Estava quieta.
Toda bonitinha
Dentro do caderno
Não se desfazia...
Aí, chega quente,
Uma mão presunçosa,
Perigosa,
Melosa, carente...
Toda pretendente
Da sua beleza.
Sentimentos e desejos,
Entre sonhos e beijos,
Contagiou a alma inocente...
Que da sua pureza
Foi se desfazendo...
Coitadinha da folhinha...
Data de publicação:
Quinta-feira, 15 Novembro, 2007 - 18:02
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