Oh notável amargurado veneno!
Quer vara os meus rins
Derribar o contentamento
E me deixar infeliz!
Mesmo o ceremônial do poder
Não pode me vencer,
Em sua desfaçatez
Juntou-se minha virtude,
De delêite da vida!
Ficou num canto a observar-me...
Enquanto moldava-me um destino
Ao me abraçar, herdou a dádiva
De poucas palavras.
Doutrinou-se a "felicidade"
De viver, ser, consistir...