Nada ver toda minha cadencia
Todo meu viver, minha indecência
Se na casa do terror, somos iguais
Choramos a vontade, desejamos verossimente
Babamos por merecer ser amados eternos
E quando muito, não borrarmos, e vomitar
Berrar por alguma falta(de biliões)
Sendo certo agradecer, venera a vida
Todo Deus é tão generoso
Possibilita o gostoso
De amar pra sair
Chorar com gosto e gratidão
É puro, leve, evolução
Correr na busca, em agarrar Viver!