Quantas vezes nos sentimos perdidos
Num mar de amargura.
Muitas são as vezes que as pessoas
Que nos cercam de forma afetiva
Fere-nos de forma imperceptível
E não temos coragem de falar
Quantas vezes não aceitamos a vontade
Do próximo, e ao menor gesto desmorona
Todas as nossas forças e autocontrole
Quando a angústia oprime nossos corações
Podemos assemelhar nosso intimo como grandes tufões
Amedrontadores, ou com imensos terremotos, ou
Ainda com a calamidade das grandes enchentes, e
Como todos eles a de vastidão é total, o vazio
Que resta transporta-nos ao desespero.
E como nos tufões, nos terremotos ou nas
Enchentes, o tempo se encarrega de reconstruir tudo
Mas, no entanto muita das vezes resta vestígios
que nada e nunca conseguirá apagá-las.
TEMPESTADES NO INTIMO
Data de publicação:
Terça-feira, 30 Dezembro, 2008 - 19:12
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