A minha flor não me deixa recuperar o sossego
Quando pela beira deste mar agitado com um amigo
Tentar expulsar o fumo venenoso que no coração
Arde e destrói a válvula das linhas de alimentação
Não me lembro ter marcado alguns passos sozinho
Nesta viagem onde nenhum de nós vê o caminho
Verdadeiro para chegar ao dito destino desconhecido
Em troca do sangue do irmão por todos mais querido
Ciúmes
Data de publicação:
Sexta-feira, 11 Março, 2011 - 03:24
- Blog de Antonio Zau
- Login ou registre-se para postar comentários