Meu amor, queres sinceridade? Mexes e remexes cá dentro, tal e qual eu fazia em criança, com os meus inocentes brinquedos. na realidade sou estupidamente imbecil, mas, tu também o és, não tens culpa, a culpa é minha. Existem alturas em que expludo, faço coisas de que, claramente me arrependo, mais cedo ou mais tarde, costuma ser mais cedo que tarde. Chama-me o que quiseres, se necessário, okay, utiliza os vários nomes que existem no dicionário, se houver um erro eu não te corrigirei, tal como de costume. Estás no teu direito. Hoje estou na corda bamba, e a culpa é tua, a culpa é minha. A culpa é dos dois: minha, por ser uma eterna anormal, que não sabe o que faz. tua porque, duma forma horrível.. Esquece. Meu querido, a tinta está a acabar, deixo-te umas últimas palavras:
- gosto de ti
-estou arrependida pelo hoje.
- Desculpa, amo-te.
A carta que nunca leste, a única que te escrevi
Data de publicação:
Segunda-feira, 14 Fevereiro, 2011 - 19:18
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