Amarante, 12 de Maio de 2010
Eu não condeno esta paixão
Meu coração bate quando estas a chegar, meu coração chora quando tu te vais embora.
Mas assim e a nossa vida tu vais e vens e o meu coração tem que suportar a dor.
Ver-te a passar sem poder abraçar.
Eu por ti de tudo sou capaz, meu amor e tão forte que e das poucas razoes para eu viver, mas só eu e que sinto isso, pois eu para ti sou mais um rapaz que passa a teu lado, nunca vou conseguir que olhes para mim da mesma maneira que eu olho para ti, mas teu olhar me fascina.
Eu gostava de ser água para tu beberes, gostava de ser a luz para te iluminar.
Eu sou o teu anjo da guarda sem saberes.
Meus olhos viam te de uma maneira meus ouvidos ouvem outras coisas, mas o que me importa e o que diz o meu coração.
Mas eu cofio no meu coração, espero que ele não me engane, ele já se em te ter escolhido a ti, mas ele escolheu-te e nada posso dizer.
Não gostei da escolha por uma razão, pois meu amor nunca será correspondido.
Mas eu não condeno esta paixão, posso ter muita dor, mas tenho muito mais amor.
Eu não posso aguentar e esconder o que sinto por ti.
Mas eu não posso desabafar, pois fico com risco de perder a tua amizade.
Eu podia-te tentar oferecer o mundo, mas eu não quero comprar o teu amor, mas eu quero concitá-lo com dignidade
Mas eu conformei com a tua amizade.