Blog de Gregory Barros

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Sinto

Remédio não cura,
dinheiro não faz esquecer.
Esquecer como ?
Jamais esquecerei !
Aquele dia, aquele ano, eu sempre lembrarei.
Nunca acreditei, agora já nem sei de onde vem
e nem posso reclamar pois isso me faz tão bem.
Sempre fui orgulhoso
e nunca tinha sentido por ninguém.
Agora ele me leva e me domina
e me tem como refém.
Não consigo esconder,
eu sei que está na cara,
é uma doença que invade
e que nunca mais sara.
Não sei se adão sentiu
e não sei quem a nomeou.
É uma palavra tão pequena
mas que tem grande valor.
Não quero entender, só quero sentir.
Ele chega e não avisa, faz até o triste sorrir.
Com ele não há mágoa, com ele não há dor.
É um eterno sentimento e o chamamos...
Amor.

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Desejo proibido

Estou na presença daquela saudade.
Meus olhos se implantam em sua beleza
e se congelam diante desse vago amor.
Agora meu corpo torna um temporão de tremores.
Meus olhos carregam um inquilino chamado pranto
que transitam em minha face
e desmancham o meu sorriso.
Tento estancar as lágrimas,
mas elas pulsam em meus olhos como sangue na veia.
Não ouço nada ao meu redor ,
a não ser as batidas do meu propio coração.
Minhas mãos ,mais parecem lagos de tanto que suam e se eu estivesse de pé ,pareceria estar sambando.
Seu perfume quase se iguala a de um jardim de rosas.
Seus lindos olhos parecem espelhos diante do mar
ou simplesmente um pedaço tirado do céu.
Suas mãos suaves como veludo,enxugam as minhas lágrimas.
Seus lábios carnudos tocam os meus, lentamente.
Sua pele macia como algodão adormece sobre a minha.
E os nossos corpos se tornam um mar de prazer.
Parecia tão real !
Tão verdadeiro !
Mas eu não passo de um pensante apaixonado.

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A dor do maor

Me jogo do monte,
bebo dessa fonte
que cura com a dor.
Só quero um cais,
um porto seguro,
um simples amor.
Me torturo no espinho,
me jogo,me atiro,
me arranho por dentro.
Me aprisiono no na dor
e nas mãos dessa dor
viro um alimento.
Me pega, me usa,
me sangra, me fere,
me morde e mastiga,
não engole e prefira
que eu morra de dor.
Derramo as minhas lágrimas,
derramo o meu sangue,
firo o meu corpo,
maltrato a ferida,
entrego a minha vida...
e morro de amor.

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