Quando você anda, a minha frente
Deliro!, a verter dor
Coloco a mão no bolso, indecente
E conto todo meu amor(Que lhe presenteei)
Se o troco é o que mereço
Da vida tive pouco, agora final
Paguei todos os preços
A magia proceder, é que faz o protelar
De apreço, tento pagar, o pedágio exigido
Sei que toleras, meu sentir em outra face
Amor, sublime, não pagas comigo.
E me faz sentir, até anestesiar-me
E o preço extinguir
Lagrimas não se ressarse!