E se amar fosse pecado?
E se fosse uma obrigação amar?
E se pudéssemos conhecer o coração das pessoas que amamos?
E se todas as pessoas demonstrassem amor em atitudes ao invés de palavras?
E se pudéssemos traçar o nosso destino conforme sonhamos ao lado de quem amamos?
E se tivéssemos o dom de escolher a quem amar, como amar e quando amar?
E se conseguíssemos agradar sempre a quem amamos e jamais fazê-los chorar?
E se todos fossem loucos? Loucos de amor, tentando fazer de tudo para agradar e jamais fazer alguém chorar?
E se, melhor ainda, o ódio inexistente, o amor suficiente, a paz sempre presente, sem mentiras para amar, o amor seria o vencedor e sempre, seria sempre o mesmo: O amor!