As X me vejo enterrado
Sem ponto de restauro
Um filha da puta
Comendo forças, pra voar
Não se entregando
Sobrevivendo miseravelmente
Da janela indolente
Afoito pra interagir com amor
Vendo arrastando no meu saber
Agradecendo em me querer
Qualquer migalha me faz viver
Ser gente que pensa, doí
Gilete que corta no fim
Me apegaria, sem dor de pensar