Sou a minha dor,
E, e olho-me com pesar
No lago frio de teu olhar.
Os espelhos são de papel
Neles escrevo uma verdade,
As lágrimas da minha dor,
O sangue do meu sonhar,
No destino em que me deito,
Apenas um coração bate.
Só pode ser do teu peito,
Pois o meu morreu contigo,
Enquanto tu vagueias
Nas recordações perdidas,
Visto em mim o teu cheiro,
Que perdura de outras vidas...
Jamais
serei tua jamais
Comentários
p/Mariana/Rose Felliciano
Olá Mariana!
Li seus poemas e gostei muito da forma como escreve. Parabéns!
ps: jamais é tempo demais...tanto para o amor, como para a dor...
Abraços,
Rose Felliciano.