Blog de Luiz Castro

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HOMENAGEM A UMA AMIGA

Homenagem a uma amiga.

Será que existe algo “Além de mim”?
Na minha “Insônia” pra não te encontrar
Olhei no “Reflexo” pra ver quem você ama
E, o nosso “Amor tolerante”.
Fez o nosso “Amor em versos”
E o meu amor tornou-se “Amor mutante”
“A minha metade” ficou dividida.
Na minha “Inconstância”
Fiquei em meio ao “Devaneio”
E não sabia mais “Nada de mim”
Será que “Morre a poesia”?
Então, viajei no “Vôo do amor”.
Em busca da “Estrela do amor”
Encontrei “A Lua que chora”.
Hoje, “Vendo saudades”!
E vivo feliz com o “Amor do poeta”

Com carinho, para minha amiga Dú.

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TEU CORPO

Teu Corpo

Quero percorrer teu corpo vagarosamente
Sentir teus pelos teus poros num só arrepio
Tatear tuas curvas e conhecer-te cada dia mais
Conhecer-te com a sensibilidade do cego ao ler em braile
Sentir o teu hálito arfante em suaves rompantes
Sussurrando meu nome com volúpia
Quero sentir o calor que emana do teu corpo
O prazer que inunda teu sexo
Possuir-te nem que seja por um momento
Onde tudo ficaria imóvel
Só existiria contemplação
Naquele breve instante
Em que tudo pararia
A saciedade do amor aguardaria
Ansiosa por querer novamente
Sentir aquele gosto, ver aquele rosto.
Sem arrepender-se de não ter mais
Aquele amor por um momento.
Ou por toda a eternidade...

Luiz Carlos

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Queria encontrar-te

Queria encontrar-te
Quando o céu se ruborizasse
Para ir de encontro ao outro sol
Ao sol de cada dia
E eu iria ao seu encontro
Encontro de cada dia
E, nos encontraríamos sempre.
A cada sol
A cada dia
Até o último dos sóis
Até o último dos dias
Até... O nosso último dia.

Luiz Carlos

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O Sertão

O Sertão

A chuva veio lenta
Nem chegou a molhar
Mal caia no chão
Começava a evaporar
O ar estava pesado
Difícil de respirar
O corpo já cansado
Começava a fraquejar
Não ficava nem suado
Nem conseguia chorar
Só pensava na água
Que teimava não chegar
A pele estava secando
Já começando a rachar
As plantas lá da horta
Iniciava a murchar
A noite veio chegando
E eu comecei a rezar
Pedia a Deus do céu
Pra água ele mandar
E depois da minha prece
Começou a trovejar
As nuvens se formaram
Desta vez pra desaguar
Pra trazer vida de novo
E o sertão virar um mar.

Luiz Carlos

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