QUASE NADA
Nos soluços que trovejo
Entre relâmpagos me vejo
Nas dores do meu pranto
Nos desafinos do meu canto
E fere-me a saudade desvairada
E outras coisas vêm desencantadas
De quando em quando sei: inacabada
De tudo que fui...hoje sou quase nada!