De Luiz Antônio de Lemos Falcão.
A cada por do sol volto à casa para comer os frutos do meu pomar!
Caminho pelos meus jardins!
A beleza da minha Flor, não se afasta;
Não murcha com os invernos da vida!
O tempo!...Impotente!
Meu amor não lhe concede passagem;
Não ultrapassa à soleira de nossa casa.
Meu braço o contém de fora...
Meu coração é a trava da mossa porta.
Teu templo...Nosso quarto!
Ergo o véu de nosso leito...Teu santuário!
Os braços meus... Como lençois!
Para todo o sempre!...No silêncio das noites!
Eu!...Teu E s c r a v o!
Tu!...Minha Senhora!
Comentários
P/Luizalcao
Surgiu um belíssimo poema... num sempre eterno!
Joaninhavoa
25/07/2009
Joaninhavoa