Caminhando, tentando em cadência
Em hipérbole da minha vida
Sem tentar olhar de lado, satisfazer-me, porque estou a frente
Portanto, olhar para tráz, indecente
Nem venero meu mestre
Meu ouro derrete!
E algum dia ele entediar-se de mim
Pode puxar meus cabelos, e eu massacra-lo
Find justa minha eterna gratidão
Por isso prefiro ser uma bunda por ai
A procura de uma bundona
Ah te amarei tanto!
Você é igual pra mim
Princesa do revês
Contigo tenho amanhecer
Minha querida irmã, a reproduzir
a mim.
De passos em passo, vou inventando...
Faço parte da pedra
Do emaranhado cubo de encontro e desencontros
Sendo o cisco no universo, que fez anuir-se a DEUS.