Escrever. Nada me gratifica mais que escrever um poema. Quando vejo o fim a aproximar-se mal posso esperar por ler aqueles versos, parecem tão perfeitos, não o são é claro, mas cada poema tem um valor indescritível para quem o cria. Parece então perfeito não por o ser mas pelo que lhe transmite, porque aqueles versos são para ele a sua história, talvez sonhos ou paixões ou desamores até. Independentemente do que seja há sempre algo do escritor na sua obra, tivesse ele vivido ou não o sonho ou a paixão ou o desamor.
Para alguns escrever é como um vício e, talvez por isso, um fardo, pra outros é a sua salvação do dia-a-dia, o seu refúgio. Há também os escritores loucos, os alegres, os que escrevem mais com a cabeça ou mais com o coração. Sejam racionais ou não, sejam verdadeiros ou não no que escrevem, seja o vício que o faz escrever ou a busca de uma paixão; somos todos iguais, todos escrevemos, somos todos poetas.
Para quem escreve!
Data de publicação:
Segunda-feira, 7 Janeiro, 2008 - 10:24
- Blog de Daemon Moanir
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