As varandas já não têm vasos.
Os vasos já não têm flores.
As flores já não têm pétalas.
As pétalas já não têm cores.
As praias já não têm gente.
A gente já não tem esperança.
A esperança já não espera.
Quem espera já não alcança.
O sol já não tem brilho.
O brilho já não tem magia.
A magia já não tem ilusão.
A ilusão já não traz nostalgia.
A justiça já não tem seguidores,
Os seguidores já não têm razão,
A razão já não tem certeza,
A certeza já não é tida em consideração.
Os humanos já não têm amor.
O amor já não tem felicidade.
A felicidade já não tem orgulho.
O orgulho já não tem vaidade.
CONCLUSÃO
Data de publicação:
Quinta-feira, 16 Outubro, 2008 - 00:52
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