Pó e poeira na política, para poder perceber!
A praga que apaga o pobre povo do poder,
Perder e então permanecer na perfeição,
Na paz preciosa e pura da poente paixão.
Um pajem perdura em pendurar seu parecer!
Um papiro de papel, perante pessoas de prazer,
Em plena praça, puxa o pressuposto pendão,
Pretensão prévia do presidente de aprovação.
Porém para o parlamento ser então possível,
A pátria patética será a probatória de provar,
A patente provisão no planalto passível...
O patíbulo peculiar do político, a nos paralisar,
Ao parâmetro paralítico em previsível penar,
Até professarem o preâmbulo em novo patamar.