É grande demais para que eu só a suporte
Não tenho com quem dividi-la
Nem como acabar com ela
Tento-me distrai, mas sempre me bato com ela.
Sento-me no final da tarde sobre as sombras das nuvens
Que passa como as lembranças na minha mente
A lagrima salobra como a vida longe de quem eu amo
Escorre molhando o meu pranto.
Ninguém me socorre
Socorro!
Nada!
Onde posso encontrar a felicidade?
Como ver o mundo de outra forma?
Será que é verdade?
Será que valeu a pena?
Será que lembram de mim?
Perguntas e mais perguntas
Só
Pessoa solitária
Escrava do vazio
Das refeições só
Olho papa o teto e vejo o nada
Um pequeno sorriso surge
Lembrei...
Deus esta comigo
SAUDADES DE CASA
Data de publicação:
Sexta-feira, 30 Abril, 2010 - 05:06
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