Estou de frente aos portões
e não posso entrar.
As palavras sumiram da minha boca,
como se eu estivesse muda...
Não há som e os gestos não servem de nada.
O céu já esta denso e as estrelas brilham sem cessar,
a lua robusta esta bem ali sempre a me iluminar.
Aguardo uma voz, um alguém que sei logo chegará
e os portões então se abrirão e novamente eu voltarei a falar.
Deby N. M. (Poema as Bruxas)