Pelas verdades que vivi sem viver.
Pelas flores que desabrocharam,
sob a luz de um sol que não é meu.
Pelo meu sol que iluminou copos celestes,
que ilumina e alcança, mundos diferentes.
Pelo meu sistema incompleto complexo.
A bebida mais quente que a casa tiver.
A bebida mais amagar que eu puder pagar.
A bebida... mais fortemente doce, que eu encontrar.
Que possa me carregar pelos rios das ruas.
Até as calçadas do mundo.