Vem a noite sem me avisar
A solidão chega cruel e fria!
Vem atormentar o meu ser
Noite sombria
Fazendo-me sofrer
Ouço o som do vento
E eu aqui sozinho,
Saudade atormentando o meu ser
Lembro-me de momentos vividos
E o meu amor distante
Está longe e eu aqui a sofrer
Noite escura, saudade cruel
Fazendo-me sofrer e chorar
Da minha amada
Dos seus beijos saberem a mel
Anseio minha sede matar
Saudade da minha amada
É uma tortura sem fim
Quero-te minha amada
Aqui coladinha a mim
Saudade cruel vai-te por favor
Deixa-me ser feliz,
Chega de me atormentar
Traz a minha amada o meu amor
Sem ela o meu coração
Não vai aguentar esta dor.
De: António Candeias
Vem a noite
Data de publicação:
Terça-feira, 27 Novembro, 2012 - 17:54
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