Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 07/05/2009. 21h10min.
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Relembro a estrada solitária,
Que tantas vezes contigo passei,
O manto desta sombra imaginária,
Teu corpo que no caminho amei!
Mas hoje, tudo lembrança apagada,
Que o tempo empoeirou pelo destino,
Assim como uma planta desfolhada,
O vento te levou qual peregrino!
Só resta o vazio da saudade,
Que me faz preso da recordação,
E dos teus beijos que jamais esqueço!
Eu sou um prisioneiro da vontade,
De ter de novo o teu coração,
Porque quem ama paga qualquer preço!
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Poeta Malume.
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