Eu não sou tatu-peba,
Eu não sou preá do mato.
Minha Toca é de Assis.
Lá não nos escondemos,
Pedimos, jejuamos, rezamos.
Através do voto de pobreza,
Trazemos à alma e ao espírito
A riqueza iluminada sem vestes,
Que protege o bicho homem,
Todos os animais e o verde,
Seguindo o caminho doloroso
De São Francisco de Assis.
Registrado na Biblioteca Nacional