CILADA
Paulo Gondim
24/09/2008
O que faço de mim, se não me sinto,
Se não me encontro, se não me vejo?
Se essa busca constante não tem fim?
Se essa insegurança corre com o desejo
De que meus pés possam se firmar enfim?
E assim eu sigo nessa cega caminhada
Ofuscada pela neblina da dúvida
Perdida na névoa da incerteza
O ponto de chegada é marcado pela solidão
E o que faço de mim na hora da chegada?
Terei os pés no chão e alma acalmada?
O será um simples fim de uma caminhada
Que restou em vão, que não levou a nada.
E o que faço de mim nessa encruzilhada
Continuo andando ou faço uma parada?
A vida me cobra e me mostra essa cilada
Já não sei de mim, já não creio em nada.
Comentários
deusa ii P/Paulo Gondim
Bravo caro poeta.... Bravo!
Meu voto e minha admiração.
Olá, Deusa ii!
Você sempre tem um carinho todo especial por mim!
Obrigado!
Paulo Gondim
Paulo Gondim
P/Paulo Gondim..
Oi Paulo,
Aplaudido, e admirado.
O silada que volta e meia pega a gente...Mas não deixe
de crer em nada, foi apenas uma silada,
Descompassada, que te encaminhou nessa encrusilhada..
Abraços.
Anna A FLOR DE LIS.
Oi, Aninha!!
Você viu?!!! É assim mesmo a vida.
De repente, ela nos apronta uma cilada!
Mas, é só uma obra de ficção,viu?
Beijos e grato pelo comentário!
Paulo Gondim
Paulo Gondim
Macro | Paulo Gondim
saudações,
Acho que essas 'ciladas' são supresas de momentos difíceis;
Belo poema :~~
adorei, fica com Deus !
e meu voto !
OI, Cidcleyjr.
Esse "menino" vai longe!
Obrigado pelo comentário e, ainda mais, por saber que a POESIA se renova em você!
Abraços, meu POETA MIENINO!
Paulo Gondim
Paulo Gondim
Paulo Gondin
Olá Paulo,
Como eu disse em outro espaço, sei ser ficção, mas ainda prefiro você sorrindo como te vi na quarta feira viu!
Quanto ao presente também falei que as lindissimas toalhas foram disputadas aqui em casa, que de susto os beija-flores (bordados) sairam voando por ai... (kkkkk)
Ah, elas ja foram para outro departamento para que seja feito o complemento... lembra do detalhe que eu disse? Vai ficar mas bunitu ainda sô!!! Obrigada amei de coração...
Obrigado pela companhia, pelo almoço, hummmmmmmmm, kkkkkkkkkkk, não imaginavas que a outra aqui comia tanto não? Eita feijoadinha boa... Dei preju foi?
Brincando contigo, agradeço demais o dia de garoa fina...e frio...
Receba meu abraço e meu carinho sempre...
Oi, minha flor (Teresa)
Obrigado pelo carinho e pela "visita".
Não pela visita virtual, mas pela presença e pela vinda a São Paulo!
O prazer foi todo meu em privar de tão grata companhia!
Volte sempre, viu?
Ah, as toalhas.... de tanto esperarem, acho que os beijas-flores cresceram e ficaram do tamanho de um avestruz!
Que bom que você gostou!
Abraços!
O texto é só uma obra de ficção!
Paulo Gondim
Paulo Gondim