acre 17/10/2009
Isabeli
usando um pequeno bloco de anotações...
eis-me a escrever sobre o imensurável sentimento...
chove lá fora e molha aqui...
um misto de sol e chuva... calor e frio... razão, emoção e canção...
usando um pequeno bloco de anotações...
eis-me a transbordar de saudade...
Pois a amo como a mim...
e como a mim me amo
amo a vida que de mim derrama...
dói quando ela chove e não a posso parar...
Pois esvai-se para a chão, sua sina é saciar a sede do botão
que há de abrir-se para o mundo
devolvendo beleza, pétalas e eflúvios...
que hão de alimentar sonhos......sonhos que hão de fazer chuva...
...chuva que não pode parar...
Comentários
P/Rodrigo Moreira Coelho, de Joaninhavoa
Ah quando me falam d`eflúvios
trepo na dimensão do tempo...
Perco-me dos sentidos
E da razão...
Nem se fala.
Fico a favor do desejo
do júbilo do ensejo
da alacridade.
Fico a favor de nós e da nossa
liberdade
Os do contra não contam.
São prosa riscada.
Ah quando me falam d`eflúvios
Sinto uma frescura no ar
Vejo a vida em botão
e minhas asas são
Cor- de- rosa
Joaninhavoa
(helenafarias)
01/11/2009
Joaninhavoa