Janelas que abro, me jogo, me fecho
remecho o invenso
desfecho reverso
num jogo perverso
que é meu viver.
Silêncios que fazem as variações da vida
gritos alucinantes que esparramam lascívias
assim a vida a porta me fecha
mas sobra a janela
que aberta, pode me fazer voar....
JANELAS
Data de publicação:
Domingo, 25 Maio, 2008 - 21:48
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Comentários
Anna Camila-Almeida
Oi Camila lindo seu poema, você é nova no site?
Abraços.
Anna *-*
Camila_almeida p/Ana
Oi Ana.
Venho pouco aqui e escrevo pouco também. Esse site só tem feras!
Obrigada por ter votado e comentado meu poema.
Abs da Camila.