Blog de carlosmustang

Eu precisava tocar em você!
Era abril... e eu te amando tanto!
Como no esperar das "rosas", no presente
Eu precisava de você pra reinar!
Quando setembro vier...

Fiquei aqui à sonhar...
Estou a sonhar!
E sei que tudo não está perdido
Pois ainda não chegou o fim.

Minha amada não chegou
E eu vou busca-la...
Nem que pra isso, devo ama-la até morrer!!!

Pois se assim será
Assim vai ser.

E cravei nossos nomes em um coração, nessa flôrida árvore...

Tem algumas portas que se fecham...
Outras portas se abrem.
E um destino prisioneiro
Ou minha vontade pelo mensageiro!

As vezes no ruminar de uma arena
Vejo outros sonhos!!!
E na obscuridade de um beco
Procuro algumas pessoas

Hei que esperam de mim
Como eu queria contar com elas...
E só nos resta, a força da união!

Algumas portas se batem
Quando o vento toca
Sem saber abrem-se...

Em cada mente, uma semente
A ser plantada, coerentemente
Algumas estáticas, sem perigo de ser resgatadas
Outras abíquas, sem ter como organizar
Mas em alguns...
Uma semente a aflôrar

Ficaram assim, a preparar uma trangressão
Mas em busca da justiça, da paz, da união
E não deixar à chorar, por fome um só homem
Por falta de informação
Vagar ao léu, na sociedade sem uma preparação

Brada se a justiça, sem julgamentos raivosos
E exigir de cada um, muito respeito aos idosos
Cada criança que nasce...
Ter o direito num pais
A aprender o amor
Garantia de ser feliz

E todos nós lutarmos muito
Por direitos iguáis
Saúde, oportunidade
Todos bêns máteriais
Para que todos usufruam de táis

Ai sim, todos vamos ser felizes
Porque cumprimos a obrigação
De eternos aprendizes...
Rumo a evolução.

Olhei te novamente...
Voltei meu olhar ao céu
Na esperança de ver sua estrela
Que iniciava seu brilho!!!

Me aconcheguei a seu véu
Num carinho, agora eterno
Beijei te, pra não sentir só
Sem eira, nem beira, sem seu abrigo.

Como continuar feliz, assim nesses dias
Deverás, sem histerias
Sem sua mágia.

Olhos marejados
Sempre, sempre ateados...
A eternidade, adeus.

Antes de te conhecer, estava tão frio
Como estar no polo sul
Ai ficou tão quente, como nos trópicos
Num céu tão azul...

De vida de pinguim, passei a ser um sagui
De galho em galho, pulava e dançava...
Com todo calor do amor
Quantas noites de suor!!!

Ai tudo foi acabando
O amor esfriando...
Você me deixou e foi embora.

Uma crosta de gelo em mim formou!
Voltei para o frio
Fiquei gelado como antes, sem o seu corpo!

A insanidade foi embora...
O quê fazer nessa hora?
A realidade que apavóra
A confusão se estabeleceu, por quê eu???

Enfim enlouqueceu!!!
A insanidade que se nega
Olhar parado, por trás da janela
Onde está ela???

Sepsia dentro do breu
Ganhei de presente a sanidade insolênte!
Vou gritar para acordar...

Oh metempsicose, algo tão natural!!!
A sanidade me levou...
Aqui vivendo em vão...

Certa vez...

A andar num caminho
Asssoviando, sozinho
Algumas pedras encontrava
Algumas eu pulava
Outras eu chutava
Para longe, num cantinho!

E sempre me esforcei para que nada,
Interferisse tanto no meu destino
Que foi escrito pra mim
Antes de eu ser menino!

E derrepente na estrada...
Deparei me com uma pedra gigante!
Mesmo assim não a vi
Tropecei e cai...

Praguejei, xinguei, a todo ar dos pulmões!
Aquilo me atrasaria, na minha jornada daquele dia
E traria decepções!

Ai me levantei, a poeira tirei,
E a alguns metros, algo avistei...
Um buraco fundo, na minha estrada
Onde se eu caisse, não seria mais nada!

Se não fosse aquele inesperado tompo na pedra
Sofreria uma fatal queda
E esse obstáculo me salvou
Minha jornada continuou.

Estou perdido num deserto...
Nem só de "pernas" eu dependo
Pra sair desse reverso
Que me prendeu num sentimento...
Nem meu corpo saudavel e viríl!!!
Pode me salvar!

Já sem muito contrôle das ações
Tento guardar só pra mim essas emoções!
E saber que tenho motivo pra não ser nada
Mesmo assim tento, tentar...
E seguir essa pequena estrada!

Lá no beco, no lamento...
Aos joelhos, à rezar...
Nem pela vida, nem pela morte!
Na esperança de tudo acabar...
Enquanto espero...só amar...só amar.

Se posso ser tão errado quanto pareço!
Pois sem isso eu padeço!
Por isso não posso ouvir as vozes!
Do sentido da razão!
Apesar de cães ferozes!
Estendo a minha mão!
Porque meu mundo é assim!
Boto a cabeça do lado de fora!
Talvez por isso, eu não me perca!
E o amor eu tento contestar!
Eu não sou o oposto!
E isso nem exista!
Sinto pelo desgosto!
Pois assim é a vida!
E então fazer meu gosto!
Ao me beijar pela manhã!
Quando abrir meus olhos!
Num piscar tudo mudou!

...não me deixe jogar minha "doce" ilusão pela janela...
Ficar presos pelos pés no chão!!!

Quando coloco meus passoas num caminho
Quero sentir, mesmo espinhos!!!
E a tudo que ali, retribui.
No meu desejo, no amago do meu consciente.

A minha busca, não poderia estar apenas,
numa grande cidade, vazia...
E sim, avançando a cada dia!
No ampáro que encontro a cada nova manhã.

Eu poderia tecer, todas realizações
Fixar a minha vontade,
De ter que passar todo esse emaranhado...
E conseguir essa "liberdade"

Aliviar-me da pesada necessidade
Indíguina!!!
Do ornámento máterial.
E estar entre o bem...e o mal.

...minha grande obra...
Apenas a VIDA!