicação:
Sexta-feira, 30 Julho, 2010 - 02:54
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