Os carris do comboio,
Fazem-me sempre lembrar,
A rotina da nossa vida,
Que está sempre a passar.
Rotinas que se repetem,
Para nossos tormentos,
Vê-la assim repetida,
Tolhe-nos os pensamentos.
Os carris do comboio,
Fazem-me sempre chorar,
Por ver a minha vida a passar,
E não a ver mudar,
Está ao inicio retornar,
Até ao fim ela chegar.